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Dosar risco no crédito será essencial, diz CIO da Bradesco Asset

Ana Rodela, CIO da Bram
Ana Rodela, CIO da Bram

O mercado de crédito privado, neste ano, está muito mais desafiador para os gestores da área do que esteve no ano passado, avalia a CIO da Bradesco Asset, Ana Rodela. Ela assumiu o cargo há pouco mais de um mês, substituindo Philipe Biolchini, que passou a ocupar a chefia de operações de tesouraria do banco.
Segundo a executiva, os desafios para a área de crédito privado neste ano exigem dos gestores muito mais rigor na escolha dos ativos, considerando um cenário onde os juros estão mais elevados, o CDI médio está muito mais alto, e a e

BTG Pactual lança novo fundo em parceria com a Janus Henderson

Will Landers, head de Third Party Distribution do BTG Pactual.
Will Landers, head de Third Party Distribution do BTG Pactual.

O BTG Pactual fará a distribuição no Brasil do Janus Henderson Solução Global, um novo feeder fund em parceria com a Janus Henderson Investors. O produto será distribuído com exclusividade no Brasil pela área de Third Party Distribution do BTG Pactual e tem como público-alvo investidores institucionais.
O objetivo do fundo é proporcionar retorno absoluto ao combinar exposição global em uma diversificada gama de ativos, que inclui ações, renda fixa e commodities, com um rigoroso controle de risco.
“Este fundo foi desenhado como uma

Para BRZ, não é hora de sair Gestora avalia que os investidores expostos ao crédito devem manter a calma e esperar e quem não está exposto é hora de entrar

“A gente está num momento aquecido de captação em fundos de crédito privado, mas com um olhar de muita cautela para os ativos que a gente vai investirâ€, diz o CEO da BRZ, Ricardo Propheta
“A gente está num momento aquecido de captação em fundos de crédito privado, mas com um olhar de muita cautela para os ativos que a gente vai investirâ€, diz o CEO da BRZ, Ricardo Propheta

Edição 374

A BRZ, gestora fundada em 2005 e com cerca de R$ 3 bilhões em ativos sob gestão (AUM), está otimista em relação ao crescimento do mercado de crédito privado, principalmente dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (Fidcs). “Há uma demanda forte por parte dos investidores em relação à produtos estruturados de créditoâ€, explica o CEO da casa, Ricardo Propheta.
Dos R$ 3 bilhões que a BRZ mantém sob gestão, cerca de R$ 1,6 bilhão está em produtos dessa classe, sendo metade em Fid

Carlyle compra controle da Seidor

O fundo Carlyle Europe Technology Partners (CETP), da gestora norte-americana de mesmo nome, adquiriu uma participação de 60% na empresa espanhola de tecnologia Seidor por cerca de 500 milhões de euros (US$ 520 milhões). Os 40% restantes continuam em mãos dos sócios fundadores.
Com operação no Brasil, a Seidor possui mais de mil clientes locais. “Esse movimento posiciona a Seidor em outro patamar, assegurando acesso ao capital e à expertise necessários para acelerar nosso crescimento e expansão internacional, com destaque especial para

Anbima projeta ano difícil mas positivo para o setor de fundos

Carlos André, presidente da Anbima
Carlos André, presidente da Anbima

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) apresentou nesta quarta-feira (26/2) suas projeções para o ano de 2025. Segundo o presidente da entidade, Carlos André, o cenário do mercado continua desafiador, marcado por incertezas fiscais, deterioração de indicadores macroeconômicos e volatilidade global.
Apesar disso, a Anbima espera que 2025 seja um ano positivo para a indústria de fundos, principalmente para a classe de renda fixa. A alta dos juros segue impulsionando o apetite de investidores,

Planner Investimentos passa a integrar a rede global Calastone

Carlos Arnaldo Borges, sócio fundador da Planner
Carlos Arnaldo Borges, sócio fundador da Planner

A Planner Investimentos anunciou nesta terça-feira (25/2) que passará a integrar a rede global Calastone, que atua no processamento automático de fundos de investimentos. Segundo o sócio fundador da Planner, Carlos Arnaldo Borges, “no atual cenário de constante evolução em que o mercado de investimentos se encontra, a automação se torna mais importante do que nunca. Ao nos juntarmos à rede da Calastone, estamos tornando as transações de fundos menos complexas e mais transparentes para os nossos clientesâ€.
Sediada em Londres, a Calastone

Fundos têm saldo positivo de R$ 56,4 bi na 2ª semana de fevereiro

O setor de fundos de investimentos fechou a segunda semana de fevereiro (10 a 14 de fevereiro) com captações líquidas de R$ 56,4 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No ano, a captação líquida foi de R$ 46,3 bilhões.
A renda fixa puxou o resultado da semana, com entradas líquidas de R$ 58,7 bilhões, seguida pelos FIPs (Fundos de Investimento em Participações), com R$ 324,4 milhões, e pelos fundos cambiais, com R$ 36,3 milhões. Também teve ingressos líquidos os FIDCs (Fund

Fundos perdem R$ 10,6 bilhões na semana entre 3 e 7 de fevereiro

Os fundos de investimento fecharam a semana de 3 a 7 de fevereiro com resgates líquidos de R$ 10,6 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No acumulado do ano, o saldo está negativo em R$ 2,9 bilhões.
Os resgates líquidos da primeira semana de fevereiro foram puxados pela classe de renda fixa, com saldo negativo de R$ 10,2 bilhões, seguida pelos multimercados (R$ 3,8 bilhões negativos), ações (R$ 1,8 bilhão negativos), previdência (R$ 948,6 milhões negativos) e

BTG Pactual finaliza compra do Julius Baer após aprovação do Cade

O BTG Pactual informou nesta terça-feira (13/2) ter finalizado a operação de compra do banco suíço Julius Baer após a aprovação da operação, sem restrições, pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A aprovação pelo Cade foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), estando agora sujeita à aprovação pelo Banco Central.
O negócio foi fechado há cerca de um mês pelas partes. Segundo informações do mercado, o BTG Pactual pagará ao grupo suiço o valor de R$ 615 milhões. O Julius Baer é um dos líder

SRM recebe licença do Banco Central para atuar como distribuidora

A SRM recebeu aprovação do Banco Central para atuar como DTVM. Com a licença, a gestora passará a distribuir fundos de crédito de terceiros, além de atuar em operações de dívidas estruturadas para médias e grandes empresas e fintechs do ecossistema da SRM Ventures, braço de venture capital da SRM Asset.
Segundo o sócio-fundador da SRM, Marcos Mansur, ampliar as áreas de atuação faz parte da estratégia de crescimento da gestora. “No nosso portfólio de distribuição já contamos com dois fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs