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Constância e J.P. Morgan lançam fundo global para RPPS

Em parceria com a J.P. Morgan Asset Management, a Constância Investimentos, gestora brasileira especializada em estratégias sistemáticas, anunciou nesta quarta-feira (26/03) o lançamento do fundo Constância de Alocação Global, voltado exclusivamente para investidores institucionais e, em particular, para os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) que tenham patrimônio superior a R$ 50 milhões.
O objetivo é atrair uma fatia dos recursos dos RPPS, que são autorizados pela legislação a investir até 10% de seus recursos no exterior, m

Menos bolsa e mais imunização RPPS enfrentaram as dificuldades de 2024 com a ampliação das carteiras de títulos públicos marcados na curva e redução radical da renda variável

“Quem seguiu as recomendações de montar posições desde 2023 em títulos públicos marcados na curva se deu bem”, diz o consultor Álvaro Dezidério da Luz
“Quem seguiu as recomendações de montar posições desde 2023 em títulos públicos marcados na curva se deu bem”, diz o consultor Álvaro Dezidério da Luz

Edição 374

Em um ano difícil para ativos de renda variável e índices da família IMA, os regimes próprios procuraram evitar perdas adotando estratégias de imunização das carteiras com títulos públicos e Letras Financeiras de bancos S1 marcados na curva. Quem ampliou estas posições com a consequente redução da renda variável, em alguns casos, até zerar as posições na Bolsa doméstica, conseguiu empatar ou até superar a meta atuarial em 2024. Para aqueles que mantiveram posições significativas em renda variável e outros

Imóveis como solução do déficit Os institutos de Jacareí, Guarujá e São José dos Campos seguem a iniciativa do Camprev, que montou fundo imobiliário com ativos cedidos pela prefeitura

Para a consultora Pâmela Machado, iniciativa pioneira da Camprev poderia servir como base para implementar melhorias nas normas vigentes
Para a consultora Pâmela Machado, iniciativa pioneira da Camprev poderia servir como base para implementar melhorias nas normas vigentes

Edição 374

Um grupo de regimes próprios de previdência social (RPPS) está analisando a viabilidade de incorporação de imóveis municipais para a redução do déficit dos servidores públicos. Alguns exemplos são os institutos de Jacareí, Guarujá e São José dos Campos, todos localizados no estado de São Paulo. O interesse pela operação, que inclui a criação de um fundo de investimento imobiliário, foi aumentado após a efetivação do primeiro caso bem sucedido, do RPPS de Campinas (Camprev) - conforme noticiado na edição an

Instituto de Indaiatuba rende 1,08% em jan/25

O Seprev, regime próprio de previdência do município de Indaiatuba (SP), fechou o mês de janeiro com uma rentabilidade de 1,08%, para uma meta atuarial de 0,61%. No acumulado do ano a rentabilidade do instituto atinge 11,35%, para uma meta atuarial de 10,01%. A carteira de investimentos do RPPS soma R$ 2 bilhões.

Instituto de Curitiba tem novos presidente e diretor financeiro

O Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba (IPMC) está com novos presidente e diretor administrativo e financeiro, ambos empossados no início de fevereiro. A presidência do instituto foi assumida por Jocelaine Moraes de Souza, vinda do CuritibaPrev, o fundo de pensão da capital paranaense, enquanto a diretoria administrativo e financeiro foi assumida por Marco Aurélio Litz, vindo do Cifrão, o fundo de pensão da Casa da Moeda do Brasil.
Com ativos financeiros de R$ 2,18 bilhões, o regime próprio de previdência soc

Entes federativos já adequaram suas alíquotas à EC 103

Levantamento feito pela Secretaria de Regime Próprio e Complementar (SRPC) mostra que 96% dos estados e municípios que possuem Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) já adequaram a alíquota previdenciária ao que determina a Emenda Complementar nº 103. De acordo com o normativo, os entes federativos não podem ter uma alíquota previdenciária inferior à da contribuição dos servidores da União, salvo na situação de ausência de déficit atuarial.
Ainda segundo o levantamento da SRPC, 97% dos entes também já fizeram a adequação do rol d

AngraPrev tem nova presidente

No último dia 2 de janeiro ocorreu a cerimônia de posse da nova presidente do Instituto de Previdência Social do Município de Angra dos Reis (AngraPrev), Luciane Pereira Rabha. A dirigente, que já ocupou a função anteriormente por dois mandatos, assumiu o cargo em substituição a Renaldo de Sousa.
Rabha é graduada em licenciatura plena em ciências físicas e biológicas e pós-graduada em gestão educacional. Ela é funcionária pública desde 1985 e já ocupou funções de liderança na Secretaria de Educação, inclusive de Secretária da Pasta. Alé

Fundo de Previdência de Louveira é certificado com o Pró-Gestão

O Fundo de Previdência de Louveira, município localizado no interior do estado de São Paulo, conquistou a certificação Pró-Gestão RPPS, emitida pelo Instituto Totum. A certificação foi concedida para o nível 1 (inicial) e vale por três anos.
“A certificação reconhece as boas práticas de gestão implementadas pelos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), com o objetivo de estimular a adoção de estratégias que promovam a sustentabilidade financeira e atuarial desses regimes”, diz o RPPS através de comunicado.
Para obter o certi

RPPS de Indaiatuba fecha 2024 acima da meta

O Seprev, regime próprio de previdência do município de Indaiatuba (SP), fechou o ano de 2024 com uma rentabilidade de 10,78%, para uma meta atuarial de 10,26%. No mês de dezembro, especificamente, a rentabilidade do instituto foi de -0,15%, para uma meta atuarial de 0,94%. A carteira de investimentos do RPPS soma R$ 1,97 bilhão.

TSE de Santa Catarina alerta para déficit em 69 RPPS

O Tribunal de Contas de Santa Catarina alertou os prefeitos de 69 municípios do estado para a existência de um déficit de R$ 46,5 bilhões em seus Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Segundo o TSE catarinense, a situação é preocupante e pode piorar neste ano, em função do aumento das taxas de juros ocorrida em 2024.
De acordo com o TSE, dos R$ 62 bilhões de contribuição que os 69 RPPS teriam a receber das prefeituras, apenas R$ 15,5 bilhões foram efetivamente pagos, resultando no déficit de R$ 46,5 bilhões. “Quando o equilíbri

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