Mainnav

InVista busca negócios nos EUA Nascida em 2023, gestora opera simultaneamente nos mercados brasileiro e norte-americano e enxerga oportunidades em ambos

Temos um foco para cada mercado, diz Marcelo Rainho, da InVista Real Estate
Temos um foco para cada mercado, diz Marcelo Rainho, da InVista Real Estate

Edição 376

A InVista Real Estate, gestora nascida em meados de 2023 com foco em operações do setor imobiliário brasileiro e norte-americano, tem se surpreendido com as boas oportunidades de negócios que tem encontrado nos Estados Unidos, mesmo durante esses cinco meses da presidência de Donald Trump. Contrariando o senso comum, que diz que a rentabilidade do mercado norte-americano é baixa, a gestora tem conseguido retornos 10% ao ano em dólar com o aluguel de imóveis para grandes corporações.
Dois contratos de

Depois do vendaval Criada para liquidar os fundos da falida Captalys, a gestora Polígono já desenvolve novos produtos e seu AuM atinge R$ 9 bilhões

“Já captamos R$ 1,5 bilhão em dinheiro novo nas estratégias que replicaram dois fundos herdadosâ€, diz Edgard Erasmi, da Polígono
“Já captamos R$ 1,5 bilhão em dinheiro novo nas estratégias que replicaram dois fundos herdadosâ€, diz Edgard Erasmi, da Polígono

Edição 376

Dois anos depois de ter sido criada, em fevereiro de 2023, e de ter assumido os fundos da falida gestora Captalys, a Polígono Capital – joint-venture entre a BTG Asset Management e a Prisma Capital- já soma R$ 9 bilhões em Asset Under Management (AUM) e tem planos para seguir crescendo no mercado de crédito estruturado e FIDCs patrocinados por grandes empresas, informa o CEO Edgard Erasmi. Segundo ele, “o objetivo é atingir R$ 20 bilhões a R$ 30 bilhões em ativos sob gestão ao longo dos próx

Se o lado fiscal for resolvido o país voa, diz CEO da AZ Quest

Walter Maciel, CEO da AZ Quest
Walter Maciel, CEO da AZ Quest

Com as medidas do governo Trump ou sem elas, o Brasil tem a possibilidade de viver um rally no mercado em 2026 caso o governo consiga se dedicar ao equilíbrio fiscal, avalia Walter Maciel, CEO da AZQuest. “Este ano ainda seguirá com os mesmos temas que marcaram 2024, com juro alto e muita incerteza interna, com o adicional da volatilidade no exterior. Mas se o mercado tiver convicção de que haverá normas capazes de resolver o lado fiscal, o País vai voarâ€, afirma.
Maciel enfatiza que, embora as ações estejam mais baratas do que em crise

BTG Pactual TIG anuncia restauração de 10 mil hectares no cerrado

O BTG Pactual Timberland Investment Group divulgou nesta terça-feira (29/4) já ter restaurado mais de 10 mil hectares de vegetação nativa e biodiversa do cerrado no Brasil, representando aproximadamente 50% de toda a área restaurada da região. O projeto do BTG Pactual TIG visa proteger e restaurar aproximadamente 135.000 hectares de florestas nativas e savanas em paisagens desmatadas.
A iniciativa do BTG Pactual TIG é desenvolvida em colaboração com a organização ambiental Conservation International e com instituições acadêmicas como a

Política tarifária de Trump levou FIIs a volatilidades extremas

Os fundos imobiliários vem atravessando uma volatilidade extrema desde o anúncio da política tarifária pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Tramp. Segundo o CEO e CIO da Hedge Investments, André Freitas, o mercado vinha de uma situação bastante ruim no primeiro trimestre, com a Selic a 14,25% e a mudança de perspectiva da inflação, mas havia a perspectiva de uma acomodação da inflação implícita com a desaceleração que vinha ocorrendo com o dólar. “Tudo vinha trazendo para a normalidade e havia a perspectiva de que o Banco Central segui

Solis pretende manter crescimento no mesmo ritmo do ano passado

Ricardo Binelli, sócio e diretor de investimentos da Solis
Ricardo Binelli, sócio e diretor de investimentos da Solis

A Solis, gestora especializada em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), fechou o ano passado com R$ 21,32 bilhões em ativos sob gestão segundo o ranking Top Asset publicado na última edição de Investidor Institucional, representando um crescimento de 42% em relação ao final de 2023. Do total de recursos sob gestão, 89% foram captados via FIDCs.
Para o sócio e diretor de investimentos da gestora, Ricardo Binelli, os FIDCs caíram definitivamente no gosto dos investidores, que têm manifestado maior interesse inclusive por

Conselho consultivo da Reag visa próximos ciclos de crescimento

 Robert van Dijk, presidente do conselho consultivo de governança
Robert van Dijk, presidente do conselho consultivo de governança

O grupo Reag anunciou nesta terça-feira (22/4) que as empresas listadas Reag Investimentos e sua “spin off†criada no mês passado, a Cia. Brasileira de Serviços Financeiros (Ciabrasf), passam a contar com um conselho consultivo de governança com atuação independente. O conselho será presidido por Robert van Dijk, que deixa a presidência da Reag Investimentos, além do ex-diretor do Banco Itaú, Luiz Eduardo Zago, do ex-presidente do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e da Associação de Investidores no Mercado de Capital (Ame

Fundos de pensão globais se expõem menos a private equity nos EUA

Um número crescente de fundos de pensão globais está reduzindo ou suspendendo investimentos nos mercados de private equity norte-americanos, à medida que tensões geopolíticas e políticas comerciais erráticas sob o presidente Donald Trump geram preocupações sobre a estabilidade do capital e o risco regulatório, de acordo com uma reportagem do Financial Times.
A mudança ocorre em um momento em que o setor de private equity dos EUA continua a lidar com a redução da liquidez e a desaceleração na captação de recursos, agora agravada pela cre

Com juros altos, alocações em FIIs pedem cautela

Com a Selic terminal de 2025 em 15% ao ano e a de 2026 em 12,5% ao ano, conforme apontam os últimos relatórios Focus, as alocações em fundos imobiliários exigem cautela. Segundo o gestor da Devant Asset, Christiano Moreira, as melhores opções seriam em fundos com posições defensivas e bom carrego, como FIIs de CRI e FIIs que possuem contratos atípicos de longo prazo. “A seletividade na alocação será essencial para capturar retornos consistentesâ€, diz.
Para Moreira, o fator mais importante para os investidores é a qualidade dos ativos de

BTG compra área de wealth da JGP

O BTG Pactual assinou um acordo para comprar a unidade de gestão de fortunas da JGP Asset Management, que possui R$ 18 bilhões em ativos. A aquisição permitirá elevar a operação de family office do BTG para cerca de R$ 120 bilhões em ativos, segundo reportagem da Bloomberg News. O preço do negócio não foi divulgado.
O acordo do BTG Pactual com a JGP ocorre após a recente aquisição da unidade brasileira do Julius Baer Group, concluída em 28 de março. A JGP Asset Management será mantida como uma empresa independente, com foco em gestão de