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Metrus cresce pouco abaixo das metas atuariais em 2020

O Metrus, o fundo de pensão dos funcionários do Metrô paulistano, chegou bem perto, mas não conseguiu superar suas metas atuariais em 2020. O Plano I, de Benefício Definido (BD), e o II, de Contribuição Variável (CV), alcançaram retornos de 10,14% e 8,93%, 0,47 e 1,57 ponto percentual abaixo de seus índices de referência – INPC + 4,90% e INPC + 4,79% ao ano, respectivamente.
O desempenho só não foi melhor em razão das perdas sofridas no ramo imobiliário – 8,38% no BD, 7,17% no CV –, que responde por 5,37% e 3,10% das carteiras de invest

Vivest obtém retorno de 14,3% em 2020, mas fica abaixo da meta

Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest
Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest

A Vivest, nova denominação da Fundação Cesp, registrou em 2020 rentabilidade nominal acumulada de 14,34%, o seu segundo melhor resultado em sete anos, atrás apenas dos 17,25% alcançados em 2019. Ainda assim, o retorno ficou bem abaixo da meta atuarial, que atingiu o patamar histórico de 30,81%.
“A disparada do IGP-DI, indexador dos nossos planos de benefícios, tornou a meta atuarial de 2020 um desafio sem precedentes, porque causou um forte descasamento entre nossos investimentos e o pagamento dos planos de benefícioâ€, comenta o diretor

Fibra fecha 2020 com rentabilidade preliminar de 10,09%

O plano de benefícios definido da fundação Fibra, dos funcionários brasileiros de Itaipú binacional, apresentou uma rentabilidade preliminar de 10,09% em 2020, contra meta atuarial de 10,12% no mesmo período. O patrimônio preliminar do BD, ao final do ano passado, era de R$ 4,15 bilhões.
Dados preliminares indicam que a carteira de renda fixa do BD, representando 77,99% do total dos investimentos, rendeu 11,11% no ano passado, enquanto renda variável, com 9,16% do total, rendeu -0,99%. Já a carteira de investimentos estruturados, com 6

Fapes reduz meta atuarial em 0,43% ponto percentual

A Fapes, fundo de pensão dos empregados do BNDES, reduziu a meta atuarial do seu Plano Básico de Benefícios (PBB), que passa de Reajuste Salarial + 5,25% para Reajuste Salarial + 4,82%. A redução, de 0,43 ponto percentual, visa adequar o passivo do plano à situação atual da economia brasileira, cujas taxas de juros são as mais baixas registradas historicamente, informa nota da entidade.
“Com a redução, temos uma taxa mais aderente à realidade do mercado de investimentosâ€, explica o diretor de investimentos da Fapes, André Loureiro. Segu

Plano BD do Postalis cresce 12,5% e bate meta em 2020

O Plano BD do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, apurou em 2020 uma rentabilidade de 12,51%, superando a meta atuarial em 2,23 pontos percentuais. Um dos destaques do exercício foram os investimentos no exterior, que respondem por cerca de 4,9% do portfólio da entidade e contabilizavam até novembro um ganho acumulado no exercício de 39,23%. Com ativos por volta de R$ 3,26 bilhões, o BD tem cerca de 59% de seus recursos aplicados em renda fixa e 10,5% em renda variável.
O maior plano da fundação, o Postalprev, de

Nucleos rende 4,74% no ano mas não alcança meta atuarial

O Nucleos, fundo de pensão dos empregados das empresas Eletronuclear, Eletrobrás Termonuclear, Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e Nuclep, fechou o ano de 2020 com variação positiva de 4,74% na sua carteira de investimentos. O resultado fica abaixo da meta atuarial da fundação, que é de INPC + 5,43%, somando 11,17% no período.
O Plano Básico de Benefícios (PBB), o único da fundação, fechou 2020 com ativos de investimentos de R$ 3,73 bilhões, valor que não inclui as dívidas das patrocinadoras INB e Nuclep. Da carteira de investimentos

Planos do Economus batem metas atuarias em 2020

Os quatro planos previdenciários administrados pelo Economus, o fundo de pensão dos funcionários da antiga Nossa Caixa, superaram as suas metas atuariais em 2020. O destaque ficou por conta do carro-chefe da casa, o Regulamento Geral, de Benefício Definido (BD), com patrimônio por volta de R$ 5,1 bilhões, que alcançou um retorno de 19,93%, 8,68 pontos percentuais acima da meta de juros de 5,5% ao ano além da variação do Ãndice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O resultado foi fruto dos investimentos em títulos públicos (77% da carteir

BRF Previdência lança plano família

A BRF Previdência lançou nesta segunda-feira (1/2) o seu plano família, denominado Plano Instituído Setorial Família BRF Previdência. Segundo a diretora superintendente na BRF Previdência, Rosane von Mecheln, o plano deve receber a adesão de mais de 2 mil participantes no primeiro ano de funcionamento, superando 9 mil até o final do quinto ano de funcionamento.
Aprovado pela Previc no início de dezembro de 2020, o plano destina-se a familiares e parentes de até segundo grau, informou Rosane em webinar promovida pela fundação.

Sistema deve fechar 2020 com superávits maiores que os déficits

Lúcio Capelletto, superintendente da Previc
Lúcio Capelletto, superintendente da Previc

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) ainda não começou o trabalho de análise dos demonstrativos atuariais dos fundos de pensão referentes a dezembro, mas pelas informações acumuladas até agora há uma estimativa na autarquia que o sistema tenha fechado o traumático ano de 2020 com superávits superiores aos déficits. Cai por terra, portanto, a previsão feita pelo próprio órgão federal no início de abril do ano passado, logo após o momento mais agudo da crise causada pela pandemia da Covid-19, de que as entidades iri

Entidades querem dobrar a aposta Com os bons resultados apresentados pelas carteiras de investimento no exterior no ano passado, entidades reforçam suas apostas nessa estratégia

Para o diretor de investimentos da Fapes, André Loureiro, “se o limite para investimentos no exterior for ampliado em 2021 e tivermos esse input, vamos aumentar a exposiçãoâ€
Para o diretor de investimentos da Fapes, André Loureiro, “se o limite para investimentos no exterior for ampliado em 2021 e tivermos esse input, vamos aumentar a exposiçãoâ€

Edição 333

Responsáveis indiscutíveis por boa parte dos resultados positivos das carteiras de investimentos dos institucionais no ano passado, com retornos que foram assegurados tanto pela valorização dos seus ativos base quanto do dólar frente ao real, os fundos de exterior estão em alta nas políticas de investimento das fundações. Em muitos casos essa aposta só não superou os 10% dos ativos totais da entidade por conta do limite legal, que o mercado espera ver ampliado o mais rápido possível.
Para a Previ, o l