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Sebrae Previdência anuncia resultados de julho

A Sebrae Previdência, fundo de pensão com uma carteira de investimentos de R$ 1,284 bilhão em julho, fechou o mês com rentabilidade positiva em seus três planos de benefícios, que incluem o Sebraeprev, Valor Previdência e Valor Empresarial. Com três perfis de investimento, o primeiro representa 97% da carteira de investimentos, enquanto o segundo e o terceiro representam 2,85% e 0,15%, respectivamente.
O Sebraeprev registra rentabilidade líquida de 1,03% em julho no perfil conservador, 1,14% n

São Rafael publica resultados do mês de julho

A Fundação São Rafael, dos funcionários da Xerox Brasil, fechou o mês de julho com rentabilidade de 1,14% no perfil Renda Fixa e de 1,48% no perfil Renda Mista, contra CDI de 1,07%. No acumulado do ano, os mesmos perfis renderam 5,75% (Renda Fixa) e 6,72% (Renda Mista), contra CDI 7,64%.
Em julho, a carteira de investimentos da fundação era de R$ 1,096 bilhão, sendo que desse total 38,78% correspondia ao perfil Renda Fixa, 61,04% ao perfil Renda Mista e 0,15 ao PGA.

Anapar defende Previc e diz que não cabe à TCU fiscalizar EFPCs

Marcel Barros, presidente da Anapar
Marcel Barros, presidente da Anapar

A Anapar, entidade que representa os participantes de fundos de pensão, publicou um comunicado nesta sexta-feira (1/9) lamentando a confusão criada em torno da auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) junto à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Segundo a Anapar, a principal confusão decorre do fato do TCU não esclarecer o período em que foi feita a auditoria, dando a entender que as deficiências apontadas teriam ocorrido na atual gestão da Previc.
“É importante salientar que a auditoria se refer

Diversificação volta à mesa Enquanto ainda aproveitam juros altos na renda fixa, fundações passam a avaliar novas estratégias de maior risco e retorno

Alexandra Leonello, do Metrus: incremento nos multimercados é considerada pela perspectiva de operar mercados descorrelacionados
Alexandra Leonello, do Metrus: incremento nos multimercados é considerada pela perspectiva de operar mercados descorrelacionados

Edição 360

O início do ciclo de queda da taxa de juros no Brasil e a perspectiva de que o movimento prossiga ainda por algum tempo fazem com que os fundos de pensão passem a avaliar estratégias de diversificação dos portfólios de investimento. Dessa forma, ações em bolsa, fundos imobiliários, multimercados e alocação no exterior tendem a ganhar espaço nas carteiras das fundações, de modo a aumentar a diversificação diante de um cenário de menor atratividade da renda fixa à frente. Os títulos públicos e privados, cont

Sob o impacto do PDV Fundo de pensão patrocinado pela Copel, empresa privatizada em agosto passado, traça as estratégias para enfrentar tendência ao envelhecimento

Segundo o diretor de investimentos da Fundação Copel, José Carlos Lakoski, o resultado direto do PDV no fundo de pensão será um processo de “envelhecimentoâ€, com menos participantes ativos e mais assistidos
Segundo o diretor de investimentos da Fundação Copel, José Carlos Lakoski, o resultado direto do PDV no fundo de pensão será um processo de “envelhecimentoâ€, com menos participantes ativos e mais assistidos

Edição 360

No último dia 14 de agosto, quando o governador do estado do Paraná, Ratinho Júnior, bateu o martelo formalizando a venda da Copel na bolsa de valores de São Paulo, a B3, uma população de cerca de 23 mil pessoas acompanhava com atenção e apreensão as notícias sobre a operação. Era um contingente formado por participantes ativos e assistidos do fundo de pensão patrocinado pela então estatal que, privatizada, tornava-se uma “corporationâ€, o que na linguagem do mercado financeiro quer dizer uma empresa sem co

ESG avança nas fundações Demanda de EFPCs por empresas que adotam agendas sustentáveis em seus negócios tem levado o mercado de capitais a caminhar nessa direção

Para Patrícia Queiroz, diretora de Investimentos da fundação Real Grandeza, além de buscar a melhor relação risco x retorno a fundação também visa o melhor para o meio ambiente e para a sociedade
Para Patrícia Queiroz, diretora de Investimentos da fundação Real Grandeza, além de buscar a melhor relação risco x retorno a fundação também visa o melhor para o meio ambiente e para a sociedade

Edição 360

Investimentos em ativos que seguem práticas ESG, três letras que significam iniciativas nas áreas ambientais, sociais e de governança, vêm ganhando espaço na carteira e na gestão de fundos de pensão. É verdade que em velocidade ainda moderada, tanto em função da ausência de maior número de gestoras especializadas no mercado, quanto pela necessidade de amadurecimento do setor e de aprimoramento de métricas para avaliar o desempenho das empresas. Mas fato é que o interesse vem aumentando e os investidores in

Abrapp e Sindapp manifestam-se contra as críticas do TCU à Previc

A Abrapp e o Sindapp, entidades que representam os fundos de pensão, manifestaram-se contra as críticas feitas à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na última quinta-feira (31/8).Em nota, o TCU afirmou que a Previc teria “deficiências na fiscalização das entidades, falta de monitoramento contínuo das políticas de investimento das entidades, insuficiência na gestão de riscos e governança, carência de sistemas de TI para análise e tomada de decisão, defasagem de pessoal e proces

Metrus divulga resultados de julho

O Metrus, fundo de pensão dos funcionários do Metrô paulista, fechou o mês de julho com rentabilidade de 0,51% e 0,80% nos planos I e II, de Benefício Definido (BD) e Contribuição Variável (CV), respectivamente. As metas atuariais do mês eram de 0,29% para o Plano I e de 0,25% para o Plano II. No acumulado do ano, os planos renderam 4,38% e 6,67%, contra metas atuariais de 5,38% e 5,09%, respectivamente.
No BD, as maiores contribuições no acumulado do ano vieram dos segmentos de empréstimos a participantes, renda fixa e estruturados (FI

TCU critica gestão da Previc, mas erra no patrimônio das EFPCs

O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou nesta quinta-feira (31/8) uma nota com conclusões de auditoria realizada pelo órgão junto à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). A principal delas é que a autarquia encarregada da fiscalização das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) não tem estrutura, nem processos e nem pessoal para dar conta dessa tarefa.
Segundo a nota do TCU, a Previc teria deficiências na fiscalização das entidades, falta de monitoramento contínuo das políticas de investimento

Faelce publica rentabilidade de julho

A Faelce, fundo de pensão dos funcionários da Companhia Energética do Ceará (Coelce), divulgou a rentabilidade de seus dois planos em julho. O plano de Benefício Definido (BD) teve rentabilidade de 0,55% no mês e 6,14% no acumulado do ano, para meta atuariais de 0,27% e 5,20%, respectivamente. Já o plano de Contribuição Definida (CD) rendeu 1,14% no mês e 6,32% no acumulado do ano, para índice de referência de 1,20% e 8,58%, respectivamente.
O patrimônio consolidado da fundação, incluindo os dois planos, é de R$ 1,32 bilhão. O número de