O Ibovespa, principal índice da B3, após seis pregões em queda reagiu nesta quinta-feira e fechou em alta de 1,23%, aos 122.898,80 pontos. A alta foi impulsionada pela recuperação das commodities — petróleo e minério de ferro, que que beneficiaram as ações da Vale e Petrobras, com grande peso na formação do índice.
Também as bolsas europeias fecharam em alta nesta quinta após o Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juros da zona do euro em 25 pontos-base.
Já o dólar encerrou o pregão com queda de 0,89%, cotado a R$ 5,25. O í

A Resolução CVM 204, anunciada pelo regulador na última terça-feira (4/6) como resultado de consulta pública aberta no ano passado, trouxe entre as novas regras para a realização das assembleias de acionistas duas que são particularmente importantes para os investidores estrangeiros, avalia Frederico Leonel, head de sales and services da área de securities services do Citi Brasil.
“Os dois principais destaques estão na ampliação da disponibilização do boletim de voto a distância para todas as assembleias, assim como na concessão de um p

Estudo global realizado pela consultoria Ernst Young (EY) sobre o mercado de Initial Public Offering (IPO) no primeiro trimestre de 2024 mostra que os valores negociados aumentaram 7% em relação ao mesmo período do ano passado, de US$ 22,1 bilhões para US$ 23,7 bilhões, mas a quantidade de operações caiu 6,5%, de 307 para 287.
A queda no número de operações foi puxada pela conjuntura desfavorável da região da Ásia-Pacífico, que representa 42% das operações e 24% dos valores negociados. Essa região conviveu com fluxo de capitais negativo

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda pelo sexto dia consecutivo nesta quarta-feira (5/6). O índice fechou caiu 0,32%, fechando aos 121.407,33 pontos, influenciado principalmente pela retração das ações da Vale, impactadas pelo corte de 1,84% nos preços do minério de ferro na China. Petrobras fechou de forma equilibrada, com as ações ordinárias caindo 0,17% e as preferenciais subindo 0,13%.
Já o dólar valorizou 0,23%, encerrando o pregão cotado a R$ 5,30, colocando a moeda brasileira no mesmo ritmo das principais moedas e

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou no negativo pelo quinto dia consecutivo nesta terça-feira (4/6), perdendo 0,19% e encerrando o pregão aos 121.802,06 pontos. Contribuíram para o mau desempenho da bolsa brasileira a correção nos preços do minério de ferro na China, que caiu 2,11%, assim como a queda de cerca de 1% nos preços internacionais do petróleo tipo Brent e WTI.
Ações de empresas do setor de minério de ferro, como Vale, CSN e Gerdau, fecharam em baixa de -1,02%, -1,50% e -1,14%, respectivamente. Já as ações da Petrobras

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou nesta quarta-feira (4/6) a Resolução CVM 204, que aprimora as regras relativas à participação e votação à distância nas assembleias de acionistas. Entre outras coisas a nova resolução, que altera a Resolução CVM 81, torna obrigatória a divulgação do boletim de voto a distância para todas as assembleias de acionistas, sejam ordinárias ou extraordinárias, amplia para 4 dias a data-limite para envio da instrução de voto pelo acionista e dispensa a apresentação do boletim de voto em caso de baixa ad

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em leve queda de 0,05% nesta segunda-feira (3/6), aos 122.031,58 pontos. Puxaram a queda o setor de commodities, como petróleo e minério de ferro, e as expectativas de manutenção da taxa básica de juros na próxima reunião do Copom.
Já o dólar abriu a semana em queda de 0,26%, cotado a R$ 5,23, acompanhando a desvalorização global da moeda americana e o recuo das taxas dos Treasuries, especialmente ao longo da tarde.

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (3/6) pelo Banco Central (BC) mostra que o mercado já não acredita na continuidade da política de cortes de juros pelo Copom a cada reunião, cravando uma Selic de 10,25% ao final de 2024. Como a taxa básica de juros está atualmente em 10,50%, isso significa que os agentes contam com apenas mais um corte de 0,25 ponto percentual até o final do ano. Ainda no Focus, a Selic terminal de 2025 passou de 9% na semana passada para 9,18% nesta semana, mantendo-se estável em 9% nas projeções para o final d