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A volta da velha dama Com o aumento da Selic, fundos de pensão voltam a se concentrar em oportunidades oferecidas pelos títulos públicos e privados

Postalis tem avaliado o investimento em novas emissões de crédito privado, diz o diretor de investimentos da fundação, Pedro Pedrosa
Postalis tem avaliado o investimento em novas emissões de crédito privado, diz o diretor de investimentos da fundação, Pedro Pedrosa

Edição 341

O aumento das incertezas acerca do cenário político e econômico do país ao longo do ano eleitoral de 2022 tem incentivado alguns fundos de pensão a promover uma redução no risco das suas carteiras de investimento. Isso porque, com taxas de juros reais que passaram dos 5% ao ano nas últimas semanas, por conta da subida da inflação e das discussões acerca da consistência da política fiscal do governo, as NTN-Bs passaram a oferecer uma remuneração que voltou a ser mais do que suficiente para cumprir com a met

Campo está quente Embora a maioria dos Fiagros registrados na CVM sejam de papel (CRAs), há também fundos de transformação de pastos degradados em plantações

Fundo da AGBI, além de transformar terras degradadas em lavouras produtivas tem também um viés verde, com medição do sequestro de carbono, conta o sócio da gestora, Gustavo Fonseca
Fundo da AGBI, além de transformar terras degradadas em lavouras produtivas tem também um viés verde, com medição do sequestro de carbono, conta o sócio da gestora, Gustavo Fonseca

Edição 341

País com vocação agrícola, era uma incoerência que o mercado de capitais brasileiro ainda não tivesse encontrado maneiras de usar as operações do agronegócio como lastro para produtos de investimento. Em meados de julho deste ano, entretanto, essa distorção começou a ser corrigida com a publicação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) da regulamentação provisória dos Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro), que passaram a funcionar com estruturas regulatórias tomadas de

Engajamento ainda é baixo Segundo a gerente de finanças sustentáveis da Sitawi, Tatiana Assali, ainda é pequena a adesão dos investidores brasileiros às teses de carbono net zero

Signatários da carta querem que o governo crie um ambiente de negócios propício à transição para uma economia de baixo carbono, diz o diretor do Sitawi, Gustavo Pimentel
Signatários da carta querem que o governo crie um ambiente de negócios propício à transição para uma economia de baixo carbono, diz o diretor do Sitawi, Gustavo Pimentel

Edição 341

Apesar da grande repercussão global que os temas debatidos durante duas semanas por representantes de 197 países na 26ª Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas – COP 26, evento realizado entre os dias 1º e 13 de novembro na cidade portuária de Glasgow, na Escócia, o envolvimento do mundo financeiro brasileiro ficou um tom abaixo do esperado. “Temos visto muita atitude por parte dos investidores globais, mas pouco engajamento por parte dos investidores locais em relação às mudanças climáti

BlackRock lança 5 novos BDRs de ETFs

A BlackRock passou a disponibilizar na B3, desde ontem (28/09), cinco novos BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de ETFs listados nas bolsas norte-americanas, que emulam índices de ações internacionais (MSCI EAFE Small-Cap ETF), de Rússia (MSCI Russia ETF), do setor de energia (U.S. Energy ETF), do setor de tecnologia (Semiconductor ETF) e de sustentabilidade (MSCI USA ESG Select ETF).
Para a CEO da BlackRock no Brasil, Karina Saade, o BDR do ETF de sustentabilidade (MSCI USA ESG Select ETF) é um dos destaques da série lançada ontem. “T

Nova parceria da BB DTVM com Nordea foca em temas disruptivos/ESG

Renata Cypreste, gerente da BB DTVM
Renata Cypreste, gerente da BB DTVM

A BB DTVM está lançando um fundo de investimento no exterior que espelha uma estratégia da Nordea Asset Management (NAM) de investir em empresas globais focadas em inovações disruptivas e sustentáveis. Essa estratégia do Nordea Global Disruption ESG seleciona 40 a 60 empresas globais que, por um lado, usam as tecnologias e as mudanças de comportamentos dos consumidores para assumir posições de liderança nos segmentos de fintech, healthtech e greentech, e por outro, sejam alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento de Sustentabilidade

Manter proximidade com gestores globais é importante, diz Rabbat

Marcelo Rabbat, sócio da Vinci Partners
Marcelo Rabbat, sócio da Vinci Partners

Com R$ 4 bilhões alocados em gestores globais, a Vinci Partners aposta na proximidade com seus parceiros internacionais para aumentar a performance dos seus fundos de fundos (Fofs) voltados à clientes institucionais. “Começamos a estudar o assunto da alocação internacional há sete anos e percebemos que seria inconcebível operar no mercado global apenas daqui, até porque os melhores gestores estão lá de fora; isso nos motivou a montar escritório em Nova York para ter acesso aos melhores fundos-espelho globaisâ€, diz o sócio Marcelo Rabbat.

Fundos têm captação líquida de R$ 33,4 bilhões na 1ª quinzena

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 33,4 bilhões entre 1º e 17 de setembro, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), com aportes de R$ 457,6 bilhões e resgates de R$ 424,2 bilhões no período. Do total, a maior contribuição veio da renda fixa que registrou captação líquida de R$ 34,58 bilhões no período, seguida dos fundos de direitos creditórios (FIFCs) e de ETFs, com R$ 8,41 bilhões e R$ 1,53 bilhão, respectivamente.
Já os segmentos de fundos de ações, mul

Nova divisão de negócios da Cultinvest dá assessoria à fintechs

Alexandre Zakia, CEO da Cultinvest
Alexandre Zakia, CEO da Cultinvest

A Cultinvest, asset com cerca de R$ 8 bilhões em recursos sob gestão, está inaugurando uma nova divisão de negócios voltada a prestar assessoria do tipo 360 graus a fintechs. Segundo o fundador e CEO da asset, Alexandre Zakia, o objetivo é fornecer desde mentoria aos novos empreendimentos, ajudando a aprimorar seu foco de negócio e de produtos, até assessoria nas áreas financeira, tecnológica e jurídica.
A nova divisão, que será comanda pelo mais recente sócio da Cultinvest, Robson Campos, tem o nome de Assetech. Robson foi um dos criad

Gallego e Abramovay vão para a Somma Investimentos

Maurício Gallego e Daniel Longo Abramovay trocaram a gestora Constância pela Somma Investimentos. Gallego, que ocupou a posição de equity portfólio manager na Constância por quase três anos, foi para a Somma Investimentos na mesma posição. Já Abramovay, que atuava na área de relacionamento comercial com clientes institucionais também há quase três anos, torna-se partner com atuação também na área comercial.
Ambos os profissionais atuam no mercado financeiro há mais de uma década. Gallego atuou como portfólio manager na Azimut, do grupo

Aplicativo levanta melhores e piores FIIs de agosto

Levantamento feito pelo aplicativo Yubb indica que os fundos imobiliários tiveram o pior desempenho do ano no mês de agosto. No ranking dos 10 fundos com melhor desempenho durante o mês, três estão com rentabilidade negativa. Veja abaixo os 10 de melhor rentabilidade e os 10 de pior rentabilidade em agosto:

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