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Solis capta R$ 430 milhões no ano em FIDCs para institucionais

Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis
Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis

A Solis, gestora especializada em FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), captou R$ 700 milhões nessa classe de fundos no primeiro semestre do ano, incluindo as operações de dois fundos voltados à investidores institucionais que, sozinhos, captaram R$ 430 milhões.
O FIDC Tradepay, que antecipa recebíveis de grandes empresas junto aos seus clientes varejistas, captou R$ 200 milhões, sendo R$ 180 milhões em cotas seniores e R$ 20 milhões em cotas mezaninos. Os outros R$ 230 milhões vieram para o Solis Recebí

Surpresa ruim em junho Depois da pior queda do Ifix no ano, em junho, os FIIS tentam refazer o planejamento para buscar melhores resultados no 2º semestre

Fábio Carvalho, sócio da Alianza Investimentos: “Mercado deve tomar um rumo no segundo semestreâ€
Fábio Carvalho, sócio da Alianza Investimentos: “Mercado deve tomar um rumo no segundo semestreâ€

Edição 368

Depois de um primeiro semestre animador, em que surfaram no otimismo do mercado em relação às taxas de juros em declínio, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) sofreram um duro baque em junho. A volatilidade econômica no Brasil e no exterior e a desconfiança em relação ao atual cenário fiscal em nosso país resultaram em uma queda de 1,04% do Ifix no mês, seu pior desempenho desde outubro do ano passado, quando caiu 1,98%.
“Mais ou menos no meio do ano passado, o mercado melhorou por conta da ex

Retorno bom, apesar da incerteza Em meio a um momento econômico desafiador, investimentos no agronegócio vêm performando bem e animando os gestores

Para o diretor da Anbima e do BTG Pactual, Sergio Cutolo,“o Fiagro tem muito espaço para se desenvolver no Brasilâ€
Para o diretor da Anbima e do BTG Pactual, Sergio Cutolo,“o Fiagro tem muito espaço para se desenvolver no Brasilâ€

Edição 368

Em um cenário econômico bastante desafiador para diversos setores, os Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagros) aparecem como um raro segmento a atravessar momento positivo. Em junho, o setor acumulou captação líquida positiva pelo décimo mês consecutivo.
“Alguns fatores podem explicar o crescimento da captação líquida. Um deles é a maior popularização do produto, que é novo e aos poucos vai se tornando mais conhecido dos investidores. Outro é a atratividade pela isenção

“Sem solavancos na carteira†Presentes nas carteiras de grandes fundações dos EUA e Canadá, os fundos florestais começam a ganhar espaço nas carteiras das EFPCs locais

“Os investimentos em fundos florestais tem uma previsibilidade gigantescaâ€, diz o gerente de investimentos da Fundação Elos, Leonardo Sansivieri
“Os investimentos em fundos florestais tem uma previsibilidade gigantescaâ€, diz o gerente de investimentos da Fundação Elos, Leonardo Sansivieri

Edição 368

Os fundos florestais têm se tornado uma opção cada vez mais presente na carteira de investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), graças à sua caraterística de oferecer retorno de longo prazo com baixa volatilidade. Embora venham crescendo nas carteiras dos institucionais brasileiros, ainda não possuem por aqui o mesmo peso que têm no portfólio de fundações norte-americanas, canadenses e europeias. “No Brasil, eles começaram a entrar na carteira das fundações a partir do ano 2000

Meta é equilibrar prazos e prêmios Depois da crise de Americanas e Light em 2023, o mercado de crédito se recuperou e a indústria tem recebido um fluxo forte de alocações

“Os melhores ativos reduziram muito os spreads mas estão totalmente descolados e há oportunidades nos ativos de risco mais altoâ€, diz Pierre Jadoul, da ARX
“Os melhores ativos reduziram muito os spreads mas estão totalmente descolados e há oportunidades nos ativos de risco mais altoâ€, diz Pierre Jadoul, da ARX

Edição 368

Depois do pânico dos eventos de crédito em 2023 e da preocupação com a pressão do juro alto sobre os balanços das empresas, em 2024 o mercado recuperou o apetite pelo crédito privado e os prêmios de risco comprimidos favoreceram a performance dos fundos. Ao mesmo tempo, a expectativa frustrada de cortes nos juros dos EUA e no Brasil acabou prejudicando a performance dos ativos de risco - multimercados e ações – e injetou mais recursos na renda fixa/crédito, lembra Pierre Jadoul, CFA e gestor responsável pe

Prêmios são altos, mas fluxo preocupa Entidades veem no crédito privado oportunidade de diversificar carteira de investimentos, mas fluxo acende “luz amarelaâ€

André Natali, da Fundação Promon: “Começamos a reduzir porque estamos um pouco menos animados com a classeâ€
André Natali, da Fundação Promon: “Começamos a reduzir porque estamos um pouco menos animados com a classeâ€

Edição 368

A alocação da Fundação Promon em crédito privado segue o modelo de fundo de fundos (FoF) que foi implementado ainda em meio à pandemia de Covid, em 2020, quando os prêmios pagos por esses títulos abriram e tornaram a classe mais atrativa, conta André Natali, diretor de investimentos. “Até então, a nossa percepção da classe era negativa e ela remunerava mal pelo risco, mas a partir daí o mercado passou a ganhar maior volume e maior profundidade, além de ter uma precificação mais justa, o que nos levou à dec

Crise testou qualidade da gestão Mercado ainda sofre com impactos das crises do ano passado, mas resiliência é destacada e resultados começam a aparecer

Guilherme D’Aurea, da Santander Asset Management: “A janela desses últimos 12 meses é muito positiva e os fundos de crédito superam o CDI com folgaâ€
Guilherme D’Aurea, da Santander Asset Management: “A janela desses últimos 12 meses é muito positiva e os fundos de crédito superam o CDI com folgaâ€

Edição 368

A resiliência dos fundos de crédito privado é a principal constatação dos gestores depois da reação da indústria aos problemas de 2023. “A gigantesca fraude corporativa que deflagrou o evento de crédito da Americanas no início do ano passado veio confirmar, por motivos diversos, o receio que já havia começado a surgir no final de 2022â€, lembra Guilherme D’Aurea, gestor da área de crédito privado da Santander Asset Management.
“No final de 2022 estávamos no meio do ciclo de prêmio no crédito privado e

BB aposta em parceria com JGP Gestora do Banco do Brasil detalha estratégia para buscar crescimento com ativos ESG junto às entidades de previdência fechada

Mario Perrone, da BB Asset: objetivo é buscar ativos sustentáveis e que ofereçam performance
Mario Perrone, da BB Asset: objetivo é buscar ativos sustentáveis e que ofereçam performance

Edição 368

Os investimentos em crédito privado são estratégicos para os planos de crescimento da BB Asset Management junto aos fundos de pensão, segmento eleito em 2023 como uma das linhas de negócios mais relevantes para a instituição. A intenção, explica Mario Perrone, diretor comercial e de produtos, é ampliar esse nicho principalmente por meio dos produtos de crédito, classe que a instituição pretende alavancar a partir do expressivo volume de negócios originados no balcão do BB. Além disso, a intenção é fazer co

Diversificação com FoFs e FIDCs Gestoras miram variação de investimentos e fazem apostas em operações mid yield para buscar resultados positivos

Delano Macêdo, da Solis: “Se o deal não for bom, não será a maior remuneração que irá resolverâ€
Delano Macêdo, da Solis: “Se o deal não for bom, não será a maior remuneração que irá resolverâ€

Edição 368

O primeiro semestre de 2024 enfrentou alguns processos de negociação de dívidas por parte dos credores, mas foram movimentos naturais de mercado, não sintomas de piora no cenário ou de problemas de liquidez, avalia Delano Macêdo, sócio-diretor da Solis, gestora especializada em FIDCs. Segundo ele, apesar desses problemas localizados, a tendência dos primeiros seis meses do ano foi de redução dos níveis de inadimplência em FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios).
Ele observa que a estabil

Gestores destacam oportunidades na área de infraestrutura

O setor de infraestrutura oferece muitas oportunidades para investimentos de longo prazo, como os geridos pelos fundos de pensão, destacaram executivos de empresas de gestão de recursos que participaram do painel “investimentos alternativos: oportunidades, desafios e estratégias para diversificar os portfóliosâ€, apresentado nesta quinta-feira (27/6) no 13º Seminário Gestão de Investimentos nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC).
Segundo o sócio da área de crédito da Vinci Partners, Gustavo Cortes, 80% do investimento