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Vivest cresce 3,16% em janeiro, 2 pontos acima da meta

A Vivest, nova denominação da Fundação Cesp (Funcesp), obteve em janeiro uma rentabilidade consolidada de 3,16%, dois pontos percentuais acima da meta atuarial no período. Os resultados foram puxados, principalmente, pelos investimentos em renda fixa, que registraram alta de 4%, e pelos investimentos no exterior, com 3,9%.
“O desempenho dos investimentos em renda fixa foi reflexo da valorização expressiva dos papéis NTN-Cs 31, que compõem essa classe de ativos e são títulos públicos atrelados ao IGP-M. Depois de ter tido pouca variação

Metrus prepara reorganização na carteira de fundos multimercados

Alexandra Leonello Granado, diretora-presidente da fundação Metrus
Alexandra Leonello Granado, diretora-presidente da fundação Metrus

O Metrus, o fundo de pensão dos funcionários do Metrô paulistano, quer reorganizar sua carteira de multimercados, o que deve incluir troca de gestores e revisão das teses de investimento. A entidade opera com cinco multimercados, dos quais quatro apresentaram números positivos no ano passado, embora tímidos, e um deles não conseguiu atingir nem esse mínimo aceitável. Além disso, os cinco seguem estratégias macro muito semelhantes, o que justifica uma necessidade de ajuste.
A reorganização poderá contemplar trocas de gestores e aportes e

Implementando três programas na área de compliance e riscos

Adriana Barreto Rodrigues, responsável por compliance e riscos da Real Grandeza
Adriana Barreto Rodrigues, responsável por compliance e riscos da Real Grandeza

Desde fevereiro no comando da assessoria de compliance e riscos da fundação Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários de Furnas e Eletrobras Termonuclear, Adriana Barreto Rodrigues prepara-se para colocar em prática três grandes projetos ao longo deste ano: a gestão integrada de riscos, o programa de integridade e um sistema de gestão da qualidade.
Segundo ela, “vamos implantar uma gestão integrada de riscos para proporcionar um fluxo integrado de informações de riscos para a alta administração da fundação. Também iremos rever o a

MP prevê acesso das EFPCs aos dados do Sisobi

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (08/03) a Medida Provisória 1006/2020, que em um de seus artigos permite as consultas do Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi) do INSS pelas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC). Essa consulta estava vedada desde abril do ano passado. A MP, cujo tema principal é a ampliação da margem de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de 35% para 40% do valor do benefício, segue agora para apreciação no Senado.
O arti

Sabesprev fecha janeiro com rentabilidade de 0,51%

A Sabesprev, fundo de pensão dos funcionários da estatal de saneamento paulista Sabesp, fechou janeiro com uma rentabilidade consolidada de 0,51%, abaixo de sua meta atuarial de 0,68%. O resultado consolidado inclui seus três planos, o de Benefícios Básicos que rendeu 0,84% no mês, o Sabesp Mais com -0,11% e o Plano de Reforço com -0,24%.
A fundação tem 58% da sua carteira de investimentos aplicados em renda fixa, 14% em renda variável, 11% em investimentos estruturados, 11,5% em ativos imobiliários, 0,8% em empréstimos ao participante

Previsc quer incluir fundos de renda fixa globais no portfólio

Regídia Frantz, superintendente da Previsc
Regídia Frantz, superintendente da Previsc

Satisfeita com os bons retornos dos investimentos no exterior na carteira da Previsc, a diretora-superintendente da entidade, Regídia Frantz, diz que o fundo de pensão multipatrocinado da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) deve ampliar a alocação no segmento neste ano, atualmente em 4,73%. Ela não crava o o número no qual pretende chegar, mas adianta que serão realizados inclusive os primeiros aportes em fundos globais de renda fixa.
Segundo a dirigente, a opção global contribuiu de forma decisiva para a rentab

Gerência de saúde da fundação se reinventa, com modelo digital

Giselle Flores, gerente de Benefícios de Saúde da fundação Real Grandeza
Giselle Flores, gerente de Benefícios de Saúde da fundação Real Grandeza

Depois de 13 anos de trabalho na área técnica de Saúde e de atuar à frente da Gerência de Benefícios de Saúde (GBS) da fundação Real Grandeza como interina durante 2020, Giselle Flores passou a titular da área este ano. Diplomada em Direito, com graduação em gestão de equipes e auditoria em Saúde, ela deve cuidar, entre outros projetos, da operacionalização do CNPJ da Saúde. Essa nova identidade jurídica já foi criada mas sua implementação ainda demanda um cronograma de adequação às questões burocráticas.
A área de Saúde, que tem atualm

Em busca das metas, Real Grandeza aumenta orçamento de risco

Patrícia Queiroz, diretora de investimentos da Real Grandeza
Patrícia Queiroz, diretora de investimentos da Real Grandeza

O aumento do orçamento de risco, ditado pelos estudos de alocação estratégica para 2021, será inevitável para que a fundação Real Grandeza atinja suas metas, com maior diversidade de classes de ativos e estratégias tanto no plano CD quanto no BD – incluindo a estréia em alocação no exterior e em fundos multimercados, além de apostar nos fundos de investimento imobiliário e dar mais espaço à renda variável.
A constatação é da diretora de Investimentos da entidade, Patrícia Queiroz, que considera fundamental promover este ano uma revisão/

Dayene Longo assume diretoria na Cyamprev

Dayene Longo assumiu a função de diretora executiva da Cyamprev, fundo de pensão dos funcionários da C&A. Ela responderá pelas atividades administrativas de controles internos, governança, contabilidade, planejamento estratégico e gestão de projetos internos.
Atuando no segmento de previdência fechada desde 2008, Dayene já atuou como analista de fundos de pensão na Mercer, e como analista nas fundações da Anglo American e da Pepsico. Na Cyamprev desde novembro de 2019, exercia a função de coordenadora de fundos de pensão da qual foi

Previ fecha 2020 com rentabilidade positiva nos dois planos

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, fechou 2020 com resultados positivos em seus dois planos. O Plano 1, de Benefício Definido (BD), obteve uma rentabilidade de 17,20% no ano, superando em 6,74 pontos percentuais sua meta atuarial de 10,46%. Já o Previ Futuro (CV) fechou o ano com 6,61% de rentabilidade.
A Renda Variável foi um dos principais destaques de rentabilidade do Plano 1. Entre os desempenhos dos ativos da carteira, um dos mais relevantes foi o da Vale, que teve uma valorização de cerca de 70%. Em 2020