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Tesouro: emissões de títulos com remuneração prefixada são destaque em março

As emissões de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) alcançaram R$ 71,73 bilhões, segundo relatório divulgado hoje pelo Tesouro Nacional, sendo R$ 32,32 bilhões em títulos com remuneração prefixada, correspondendo a 45,07% do total; R$ 7,23 bilhões (10,09%) remunerados por índice de preços e R$ 32,16 bilhões (44,84%) em títulos indexados a taxa flutuante. Desse total, foram emitidos R$ 69,33 bilhões nos leilões tradicionais e R$ 2,37 bilhões relativos às vendas de títulos do Programa Tesouro Direto.
Nos leilões de LFT, foram emitidos R$ 31 bilhões, com vencimento em setembro de 2025. Já nos leilões de NTN-B (títulos remunerados pelo IPCA), foram emitidos títulos no valor total de R$ 6,50 bilhões com vencimentos entre agosto de 2024 e maio de 2055. Nos leilões de LTN, foram emitidos R$ 27,88 bilhões, com vencimentos entre outubro de 2019 e julho de 2022.
Entre os resgates de títulos da DPMFi, o destaque foram os títulos atrelados a taxa flutuante, no valor de R$ 67,53 bilhões (98,19%). Os vencimentos efetivos do período totalizaram R$ 67,29 bilhões.
As emissões de títulos da Dívida Pública Federal (DPF), em março, totalizaram R$ 77,7 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 69 bilhões, resultando em emissão líquida de R$ 8,7 bilhões, sendo R$ 2,94 bilhões referentes à emissão líquida da DPMFi e R$ 5,76 bilhões, à emissão líquida da Dívida Pública Federal externa (DPFe).