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Fundos registram resgates líquidos de R$ 63 bilhões em outubro

Os fundos de investimento registraram em outubro resgates líquidos de R$ 63 bilhões, tendência ditada pelos fundos de renda fixa, que, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), responderam por 81% das saídas líquidas, ou seja, R$ 50,9 bilhões. Os fundos mais conservadores sofreram o maior impacto: os de duração baixa grau de investimento (aplicam, no mínimo, 80% da carteira em títulos públicos ou ativos de baixo risco de crédito) e os de duração baixa soberano (investem 100% da carte

Valora espera dobrar volume sob gestão em FIDCs, para R$ 1 bilhão

Carlos Sartori, sócio da Valora Investimentos
Carlos Sartori, sócio da Valora Investimentos

Gestora independente especializada em Renda Fixa Crédito Privado, Fundos de Direitos Creditórios (FIDCs), Fundos Imobiliários e de Participações, com um total de R$ 3,8 bilhões sob gestão, a Valora Investimentos espera dobrar neste ano o volume de recursos que mantém sob gestão no segmento de FIDCs. Quer saltar de R$ 500 milhões que tinha até outubro para R$ 1 bilhão ao final do ano. Segundo o sócio Carlos Sartori, a gestora se prepara para lançar três novos FIDCs – um voltado ao crédito consignado público, um exclusivo lastreado em créditos

GeoCapital lança estratégia Smart Beta com filtro de qualidade

Daniel Martins, CEO e sócio fundador da GeoCapital
Daniel Martins, CEO e sócio fundador da GeoCapital

A forte demanda por diversificação no exterior segue produzindo o lançamento de múltiplas estratégias pelas casas gestoras no Brasil. Esta semana foi a vez da GeoCapital, com R$ 1 bilhão sob gestão e especializada em investimentos em empresas globais desde 2013, que lançou o seu primeiro fundo Smart Beta de Qualidade no País. O fundo é uma combinação que extrai os benefícios de uma estratégia passiva, replicando um indice de referência montado pela casa com base em critério específico de qualidade, e a gestão ativa clássica. “Essa abordagem

Safra tem novo superintendente de administração fiduciária

Marco Tulio Peres de Lima é o novo superintendente de administração fiduciária do Safra, onde chega após uma carreira de 13 anos no Itaú, dos quais seis anos como gerente de vendas da área de Securities Services. Segundo ele, no Safra a ênfase será no fomento dos negócios nos canais institucional, private e corporate.

Tem passagem anterior pelo HSBC, onde esteve por 3 anos e meio. É formado em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, com mestrado em economia pelo Ibmec.

Dois reforços de peso para a Absolute Investimentos

A Absolute Investimentos recebe dois reforços importantes. Trata-se de Felipe Tâmega, que assume como head da área de pesquisas, e Leonardo Breder que é o novo sênior portfólio manager da gestora.

O economista Felipe Tâmega ocupava desde 2013 o cargo de economista-chefe da Itaú Asset. Iniciou sua carreira em 2001 como economista no Banco Banif Primus, tendo passado também pela Pictet Modal Asset Management, Instituto de Estudos de Política Econômica Casa das Garças, Galanto Consultoria e Banco Modal.

Tâmega é graduado em Econ

Inter Asset diversifica e vai lançar seu primeiro fundo de ações

Daniel Castro, CEO da Inter Asset
Daniel Castro, CEO da Inter Asset

A Inter Asset, novo nome da DLM Invista, começa a diversificar sua linha de produtos com o lançamento do seu primeiro fundo de ações, um fundo de valor long only. Sediada em Belo Horizonte (MG), a gestora foi por muitos anos focada em fundos de crédito, mas com a compra pelo Banco Inter decidiu explorar novas estratégias.
“Com a plataforma que a gente tem agora, não dá mais para ficar só em créditoâ€, diz o CEO da asset, Daniel Castro. “Contratamos uma equipe, que vai funcionar de forma separada, cuidando apenas dessa áreaâ€.
A Inter

Fundos registram resgates líquidos de R$ 48,5 bilhões de de 1º a 29 de outubro

Os fundos de investimento tiveram resgates líquidos R$ 48,5 bilhões de 1º até 29 de outubro, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O resultado corresponde à diferença entre os R$ 605,4 bilhões aplicados e R$ 653,8 bilhões sacados pelos investidores no período.
Entre 23 e 29 de outubro, a indústria registrou saídas líquidas de R$ 31,3 bilhões. Deste montante, 92% foram retiradas dos fundos de renda fixa, totalizando R$ 28,9 bilhões, com R$ 17 bilhões concentrados em resgate e

Gestora Farallon compra centro universitário FMU por R$ 500 milhões

A gestora americana Farallon Capital Management adquiriu por R$ 500 milhões o centro universitário FMU, da Ânima Educação, como parte do processo que culminou na compra pela companhia educacional de todos os ativos do Grupo Laureate no Brasil.
“Dentre as condições para implementação da Transação e para a venda da FMU à Farallon, ressalta-se a condição suspensiva de aprovação da operação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, nos termos da legislação aplicávelâ€, diz o fato relevante da Ânima.
O Grupo Laureate inici

ESG ganha musculatura Mercado começa a enxergar mais claramente a correlação positiva que existe entre fundos com critérios ESG e rentabilidade

Quando acontece um evento como Brumadinho, nossos acionistas de Londres exigem saber o que fazemos para cobrar providências da Vale, diz oountry head da Schroders no Brasil, Daniel Celano
Quando acontece um evento como Brumadinho, nossos acionistas de Londres exigem saber o que fazemos para cobrar providências da Vale, diz oountry head da Schroders no Brasil, Daniel Celano

Edição 331

O crescimento global do tema dos investimentos sustentáveis – ESG, ou o conjunto de critérios ambientais, sociais e de governança na sigla em inglês – chegou este ano com maior força aos institucionais brasileiros. As evidências dos impactos ambientais e sociais sobre a economia e a vida do planeta como um todo foram reforçadas agora pela crise da pandemia de coronavírus, o que ajudou a mudar o sinal de amarelo para vermelho junto às corporações, indústria de gestão e investidores.
Gestores como a Sch

Setor segue com força Apesar da queda do IFIX no ano, os fundos imobiliários registram volumes de negócios e ofertas públicas superiores aos do período pré-Covid-19

“Fundos imobiliários vivem o seu segundo grande momento na décadaâ€, avalia Alexandre Rodrigues de Oliveira, da Rio Bravo
“Fundos imobiliários vivem o seu segundo grande momento na décadaâ€, avalia Alexandre Rodrigues de Oliveira, da Rio Bravo

Edição 331

A desvalorização de 12,17% do índice de fundos de investimento imobiliários da B3, o IFIX, acumulada entre janeiro e novembro, não reduziu o apetite do mercado por essa classe de fundos. Apesar dos percalços causados pela pandemia da Covid-19, o volume diário de negociações dos FIIs listados na bolsa atingiu a média de R$ 213 milhões em outubro, 63,4% acima do movimento verificado em 2019, e as ofertas públicas de cotas de fundos seguem a todo vapor. No fim de novembro, a Comissão de Valores Mobiliári