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Gestoras de patrimônio cresceram 21% em 2022, para R$ 385 bilhões

As gestoras de patrimônio administraram um total de R$ 385,4 bilhões em 2022. O volume representa uma alta de 21,2% em relação ao ano anterior, quando tinham R$ 318 bilhões segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Parte do impulso se deve principalmente ao aumento da oferta de produtos de renda fixa, afirmou o diretor Fernando Vallada. “É natural que, em um cenário de juros altos, os gestores busquem ativos mais seguros para compor a carteira de seus clientesâ€, disse.
Embora na

Gestoras veem pouca chance de crise bancária dos EUA afetar Copom

Luciano Sobral, economista-chefe da Neo Investimentos
Luciano Sobral, economista-chefe da Neo Investimentos

Com as dificuldades do setor bancário dos Estados Unidos e da Europa gerando apreensões e prejuízos a investidores globais, gestores de fundos de investimento locais afirmam que é remota a chance de que crise bancária norte-americana chegue ao Brasil e que o problema não deve alterar a tendência do Copom (Comitê de Política Monetária) na reunião da semana que vem, quando decide sobre a taxa Selic.
“Crise bancária a gente sabe como começa, mas não sabe como termina. No entanto tem um esforço grande sendo feito no sentido de estabilizar o

Gestora brasileira resgata de fundo norte-americano

Uma gestora de investimentos com atuação no segmento de investidores institucionais afirmou nesta quinta-feira (16/3) à Investidor Institucional que, frente ao movimento de derrocada dos bancos norte-americanos Silicon Valley Bank (SVB) e Signature, tomou a decisão de zerar sua exposição a um fundo multimercado de uma instituição norte-americana e transferir os recursos para um banco brasileiro.
A gestora brasileira, que pediu para não ser identificada, preferiu não dar detalhes sobre o tipo de investimento ou o valor do resgate, inform

Fundos fecham fevereiro com perdas líquidas de R$ 28,6 bilhões

A indústria de fundos de investimento registrou resgates líquidos de R$ 28,6 bilhões em fevereiro, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). É o quarto mês consecutivo em que a indústria registra mais saques do que aportes.
As classes que mais contribuíram para o saldo negativo do mês foram os multimercados e os fundos de ações, com resgates líquidos de R$ 15 bilhões e R$ 6,2 bilhões, respectivamente. Em ambas as classes, as estratégias que lideram as saídas são aquelas sem

Rodrigo Vaz assume área comercial da Persevera

Rodrigo Dutra Vaz, que deixou a diretoria comercial da Fator Administração de Recursos – FAR em dezembro do ano passado, é o novo responsável pela área de relacionamento com investidores da Persevera. A asset recebeu, em meados de fevereiro, um aporte de capital da Faros Participações, que tornou-se sua sócia com uma participação não revelada.
Vaz trabalha no mercado financeiro há 25 anos, tendo passado por empresas como Pctual, Itaú-BBA, GPS, Itaú-Unibanco, Arsenal, entre outras. Seu último emprego foi no grupo Fator, onde atuou por ci

Fundos da Infinity abrem nesta semana para resgates em D+75

A Infinity Asset deve abrir nesta segunda-feira (6/3) o prazo para resgates do fundo Lotus e na terça-feira (7/3) o prazo para resgates do fundo Tiger. Na última sexta-feira (3/3) a asset já havia aberto o prazo para resgates das aplicações no fundo Select. Os três fundos de renda fixa da gestora, que contam com aplicações de investidores institucionais, principalmente Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), estavam fechados para aplicações e resgates desde 8 de fevereiro em razão de “aumento repentino e atípico†de resgates que fez c

Andrade retorna à Western para atender RPPS

A Western Asset contratou Elder Andrade como reforço de sua equipe comercial. Essa é a segunda passagem do executivo pela gestora, onde atuou entre 2007 e 2021 nas áreas de produtos e comercial. O executivo assume como gerente de relacionamento e atenderá os RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) e as plataformas de investimentos. Andrade se reportará diretamente a Marc Forster, head da Western no Brasil.
Andrade esteve um ano e meio na Asa Investments, como superintendente comercial, e antes de sua primeira passagem pela Western a

Itajuba, agora em voo solo Distribuidora separa sua operação da Gama e da HMC e traça a meta de alcançar R$ 80 bilhões em fundos distribuídos aos institucionais em cinco anos

“Itajubá não está impedida de distribuir produtos de novos gestores globais, desde que diferentes dos que ficaram com os ex-sócios, mas no momento nosso foco é o mercado localâ€, diz Carlos Garcia
“Itajubá não está impedida de distribuir produtos de novos gestores globais, desde que diferentes dos que ficaram com os ex-sócios, mas no momento nosso foco é o mercado localâ€, diz Carlos Garcia

Edição 354

Uma das primeiras distribuidoras de fundos de investimento voltada ao público institucional, a Itajubá Investimentos passa a concentrar seus esforços neste ano em parcerias com gestoras de fundos dedicados ao mercado local, decisão tomada após uma reestruturação societária que culminou com a separação das operações da Gama Investimentos e da HMC Capital, que continuam dedicadas à oferta de fundos internacionais.
Segundo o sócio fundador da Itajubá, Carlos Garcia, o encerramento da parceria com a Gama

Ano promete boas oportunidades Gestoras preveem que empresas terão dificuldades em 2023 e projetam o desembolso de bilhões de reais em negócios envolvendo ativos estressados

“Estamos vendo um mercado talvez único nos últimos 15 anos em termos de oportunidades de investimento em ativos estressadosâ€, diz Guilherme Ferreira, da Jive
“Estamos vendo um mercado talvez único nos últimos 15 anos em termos de oportunidades de investimento em ativos estressadosâ€, diz Guilherme Ferreira, da Jive

Edição 354

Os juros altos com a Selic em 13,75% ao ano e a perspectiva de um baixo crescimento da economia brasileira neste ano compõem o pano de fundo para um cenário que se desenha bastante aquecido para os gestores de fundos especializados no mercado de ativos estressados (distressed assets).
Também conhecidos como fundos de situações especiais (special situations), esses veículos são conhecidos por investir em ativos como carteiras de crédito inadimplentes, imóveis que não tiveram as parcelas do financiament

Flexibilidade com nova resolução Nova resolução permitirá segregar tipos de clientes em classes e sub-classes distintas dentro de um mesmo fundo, reduzindo custos administrativos

“Tem similaridade com os fundos de pensão multipatrocinadosâ€, diz o sócio da Bocater Advogados, Matheus Rossi
“Tem similaridade com os fundos de pensão multipatrocinadosâ€, diz o sócio da Bocater Advogados, Matheus Rossi

Edição 354

A Resolução 175 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), aprovada no final de 2022 e que com previsão de entrar em vigor a partir de 3 de abril próximo, pode melhorar a estruturação de produtos pelas assets e flexibilizar a montagem de carteiras nos fundos, com redução de custos para o investidor avalia o sócio da VBSO Advogados, Henrique Lisboa.
Como a nova norma permite múltiplas cotas com diferentes taxas e segregação de patrimônio, os fundos de investimentos poderão eliminar estruturas superposta