Mainnav

Reag compra Empiríca e fortalece sua posição em fundos de crédito

João Carlos Mansur, CEO da Reag
João Carlos Mansur, CEO da Reag

A Reag Investimentos anunciou nesta quarta-feira (5/6) sua segunda aquisição de 2024, ao comprar 100% da Empírica, gestora especializada em fundos de crédito estruturado. Embora a Empírica siga operando de forma independente, a união com a Reag cria uma operação de aproximadamente R$ 25 bilhões sob gestão na área de crédito, dos quais R$ 15 bilhões vindos dos fundos da Reag e R$ 10 bilhões dos fundos da Empírica.
A primeira aquisição da Reag neste ano aconteceu ao final de março, quando a gestora comandada por João Carlos Mansur comprou

Aposta no conservadorismo Em seu último relatório, Anbima destacou crescimento nas alocações dos fundos de renda fixa em todos seus indicadores

CEO da gestora, Marcelo Mello: “Aumento é resultado da renda fixaâ€
CEO da gestora, Marcelo Mello: “Aumento é resultado da renda fixaâ€

Edição 367

A manutenção da Selic em 10,50% na reunião de 19 de junho do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, reforça uma tendência que já era clara durante os primeiros meses de 2024. As alocações do mercado continuarão, predominantemente, em renda fixa. Dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostravam que os fundos de renda fixa tiveram uma captação líquida de R$16,3 bilhões em maio e de R$ 171,6 bilhões no acumulado do ano.

Indústria de fundos perde R$ 37 bi na semana de 20 a 24 de maio

Os fundos de investimento registraram resgates líquidos de R$ 37 bilhões entre 20 e 24 de maio, com R$ 202,2 bilhões de entradas e R$ 239,2 bilhões de saídas, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No acumulado do mês o saldo é positivo em R$ 26,2 bilhões.
Os resultados da semana passada foram puxados principalmente pela renda fixa e pelos Fidcs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), com resgates líquidos de R$ 20,5 bilhões e R$ 14,2 bilhões, respectivamente. No ca

Patria recebe fundos comprados ao CSHG após aprovação de cotistas

O Patria Investimentos informou nesta terça-feira (28/5) que obteve as aprovações dos cotistas dos sete Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) administrados e geridos pelo Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) no Brasil para transferi-los para a sua gestão, na vertical de real estate.
Os fundos foram comprados pelo Pátria em dezembro do ano passado e a operação recebeu a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em março deste ano. Num processo de votação que durou semanas e envolveu o uso intensivo de assembléi

HSI quer captar junto a institucionais locais

A HSI Investimentos, gestora de ativos alternativos como fundos imobiliários, fundos de private equity real estate e de crédito privado high yield, quer começar a captar junto aos fundos de pensão e RPPS locais. Dos R$ 13 bilhões que mantém hoje sob gestão, 70% são provenientes de institucionais estrangeiros e o restante de fundos voltados para pessoas físicas.
A gestora vai lançar nas próximas semanas um fundo de crédito high yield, cuja carteira será composta por ativos locais. O novo fundo, adequado às exigências regulatórias do inst

Fundos têm captação líquida de R$ 43,5 bi entre 13 e 17 de maio

A indústria de fundos de investimento teve captação líquida de R$ 43,5 bilhões na semana entre 13 e 17 de maio, de acordo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Do resultado total positivo, R$ 39,8 bilhões vieram dos fundos de renda fixa.
Também tiveram saldos positivos no período os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), com R$ 6,1 bilhões, os fundos de previdência, com R$ 279 milhões, e os Exchange Traded Funds (ETFs), com R$ 65,2 milhões.
No lado dos s

Investimentos de pessoas físicas somam R$ 6,8 tri no trimestre

Os investimentos das pessoas físicas no Brasil cresceram 6,1% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao fechamento de 2023, totalizando R$ 6,8 trilhões, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Desse total, o segmento private (clientes com mais de R$ 5 milhões aplicados) tem R$ 2,2 trilhões, o varejo alta renda R$ 2,4 trilhões e o varejo tradicional R$ 2,2 trilhões.
No consolidado, 45,3% estão alocados em títulos e valores mobiliários, 24,9% em fundos de investim

BlackRock divulga nota confirmando a saída de Saade do grupo

Confirmando a informação publicada na semana passada por Investidor Institucional, a BlackRock divulgou nesta segunda-feira (20/5) um comunicado informando a saída de Karina Saade do grupo e especificando que a executiva irá se dedicar à administração de um family office, sem especificar qual.
Saade, que ocupou o cargo de CEO da BlackRock no Brasil nos últimos três anos, entrou no grupo em 2007 como analista de research, tornando-se head de produtos para América Latina em 2012, COO para América Latina em 2014 e country manager Brasil em

Sérgio Rial é o novo sócio da Crescera

O executivo que revelou o rombo nas contas da Americanas em janeiro do ano passado, Sérgio Rial, é o novo sócio da Crescera Capital, gestora de private equity e venture capital com R$ 4,3 bilhões sob gestão. Ele esteve na Americanas por apenas nove dias, recusando-se a dirigir a empresa após ter descoberto o que a empresa chamos, à época, de “inconsistências contábeisâ€.
Na Crescera ele se junta a Sérgio Eraldo Salles. “Me juntei recentemente à gestora Crescera Capital juntamente com o amigo e agora sócio Sérgio Eraldo (ex-Bozano e funda

Karina Saade deixa a BlackRock após três anos no cargo de CEO

Karina Saade, de saída da BlackRock
Karina Saade, de saída da BlackRock

A CEO da BlackRock no Brasil, Karina Saade, está deixando o grupo após quase três anos na função de principal executiva. Ela assumiu o cargo em julho de 2021, no lugar de Carlos Takahashi, que tornou-se chairman do grupo, uma função que até então não existia no Brasil. Saade ficará no grupo até o final deste mês segundo comunicado que enviou aos clientes. Takahashi mantém-se como chairman do grupo para o Brasil.
Com um currículo de peso, Saade está na BlackRock há 17 anos, onde entrou em 2007 como analista de research, tornando-se head