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O charme dos títulos verdes O mercado de investimentos começa a prestar atenção às emissões de títulos de empresas de têm compromissos sociais e ambientais

A demanda dos investidores brasileiros por fundos e papéis de empresas alinhadas aos princípios ASG (Ambiental, Social e Governança) começa a ganhar corpo no mercado local, depois da acelerada expansão no mercado internacional na última década. A operação mais recente foi a oferta de US$ 500 milhões do chamado Sustainable Transition Bonds (bônus sustentáveis) da Marfrig Global Foods, com taxa de 6,625% e prazo de 10 anos, a primeira no País dentro da categoria sustentável.
Segundo o diretor da área de mercado de capitais de dívida

Método começa a distribuir fundos da Geo Capital

A Método Investimentos, que distribui fundos para clientes institucionais, fechou um acordo com a gestora Geo Capital para a distribuição do fundo Geo Global Equities FIC FIA Institucionais. O fundo compra ações diretamente no exterior.

É a segunda parceria da Método, que também distribui um fundo de renda variável da Navi Capital, nova denominação da Kondor Equities.

Segundo comunicado da Método, a Geo existe desde 2013, tem perto de  R$ 1,0 bilhão sob gestão.

 

BRAM e BTG substituem Itaú e Santander na Funpresp

A Funpresp, o fundo de pensão dos servidores públicos federais, vai mudar a gestão de dois fundos multimercados exclusivos, saindo Itaú Asset e Santander Asset e entrando Bradesco Asset Management - Bram e BTG Pactual. Os dois fundos que terão mudança de gestão possuem Patrimônio Líquido (PL) de R$ 126 milhões cada. Segundo o superintendente da fundação, Ricardo Pena, a cada dois anos é feito um rodízio de gestores, saindo os de pior performance para permitir a entrada de novos gestores.

Além desses dois fundos cujos gestores serão t

Garde dá a volta por cima Gestora se recupera das perdas sofridas com juros e câmbio no último ano, reabre fundos para a captação e reforça a sua grade de produtos

Giufrida: “Não desperdiçamos as lições da nossa criseâ€
Giufrida: “Não desperdiçamos as lições da nossa criseâ€

As fortes oscilações dos mercados e dos ativos em 2018, na esteira, entre outros fatores, de uma disputa eleitoral surpreendente, causaram estragos a diversas gestoras, inclusive de primeiríssima linha. Que o diga a Garde Asset Management. Detentor de sólida reputação no segmento de multimercados, o negócio criado em setembro de 2013 por Marcelo Giufrida, Carlos Calabresi, Marcio Georgetti e Rodrigo Pagnani viu o seu carro-chefe, o Garde D’Artagnan Master, hoje com patrimônio líquido ao redor de R$ 4,65 bilhões, apresentar um desempenho

Do fundo de vinho aos FIDCs A Cultinvest, que criou o primeiro fundo de investimentos em vinho do Brasil, já fechado, prepara–se para crescer com FIDCs e fundos de ações

Zakia: “Com os juros baixos no cenário doméstico e no restante do planeta, a bolsa de valores ainda tem muito espaçp para subir no Brasilâ€
Zakia: “Com os juros baixos no cenário doméstico e no restante do planeta, a bolsa de valores ainda tem muito espaçp para subir no Brasilâ€

Numa parede da sala de reuniões da Cultinvest, a gestora de recursos criada há nove anos pelo ex-diretor da área de clientes institucionais do Itaú, Alexandre Zakia, um pôster exibe algumas das mais famosas garrafas de vinho do planeta. Os conhecedores de vinho costumam falar com entusiasmo de marcas como o Tâche Grand Cru 2000, da Domaine de La Romanée-Conti, o Sangiovese Toscana 2006, da Soldera, e o Sauternes 2001, da Château d’Yquem. Zákia não é diferente, ele sabe quase tudo sobre marcas, safras, preços, paladar, regiões produtoras, pro

BTG lança fundo de investimentos em criptomoedas

O BTG Pactual lançou um fundo de investimento baseado em criptomoedas. O fundo, chamado Hashdex Digital Assets Discovery Fic Fim, segue as regras da Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM) e portanto está 'regulamentado' no Brasil.

Embora aceite investimentos em Reais, o fundo aplica os recursos em "investimentos indiretos em criptoativos negociados em terceiras jurisdições", estando enquadrado na Instrução 555 da CVM e atendendo as orientações da circular nº 11/2018 da Superintendência de Relações com Investidores Institucio

BTG Pactual compra 80% da Ourinvest DTVM

O BTG Pactual digital anuncia a aquisição de 80% do capital social da Ourinvest DTVM, que atua na prestação de serviços de custódia, distribuição e intermediação de títulos e valores mobiliários dedicados e distribuição de produtos estruturados e de real estate. A operação anunciada não envolve o Banco Ourinvest e as operações do banco ligadas a operação de câmbio para empresas e clientes institucionais.

Segundo comunicado divulgado pelo BTG Pactual, a Ourinvest DTVM será mantida como plataforma independente do BTG Pactual digital, a

Votorantim Asset adere ao código de sustentabilidade do PRI

A Votorantim Asset Management é uma das novas aderentes ao PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês). A gestora, que tem o grupo Votorantim e o Banco do Brasil como acionistas, firmou o compromisso com a entidade no início de maio último.

Segundo o diretor Executivo de Wealth Management do Banco Votorantim, Alcindo Costa Neto, "ser signatário do PRI reflete ao mercado e aos nossos clientes que sustentabilidade é o centro do nosso modelo de negócios, além do nosso compromisso com a gestão de recursos dos nos

Com juros baixos, busca de ativos de maior risco é inevitável

Seminário no Rio de Janeiro, realizado em 10 de julho
Seminário no Rio de Janeiro, realizado em 10 de julho

O ciclo de eventos “Perspectivas de Investimento 2019 para o 2º Semestreâ€, organizado pela revista Investidor Institucional, contou com a participação de cerca de 400 pessoas na somatória das três cidades onde ocorreu – Brasília em 9/7, Rio de Janeiro em 10/7 e São Paulo em 11/7. Segundo o superintendente da Previc, Fábio Coelho, que palestrou nas três cidades, um dos principais desafios dos fundos de pensão nos próximos anos será encontrar ativos adequados para proporcionar a rentabilidade necessárias aos planos para pagar seus compromissos

Fundos de ações ganham ou perdem no longo prazo?

Levantamento feito pela consultoria Economática mostra que os fundos de ações conseguem, no curto prazo, melhor retorno absoluto do que os fundos de renda fixa e os multimercados, mas perdem destes no longo prazo. Entretanto, quando a ênfase é colocada na superação de seus respectivos benchmarks, a situação se inverte. Os fundos de ações ficam abaixo do Ibovespa no curto prazo mas ganham do índice no longo prazo, ao passo que os fundos de renda fixa ficam acima do CDI no curto prazo mas perdem do índice no longo prazo. Já os multimercados su