Levantamento realizado pela consultoria de investimentos Aditus junto a um grupo de 138 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com 665 planos de benefÃcios e patrimônio consolidado de R$ 448 bilhões em maio, apurou que o mesmo obteve uma rentabilidade média de 1,16% no mês, de 5,51% no acumulado do ano e de 10,32% no acumulado de 12 meses. Os resultados superaram sua média atuarial (INPC + 4,80% ao ano) no mês, no ano e em 12 meses, que ficaram em 0,74%, 4,82% e 10,25%, respectivamente.
Dos 665 planos analisados pela consultoria, os 201 de BenefÃcio Definido (BD) tiveram rentabilidade média de 0,98% em maio, de 5,33% no ano e de 10,58% no acumulado de 12 meses, contra atuariais médios de 0,74%, 4,82% e 10,25%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Os 288 planos de Contribuição Definida (CD) alcançaram uma rentabilidade média de 1,20% no mês, 5,70% no ano e 10,68% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,73%, 4,78% e 10,68%, nessa ordem, que correspondem a IPCA + 4,70% a.a.
Já os 176 planos de Contribuição Variável (CV) tiveram uma rentabilidade média de 1,25% no mês, 5,64% no ano e 10,03% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,74%, 4,82% e 10,25%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Carteira consolidada – Em termos de alocação, em maio a carteira consolidada do grupo tinha 90,50% em renda fixa, 4,16% em renda variável, 3,42% em investimentos estruturados, 1,53% em investimentos no exterior e 0,39% em investimentos imobiliários.
No mês, o retorno consolidado desses ativos foi de 1,11% para a renda fixa, 2,69% para a renda variável, 1,14% para investimentos estruturados, 5,32% para investimentos no exterior e 0,52% para investimentos imobiliários.
No ano, o retorno consolidado foi de 5,45% para a renda fixa, 15,50% para a renda variável, 4,76% para investimentos estruturados, -2,09% para investimentos no exterior e 6,18% para investimentos imobiliários.
E em 12 meses, o retorno consolidado foi de 10,55% para a renda fixa, de 11,91% para a renda variável, de 10,96% para investimentos estruturados, de 16,67% para investimentos no exterior e de 3,53% para investimentos imobiliários.
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