A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, publicou nota informando que sua exposição direta à empresa Americanas S.A., na data em que mesma publicou o Fato Relevante admitindo inconsistências contábeis nos balanços, era de apenas R$ 39,5 milhões devido à baixa representatividade dos papéis nos portfólios de renda variável de seus planos. Segundo a fundação, eles replicavam basicamente os índices da B3 e representavam aproximadamente 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, respectivamente.
Além desses investimentos diretos, a fundação esclareceu que a participação indireta da Previ em imóveis e fundos de investimentos com exposição à Americanas “tem efeito imaterial no patrimônio de seus planos de benefícios”.
Já o Postalis informou não possuir alocação direta na Americanas, detendo apenas participação indireta através dos ETFs (Exchange Traded Funds) em fundos de ações e na carteira própria. Nos fundos, esses ETFs têm a finalidade de replicar o movimento do índice Bovespa e de ações de companhias de menor porte e com grande potencial (chamadas de Small Caps). A participação média do instituto é de 0,4% nos fundos e na carteira própria de Renda Variável é de apenas 0,03%.