A Forluz, fundo de pensão dos funcionários da Cemig, encerrou o mês de janeiro com retornos negativos em suas alocações de renda variável. Isso afetou a rentabilidade de seus três planos, embora dois deles tenham conseguido fechar no positivo por conta do desempenho de outras estratégias, principalmente renda fixa, exterior e empréstimo aos participantes. Apenas um fechou no negativo.
O Plano A, saldado, fechou o mês com uma rentabilidade positiva de 0,62%. Com uma carteira de investimentos de R$ 6,08 bilhões, possui 12,78% alocado em renda variável, segmento no qual obteve uma rentabilidade -2,28%. Renda fixa representa 61,23% e rendeu 1,43%, enquanto investimentos no exterior representa 2,07% e rendeu 3,18% e empréstimo aos participantes representa 3,78% e rendeu 2,24%.
O Plano B, de contribuição variável, também fechou janeiro com uma rentabilidade positiva de 0,77% no consolidado, mas com diferentes resultados segundo o perfil de investimento. O perfil Ultraconservador fechou com rentabilidade de 1,21%, o Conservador de 0,86%, o Moderado de 0,40% e o Agressivo de -0,37%. Com uma carteira de investimentos de R$ 11,15 bilhões, o plano tem 10,93% aplicado em renda variável, estratégia na qual obteve uma rentabilidade de -2,24%. Mas renda fixa, que representa 61,23%, rendeu 1,34%, enquanto investimentos no exterior representa 2,07% e rendeu 3,18% e empréstimo aos participantes representa 3,78% e rendeu 2,24%.
Já o Taesaprev, de contribuição variável, fechou o mês com rentabilidade de -0,68% no consolidado, com resultados negativos em todos os perfis de investimento. O perfil Ultraconservador fechou com -0,37%, o Conservador com -0,49%, o Moderado com -0,72% e o Agressivo com -1,10%. Com uma carteira de investimentos de R$ 54 milhões, o plano tem 18,53% aplicado em renda variável, que rendeu -2,28%. A renda fixa representa 72,23% mas também ficou negativa em -0,47%, investimentos no exterior representa 1,41% e rendeu 3,43% e empréstimo aos participantes representa 3,65% e rendeu 2,24%.
