A Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, se recuperou de perdas sofridas em agosto e setembro e apurou em outubro ganhos em seus principais planos de benefÃcios, o Plano 1, de BenefÃcio Definido (BD), e o Previ Futuro, de Contribuição Variável (CV). Com uma carteira de R$ 184,24 bilhões, o Plano 1 apresentou superávit de R$ 291,52 milhões, reduzindo o déficit acumulado no ano para R$ 7,69 bilhões. As aplicações em renda variável, que atingiram a marca de R$ 79,11 bilhões no fim de outubro, puxaram a performance, com rentabilidade de 2,12%, seguidas por investimentos imobiliários (2,16%), renda fixa (1,09%) e empréstimos a participantes (0,93%). Os investimentos estruturados e no exterior registraram desvalorizações de 4,49% e 0,72%.
Detentor de R$ 19,43 bilhões, em ativos, o Previ Futuro fechou outubro com crescimento de 0,61%, reduzindo a involução no ano para 2,69%. Os investimentos imobiliários lideraram o ranking de rentabilidade no perÃodo, com 6,68%, seguidos por operações com participantes (0,73%) e renda fixa (0,61%). As carteiras estruturadas, de investimentos no exterior e de renda variável apresentaram recuos de 4,4%, 0,53% e 0,21%.