A Vivest, nova denominação da Fundação Cesp, registrou uma rentabilidade consolidada de 1,57% no mês de setembro, comparada ao mês anterior. A carteira teve contribuições positivas da renda fixa (2,40%), imobiliário (0,59%) e investimentos no exterior (0,31%), mas perdeu na renda variável (-3,64).
A alta da renda fixa ocorreu em razão da valorização dos títulos públicos NTN-Cs, que compõem essa classe de ativos e são atrelados o IGP-M, índice com alta de 4,30% no período, já que sofre influência do dólar. Já os investimentos em renda variável seguiram a tendência de queda da bolsa de valores, que fechou o mês com variação de -4,80%.
Na subdivisão por planos, o Benefício Suplementar Proporcional Saldado (BSPS) teve alta de 2,02%, o Benefício Definido (BD) de 0,57% e o Contribuição Variável (CV) de 0,07%. “Assim como ocorreu em agosto, em setembro houve maior alta nos planos BSPS e BD, que têm mais papeis NTN-C, atrelados ao IGP-M, que sofre influência da alta do dólar”, explica o diretor de Investimentos e Patrimônio da Vivest, Jorge Simino Junior.
