A Prece Previdência Complementar prepara sua entrada no mercado de investimentos no exterior, que acontecerá no modelo de fundos de fundos em 2021. “Pelo dever de fidúcia, os AETQ têm a obrigação de buscar opções com menor risco e maior diversificação para as carteiras de investimentos”, explica o diretor de Investimentos da fundação, Antônio Carneiro Alves.
A entidade está finalizando estudos para definir a montagem desses fundos e os percentuais a serem alocados mas faz uma aposta firme na alternativa internacional como o melhor caminho para ampliar a diversificação. Por conta da vedação regulatória às aplicações diretas das EFPC lá fora e graças à maior profissionalização nos veículos nacionais, “a alocação no exterior deverá seguir crescendo no País e tende a ser a classe mais dinâmica para compor os fundos
