Os dois principais planos da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, fecharam agosto com retornos positivo e negativo. O Plano 1, com patrimônio lÃquido de R$ 183,53 bilhões, apurou ganho de 0,48%, reduzindo a perda no ano para -0,24%. Já o Previ Futuro, com ativos totais de R$ 19,44 bilhões, apresentou retração de 1,17% em agosto, elevando a rentabilidade negativa acumulada no exercÃcio para 2,06%.
No Plano 1, só os investimentos estruturados registram ligeira desvalorização, de 0,08%. Nas demais modalidades de aplicação, todas no plano positivo, o destaque ficou por conta dos investimentos no exterior, que apresentaram evolução de 9,67%. Em renda variável, o ganho de 0,56% foi garantido pelo forte desempenho da carteira de participações (5,06%), que compensou os recuos, na faixa de -1,35% e -3,43%, dos portfólios de Ãndices, mercado e terceirizado.
As aplicações no mercado externo também foram o ponto alto do Previ Futuro, com retorno de 8,52%. Os demais ganhos colhidos pelo plano em agosto se limitaram às operações com participantes (0,45%) e aos investimentos imobiliários (0,35%). As perdas foram lideradas pelos investimentos em renda variável (-2,85%) e renda fixa (-0,81), que respondem por fatias de 27,53% e 56,78% do volume total do plano.
