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Planos da Previ obtêm retornos ao redor de 4% em julho

O bom desempenho do mercado acionário em julho garantiu rentabilidades consistentes aos dois principais planos da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. O Plano 1, de Benefício Definido (BD), fechou o período com valorização de 4,26%, enquanto o plano Previ Futuro, de Contribuição Variável (CV), obteve em julho um retorno de 3,97%.
A valorização do Plano 1 contribuiu para a redução do déficit acumulado no ano para R$ 4,85 bilhões, contra os R$ 18,75 bilhões que tinham chegado no auge da crise gerada pela pandemia da Covid-19, em março. Dos R$ 183,16 bilhões do plano, a renda variável, que responde por 44,91% dos ativos totais, apresentou valorização média de 7,79%, com destaques para as carteiras de participações, índices e a terceirizada, que apresentaram evoluções de 9,81% e 8,35%. Os investimentos em renda fixa (45,36% do portfólio), estruturados (0,53%) e no exterior (0,14%) contribuíram com ganhos de 1,77%, 2,11% e 2,51%.
No Previ Futuro, com ativos de R$ 19,84 bilhões, os 27,65% da renda variável contribuiram com uma valorização de 8,48%, seguida pelos investimentos estruturados (1,17% do portfólio), renda fixa (57,15%) e investimentos no exterior (0,17%), com ganhos de 3,60%, 2,72% e 2,54%. No acumulado do ano, o Previ Futuro apresenta rentabilidade negativa de 0,89%.