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Fundo imobiliário desiste de torre com patrocinadora da Forluz

A Forluz, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), anunciou, no fim de julho, o fracasso das negociações para a venda do edifício Júlio Soares, em Belo Horizonte, para um fundo de investimento imobiliário (FII). Aprovada pelo conselho deliberativo da entidade em 27 de maio, a alienação do imóvel, que serve de sede à Cemig, não avançou porque a captação do FII junto aos cotistas não atingiu o montante mínimo esperado.
A carteira de investimentos imobiliários da Forluz, que compreende participações em seis ativos na capital mineira, incluindo 30,77% do Hospital Lifecenter, somava R$ 826,48 milhões em dezembro último. Com a renovação, por cinco anos, do aluguel do Júlio Soares para a Cemig e a locação de 12 andares do edifício Aureliano Chaves para o Banco Inter, a entidade fechou o último exercício com 100% de seu portfólio de tijolos ocupado e sem inadimplência.