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CapitalPrev divulga retorno dos planos em setembro

A CapitalPrev, fundo de pensão dos empregados da Cesan, fechou o mês de setembro com rentabilidade de -0,23% no seu Plano de Benefício Definido (BD) e de 0,67% no seu Plano II, de Contribuição Variável (CV), contra metas atuariais de 0,57% e 0,45%, respectivamente. No acumulado do ano o retorno foi de 15,58% no BD e de 12,44% no CV, para metas atuariais de 7,28% e 6,14%, respectivamente.
A carteira de investimentos da fundação somava R$ 488,05 milhões em setembro, sendo 80,96% relativos ao BD e 19,04% ao CV. Dos R$ 395,13 milhões acumul

Icipe é o novo instituidor do BrasíliaPrev

A Previdência BRB, novo nome da fundação Regius, protocolou no último dia 31/10, na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o convênio de adesão do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe) ao plano instituído da entidade, o BrasíliaPrev. O Icipe, que faz a gestão do Hospital da Criança de Brasília (HCB), ofertará o plano a cerca de 1.500 funcionários e seus familiares até 4° grau e afins.
Lançado em 2019, o BrasiliaPrev já conta com mais de 600 participantes e um patrimônio superior a R$2 mi

Postalis divulga rentabilidade de setembro

A Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios, divulgou a rentabilidade de setembro de seus dois planos, o PBD (Benefício Definido) e o Postalprev (Contribuição Variável). O PBD rendeu 0,14% no mês e 7,8% no acumulado do ano, enquanto o Postalprev rendeu, nos mesmos períodos, -0,19% e 10,0%. Ambos superaram a meta atuarial acumulada no ano, que ficou em 6,6%.
Segundo nota da fundação, os maiores impactos negativos no mês foram observados nos segmentos de renda variável e investimentos no exterior, gerados em sua maior parte

Pensando fora do quadrado Fundação inova e abre novas verticais em busca da proximidade com os participantes, mas mantém-se conservadora nos investimentos

“O objetivo final é trazer os participantes mais para perto da genteâ€, conta o presidente da Funpresp-Exe, Cícero Rafael Dias
“O objetivo final é trazer os participantes mais para perto da genteâ€, conta o presidente da Funpresp-Exe, Cícero Rafael Dias

Edição 362

Com 106 mil participantes e um patrimônio que deve atingir R$ 9 bilhões ainda em 2023 ou no começo de 2024, a depender da performance das carteiras, a Funpresp-Exe entende que precisa se reinventar para manter o ritmo de crescimento registrado nos últimos anos. Criada em 2013, a fundação tinha naquele ano 2,1 mil participantes, menos de 2% do número atual, e cerca de R$ 90 milhões na carteira de investimentos, 1% das reservas atuais. “Para manter o ritmo de crescimento precisamos inovarâ€, afirma

Inteligência artificial nas EFPCs EFPCs começam a implementar soluções de inteligência artificial que vão de consultoria de investimentos aos participantes à segurança da informação

“Estamos atacando por todos os lados, com processos mais rápidos e buscando custos menoresâ€, diz o gerente de Inovação da Valia, Daniel Swerts
“Estamos atacando por todos os lados, com processos mais rápidos e buscando custos menoresâ€, diz o gerente de Inovação da Valia, Daniel Swerts

Edição 362

A inteligência artificial ensaia os primeiros passos na gestão dos fundos de pensão. Ainda tímidos, é verdade, mas com potencial de expansão acelerado. Motivos não faltam. Maior eficiência nos processos de decisão, incorrendo em melhores retornos dos investimentos, redução de custos e identificação de riscos futuros são algumas das contribuições que modelos envolvendo IA trarão às fundações. Mais que isso. A ferramenta, segundo especialistas, pode ser usada na criação de carteiras personalizadas e, ainda,

Modelagem sob medida EFPCs adotam parâmetros de mercado para nortear seus investimentos verdes, os quais devem ser compatíveis com as suas exigibilidades atuariais

As empresas que não atendem aos critérios ESG não são vetadas pela Petros, mas são incluídas num processo de engajamento, explica o presidente da Petros, Henrique Jäger
As empresas que não atendem aos critérios ESG não são vetadas pela Petros, mas são incluídas num processo de engajamento, explica o presidente da Petros, Henrique Jäger

Edição 362

Entre as entidades fechadas de previdência complementar, a aplicação dos princípios de responsabilidade ambiental, social e de governança aos investimentos reflete as orientações regulatórias e de autorregulação, assim como a necessidade crescente de identificar riscos e oportunidades em ESG. Esse movimento segue padrões que variam de acordo com a própria estrutura de cada fundação, seja por meio de engajamento direto junto às empresas investidas, seja pela busca de gestores externos comprometidos com esse

Riscos climáticos na esquina Falar em riscos climáticos uma década atrás apontava para uma agenda distante, mas os últimos eventos extremos aproximaram essa pauta

“Precisamos considerar tanto o desmatamento legal como o ilegal, porque na União Européia e em outros mercados globais não há essa diferenciaçãoâ€, diz a sócia e diretora da consultoria Resultante/KPMG, Maria Eugênia Buosi
“Precisamos considerar tanto o desmatamento legal como o ilegal, porque na União Européia e em outros mercados globais não há essa diferenciaçãoâ€, diz a sócia e diretora da consultoria Resultante/KPMG, Maria Eugênia Buosi

Edição 362

O novo ciclo de eventos extremos – chuvas excessivas, inundações, secas, ondas de calor e incêndios - começou a materializar para o mercado de capitais os riscos ligados à mudança climática e a importância da agenda ambiental. Essa agenda fica mais urgente à medida que o planeta se aproxima de 2030, data limite para o corte de emissões em diversos países.
“Os riscos que afetam os investimentos, presentes na agenda de Supervisão Baseada em Riscos da Previc, por exemplo, e que se estendem para o ESG, e

Engajamento em alta Gestoras de recursos falam sobre estratégias para avançar a inserção ESG nas empresas investidas, principalmente através de táticas de engajamento

BB Asset já tem 11 fundos classificados por critérios ESG, diz a gestora Daphne da Costa
BB Asset já tem 11 fundos classificados por critérios ESG, diz a gestora Daphne da Costa

Edição 362

O tema da diversidade, discutido em dois painéis na COP 28, tem ganhado relevância na agenda de sustentabilidade porque a discussão sobre novas tecnologias para geração de energia limpa e a mudança para uma matriz de baixo carbono não podem andar dissociadas da vida das pessoas, avalia Daphne da Costa Breyer, especialista em ESG da BB Asset Management.
A asset lançou recentemente o primeiro fundo de índice de diversidade, o ETF DVER11, que replica o índice de diversidade da B3, o Idiversa, investindo

Tendência é de especialização Investidores deixaram de fazer perguntas genéricas às assets e passaram a questionar aspectos mais específicos, inclusive em relação à temas sociais

“Os gestores locais preferiram se encaixar na categoria mais avançada e não na mais simplesâ€, explica o portfólio manager da BNP Paribas Asset, Henri Rysman de Lockerente
“Os gestores locais preferiram se encaixar na categoria mais avançada e não na mais simplesâ€, explica o portfólio manager da BNP Paribas Asset, Henri Rysman de Lockerente

Edição 362

A regulação trouxe, desde 2022, uma mudança importante para os investidores globais ao clarificar o conceito de investimento ESG, informa Henri Rysman de Lockerente, portfólio manager da BNP Paribas Asset Management. “Na Europa, isso produziu um movimento grande de migração entre os fundos classificados nos artigos 9 e 8, que indicou falta de alinhamento inicial entre gestoras e a regulaçãoâ€, avalia.
Em 2023 houve uma redução significativa no número de fundos classificados como artigo 9, o mais rigoro

Capef publica resultados de setembro

A Capef, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, fechou o mês de setembro com rentabilidade de 0,50% em seu plano de Benefício Definido (BD) e de 0,07% em seu plano de Contribuição Variável I (CV I), para metas atuariais de 0,50% e 0,65%, respectivamente. No acumulado do ano o BD rendeu 8,22% e o CV 9,86%, para metas atuariais de 6,79% e 7,40%, respectivamente.
Com um patrimônio líquido de R$ 4,055 bilhões em setembro, o plano BD tem 91,83% em renda fixa, 0,60% em renda variável, 5,22% em investimentos imobiliár