Em um dia de volatilidade no mercado financeiro, o dólar fechou em leve alta, afetado por entraves da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição e pelas expectativas com os juros nos Estados Unidos. A bolsa de valores alternou altas e baixas ao longo da sessão, mas fechou estável.
O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (15/12) vendido a R$ 5,316, com alta de 0,28%. A cotação chegou a R$ 5,34 na máxima do dia, por volta das 12h30. Duas horas mais tarde, caiu para R$ 5,28, para operar em torno de R$ 5,31 no restante da ses

O mercado esteve entre a cruz e a espada nesta quarta-feira (14/12). Se respirou aliviado com a decisão do Federal Reserve (Fed) de elevar os juros americanos em 0,5 ponto percentual, indicando um abrandamento no aperto monetário nos Estados Unidos, teve que digerir a aprovação pela Câmara dos Deputados de mudanças inesperadas na Lei das Estatais, que foi flexibilizada para permitir a indicação de políticos para cargos de direção de estatais.
Prevaleceu, porém, o alívio provocado pela decisão do Fed, levando o dólar a fechar o dia com u

A indicação de Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), feita na tarde desta terça-feira (13/12) pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, desagradou o mercado. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,71%, aos 103.539 pontos, enquanto o dólar caiu 0,04% e terminou o dia a R$ 5,3098.
Além da nomeação de Mercadante para o BNDES, dois outros nomes foram confirmados para cargos estratégicos no Ministério da Fazenda. O futuro ministro da Fazenda, Fernando

A B3 realizou nesta terça-feira (13/12) o evento B3Day, seu encontro anual com investidores, durante o qual apresentou a estratégia de negócios para 2023. A companhia afirmou que pretende manter uma evolução constante do core business aliada à expansão e à diversificação dos negócios adjacentes, especialmente em Dados & Analytics, serviços de tecnologia e plataformas.
A estratégia para o core business prevê maximizar os negócios listados e de balcão, com foco na inovação, agilidade, modularização e modernização de plataformas. No pi

Eventos internos e externos pressionaram fortemente o mercado financeiro nesta segunda-feira (12/12), que fechou com o câmbio subindo 1,26% e a bolsa de valores caindo 2,02%. No cenário interno, contribuíram para as preocupações do mercado o valor de mais de R$ 190 bilhões em gastos públicos liberados pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC), cujas discussões começam na Câmara nesta terça-feira, além de possíveis mudanças na Lei das Estatais pelo governo eleito, cujos alvos seriam principalmente a Petrobras e BNDES. No cenário internacio

As emissões das empresas brasileiras no mercado de capitais somaram R$ 21,5 bilhões em novembro, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No acumulado no ano as emissões somam R$ 466,5 bilhões, uma redução de 10,6% em relação ao mesmo período de 2021.
Os destaques do mês e do ano ficam por conta dos CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) e dos CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), que atingiram volumes de R$ 1,2 bilhão e R$ 4,5 bilhões em novembro, respectivamente.

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (12/12) pelo Banco Central projeta uma queda no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2022, passando de 5,92% na semana passada para 5,79 nesta semana. É a primeira queda após cinco semanas de alta do indicador. Já as projeções para 2022 do Produto Interno Bruto (PIB), câmbio e Selic mantiveram-se estáveis na comparação das duas semanas, em 3,05%, 5,25% e 13,75%, respectivamente (ver quadro abaixo.
Baseado em pesquisa do Banco Central com mais de uma centena de instituições do mer

No dia seguinte à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, a bolsa teve nova queda e atingiu o menor nível desde agosto. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou aos 107.249 pontos, com queda de 1,67% nesta quinta-feira (8/12). As ações que mais caíram foram as de bancos privados, sob reflexo da manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano, e as da Petrobras.
No mercado de câmbio, o dólar fechou o dia vendido a R$ 5,216, com pequena alta de 0,2%. A moeda norte-americana teve um dia de muita volatilidade, chegand

A decisão do Copom de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% nesta quarta-feira (7/12), na última reunião do comitê do ano, era esperada pelo mercado. “A decisão e a comunicação de hoje estão em linha com nossa expectativa de que o Copom manterá a Selic em 13,75% por um período mais longo”, diz o chefe de economia para Brasil e de estratégia para América Latina do Bank of America, David Beker. “Esperamos que o ciclo de cortes comece no primeiro semestre de 2023, levando a taxa Selic a 10,50% ao final do ano”.
Para o economist

O dólar manteve a tendência de queda iniciada na terça-feira, animado pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, desidratada em R$ 30 bilhões em relação à proposta original. Ao invés de R$ 198 bilhões a conta ficou em R$ 168 bilhões, sendo R$ 145 bilhões de ampliação do teto de gastos e R$ 23 bilhões em espaços para investimentos na conta do ano que vem. O que animou o dólar, entretanto, desanimou as bolsas, que fecharam o dia no negativo.
A moeda norte-americana encerrou esta quarta-feira (7/12) vendida a R