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Dólar ultrapassa a barreira dos R$ 5 e bolsa reage fraca

A bolsa de valores fechou em alta nesta quarta-feira (27/9), interrompendo uma sequência de quatro quedas consecutivas, com o Ibovespa subindo 0,12% e encerrando o pregão aos 114.327,05 pontos. Já o dólar, superando a barreira de R$ 5 pela primeira vez em quatro meses, encerrou o pregão com alta de 1,22%, cotado a R$ 5,048.
A leitura do mercado é de que, do ponto de vista local, o governo tem dificuldades para cumprir compromissos relacionados ao equilíbrio das contas públicas. Mas do ponto de vista global, foram bem recebidos tanto o a

Ibovespa cai 1,49%, fechando a 114 mil pontos

Pelo quarto pregão seguido o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda nesta terça-feira (26/9). O índice caiu 1,49% e fechou a 114.193,43 pontos, pressionado tanto por incertezas locais, como a possibilidade de a reforma tributária ficar para o ano que vem, quanto globais, como a desaceleração da economia chinesa e a valorização dos títulos soberanos nos Estados Unidos.
Já o dólar fechou em alta em relação ao real. A moeda norte-americana avançou 0,42%, cotada a R$ 4,9871. Também no cenário internacional a divisa se valorizou.

Ibovespa inicia semana em ligeira queda

O Ibovespa, principal índice da B3, iniciou a semana com ligeira queda de 0,07%, fechando a 115.924,61 pontos nesta segunda-feira (25/9). O desempenho está ligado principalmente ao mercado internacional, por conta de preocupações com o setor imobiliário da China, juntamente com o aumento dos rendimentos dos títulos soberanos dos EUA, como os Treasuries, e a valorização do dólar no exterior.
Já o dólar fechou nesta segunda-feira em alta em relação ao real. A moeda norte-americana avançou 0,52%, a R$ 4,9610. No cenário internacional, o dó

Focus indica PIB em alta e demais indicadores estáveis neste ano

Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (25/9) pelo Banco Central (BC), com a média das opiniões sobre macroeconomia do mercado financeiro, projeta nova alta do Produto Interno Bruto (PIB) para 2023, a quinta consecutiva, passando de 2,89% para 2,92%. Para o ano, nas projeções do boletim, IPCA, câmbio e Selic se mantém estáveis na comparação da semana passada com esta semana, respectivamente em 4,86%, R$ 4,95 e 11,75% (ver tabela abaixo).
A alta do PIB tem surpreendido o mercado. A alta do produto no segundo trimestre do ano, compar

Bluefit tem aval do Cade para vender controle ao Mubadala

A rede de academia Bluefit recebeu nesta segunda-feira (25/9) o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para alienar 51% das suas ações ao fundo Mubadala Capital. A aquisição se dará através da MC Brazil, sociedade pertencente ao fundo soberano do governo de Abu Dhabi.
Se a decisão do Cade não for contestada num prazo de 15 dias por terceiros a operação estará aprovada em definitivo pelo órgão antitruste. A rede de academias possui mais de 135 unidades distribuídas por todo o Brasil.

Decisão do Fed derruba Ibovespa e faz dólar subir

A decisão do Fed, o banco central dos Estados Unidos, de manter na última quarta-feira (20/9) a taxa de juros entre 5,25% a 5,50% sob o discurso de combate à inflação, repercutiu negativamente nos principais mercados globais no dia de hoje (20/9). O Ibovespa, principal índice da B3, caiu 2,15%, aos 116.145 pontos, enquanto o dólar teve alta de 1,13% frente ao real, fechando o pregão cotado em R$ 4,93.
Mais do que a decisão do Fed de manter a taxa de juros, foi o tom do comunicado do órgão o que mais perturbou o mercado. O comunicado ind

Corte da Selic em 0,5 pp era amplamente esperado pelo mercado

Adriana Dupita, econimista da Bloomberg Economics
Adriana Dupita, econimista da Bloomberg Economics

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de cortar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 12,75% ao ano, já era esperada pela maioria dos analistas do mercado financeiro. Em comunicado divulgado na terça-feira (19/9), o grupo de economistas da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) havia projetado uma redução dessa magnitude. O grupo, formado por 25 profissionais de instituições financeiras associadas à entidade, projetou que o Copom deve manter o ritmo de redução em 0,50 pon

Ibovespa volta a subir, após três dias de queda

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão desta quarta-feira em alta de 0,72%, aos 118.695 pontos, interrompendo três pregões consecutivos de queda. A alta do índice poderia ser maior, uma vez que chegou a atingir os 119 mil pontos, mas perdeu fôlego após a decisão do Fed, o Banco Central norte-americano, de manter os juros nominais naquele País entre 5,25% a 5,50% sob o discurso de combate à inflação.
Já o dólar se fortaleceu frente ao real, fechando o dia em alta de 0,15%, cotado a R$ 4,88. A decisão do Fed de manter os ju

Grupo da Anbima prevê Selic em 11,75% e PIB em 2,9% neste ano

Fernando Honorato, coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima
Fernando Honorato, coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima

O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), reunido nesta terça-feira, avaliou que o Comitê de Política Monetária do Banco Central deve manter o ritmo de redução da taxa em 0,50 pontos percentuais até dezembro, com os juros encerrando o ano em 11,75%.
De acordo com o economista e coordenador do grupo, Fernando Honorato, “a política monetária está surtindo efeito agora, fazendo a inflação cair com mais rapidez. O resultado do IPCA de agosto, por exemplo, mostrou

Petróleo e incerteza em juros globais faz Ibovespa cair

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou o pregão desta terça-feira (19/9) em queda 0,37%, aos 117.845,78 pontos, pressionado pela alta do petróleo no mundo e também em decorrência das incertezas do mercado sobre os juros internacionais. Este foi o terceiro dia consecutivo de perdas para o Ibovespa, que ainda mantém ganhos de 1,82% no mês e 7,39% no ano.
As incertezas abertas por um petróleo mais caro e pela perspectiva de que o Fed (o BC norte-americano) contribuíram para valorizar em 0,35% a moeda norte-americana, que fechou nesta t