O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11/12) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, traz uma queda para o IPCA de 2023, que passa de 4,54% nas projeções da semana passada para 4,51% nas desta semana. Já o IPCA de 2024 sobe de 3,92% para 3,93% na comparação das projeções das duas semanas e o de 2025 manteve-se estável em 3,50% pela 20º semana consecutiva.
Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Focus desta semana projeta alta nas três janelas

O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou o pregão desta quinta-feira (7/12) com uma leve alta de 0,31%, atingindo a marca de 126.009,57 pontos. É uma recuperação parcial em relação à queda de 1,01% registrada no dia anterior. Já o dólar fechou em R$ 4,9090, em alta de 0,13%, com uma diferença de apenas três centavos entre a mínima, registrada em R$ 4,8799, e a máxima, de R$ 4,9147.

A Agenda Regulatória 2024 lançada nesta quinta-feira pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lista as prioridades normativas para o próximo ano. Uma das prioridades é a regulamentação específica de Fundo de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagro), seguida pela portabilidade de valores mobiliários. Além dessas, estão previstas regras relativas a assembleias de acionistas, boletim de voto a distância, ofertas públicas de aquisição (OPA) e limites à participação no capital social de entidade administradora de mercado organizado.

Levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostra que, em novembro, os papéis de prazos mais longos tiveram as melhores performances entre os títulos públicos e corporativos. O resultado representa uma recuperação da categoria após três meses consecutivos apresentando perdas.
“Em linha com o que apontamos nos últimos meses, o cenário de alta nos juros americanos vinha impactando a perspectiva econômica de longo prazo do mercado no mundo todo. Agora, os Estados Unidos assistem uma d

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta quarta-feira (6/12) em queda de 1,01%, aos 125.622,65 pontos, refletindo principalmente a desvalorização da Petrobras por conta da correção dos preços do petróleo após o Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgar estoques de gasolina e destilados acima do esperado.
Já o dólar à vista registrou seu segundo dia seguido de declínio, fechando a R$ 4,9024, com queda de 0,47% em relação ao dia anterior. Na semana, a moeda norte-americana apresenta uma valorização de 0,44%, impulsionada

O dólar fechou a R$ 4,9255 nesta terça-feira (5/12), em baixa de 0,47%, depois de ter registrado a maior alta diária em dois meses no dia anterior. A desvalorização foi impulsionada pela queda dos Treasuries e enfraquecimento da moeda dos Estados Unidos em comparação com outras divisas emergentes latino-americanas.
Já o Ibovespa, principal índice da B3, subiu 0,08% e fechou à 126.903,25 pontos, captando a surpresa positiva do mercado com o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) lançaram nesta terça-feira (5/12) um glossário de termos relativos a criptomoedas, ativos digitais, tokenização e áreas correlatas. Segundo comunicado das instituições, o objetivo é padronizar as terminologias e auxiliar a população na compreensão de termos técnicos para o desenvolvimento do sistema financeiro brasileiro, favorecendo o diálogo entre os diferentes atores desse novo ecossistema.
“O glossário ajuda a compreender termos técnicos

O dólar teve sua maior alta diária em dois meses nesta segunda-feira (4/12), subindo 1,39% para encerrar o dia vendido a R$ 4,949. A alta tem a ver com a instabilidade do mercado financeiro global, afetado pela alta dos juros dos títulos do Tesouro norte-americano de dez anos, considerados os investimentos mais seguros do mundo.
A alta dos títulos do Tesouro norte-americano estimula a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Em boa parte por causa disso, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,08% nesta seg

O Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (4/12) pelo Banco Central (BC), com a média das projeções do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, traz ligeira alta para o IPCA de 2023 e 2024, que passam de 4,53% e 3,91% na semana passada para 4,54% e 3,92% nesta semana, respectivamente. Já a projeção para 2025 manteve-se estável em 3,50% pela 19º semana consecutiva.
Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Focus desta semana também projeta estabilidade para este ano e 2024 na comparação das duas semanas,

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou nesta quinta-feira (30/11) com uma alta de 0,92%, aos 127.331,12. O ganho de 12,54% acumulado pelo índice em novembro é o maior avanço desde novembro de 2020. A valorização da última sessão de novembro foi influenciado por leituras positivas sobre a taxa de desemprego no Brasil e a inflação nos Estados Unidos. Esses indicadores favoráveis auxiliam na manutenção da perspectiva de manutenção das taxas de juros pelo Fed, o que favorece o fluxo de recursos para países emergentes como o Brasil.
Já o