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Uma senhora desconhecida Estudo do BNY Mellon mostra que os jovens, principalmente os brasileiros, ainda têm um conhecimento muito limitado quando o assunto é previdência

Paul Traynor, do BNY Mellon
Paul Traynor, do BNY Mellon

Edição 265

 

Um total de 84% dos jovens brasileiros da chamada Geração Y, que são aqueles nascidos a partir de 1980, não conhecem os benefícios tributários oferecidos pelos planos de previdência. Nos Estados Unidos, esse percentual cai para 54%, e no Japão, para 75%, de acordo com uma pesquisa realizada pelo BNY Mellon em parceria com a Universidade de Oxford. Participaram do levantame

Gestores de Fips apostam em ano de compras para 2015

Edição 265

Gestores de private equity apostam em 2015 como um ano de boas oportunidades para compras. Para eles, a economia passará por ajustes, mas investidores de private equity acabam se beneficiando, com mais empresas abrindo as portas para receber capital. “Será preciso identificar bons projetos e teses. Mas será um ano bom para os negóciosâ€, diz Eduardo Farhat, diretor de gestão da Darby Overseas Investments. A gestora aposta no setor de infraestrutura, com foco na geração de energi

Pátria lança fundo de ações do tipo Pipe

Edição 265

A Pátria Investimentos lançou o Pipe Master FI Ações, fundo de ações de empresas brasileiras que busca obter rentabilidade superior à variação do Ibovespa. Os fundos do tipo PIPE apresentam características de private equity, por serem de longo prazo, mas alocam em ações de companhias abertas. Os investimentos no fundo Master podem ser realizados por meio do Pátria Pipe Feeder I FIC Ações, voltado a investidores qualificados. O prazo de duração do fundo é de cinco anos.

Proliferação de parcerias Assets multiplicam novos feeders que investem no exterior; maioria é lançada em conjunto entre gestora doméstica e player global 

George Kerr, da Aberdeen
George Kerr, da Aberdeen

Edição 264

 

O mercado de gestão no Brasil está registrando uma proliferação de novos feeders voltados para fundos de pensão que pretendem investir no exterior. Diversos gestores lançaram novos produtos nos últimos meses e outros estão desenhando estratégias para buscar uma fatia desse mercado. A maioria dos novos fundos tem uma característica em comum: a parceria entre uma asset local com um player global. É o caso da Votorantim com a Allianz, da Mongeral com a Aegon e

Europeias e globalizadas Gestores internacionais apostam em ações de empresas listadas na Europa, mas desde que possuam receitas em mercados globais

Stuart Reeve, da BlackRock
Stuart Reeve, da BlackRock

Edição 264

 

Entre as opções oferecidas pelos gestores globais aos fundos de pensão brasileiros que estão começando a investir no exterior, os fundos que selecionam ações de empresas europeias estão aparecendo com as melhores perspectivas de desempenho. Obviamente, a opinião não é consenso, mas alguns dos gestores argumentam que as ações europeias estão mais baratas em comparação com as companhias listadas nas bolsas americanas. Em todo caso, o trabalho de análise e sele

Mongeral lança FI de crédito privado

Edição 264

A Mongeral Aegon lançou o FI Renda Fixa Crédito Privado, enquadrado nas resoluções 3792 e 3922. O fundo deve iniciar as captações ainda este mês e a expectativa é que arrecade entre R$ 60 milhões e R$ 80 milhões até o final do ano.
De acordo com o responsável pela gestão do fundo, Gláucio Bueno Lima, a estratégia adotada é mais conservadora, por conta do momento do mercado. A rentabilidade esperada é superior à variação do CDI em até 107%. O valor mínimo para aplicação inicial é de R$ 1

Franklin Templeton lança fundo de renda fixa no exterior

Edição 264

A Franklin Templeton Investimentos lançou o Templeton Global Total Return Investimento no Exterior FI Multimercado, fundo de renda fixa que opera no mundo todo e será destinado a investidores qualificados. O fundo está adaptado também à Resolução 3792, que regula os investimentos dos fundos de pensão.
O fundo tem o objetivo de trazer o excedente de retorno em relação ao alfa gerado no exterior e traduzir em reais. “O objetivo é que o fundo gere retornos de CDI mais 5,5% ou CDI mais 6%â€, explica Marcu

Sebraeprev investirá até R$ 4,5 milhões no exterior

Edição 264

O Sebrae Previdência iniciará suas alocações no exterior a partir do próximo mês. A entidade teve o aval dos conselhos para aplicar em fundos de investimento no exterior até no máximo 1% de seu patrimônio, que atualmente gira em torno de R$ 450 milhões. O fundo de pensão decidiu então por investir em dois fundos, por meio da BB DTVM. São eles o BB Multimercado JP Morgan Investimento no Exterior e o BB Multimercado Schroders.
George Mota, diretor de investimentos da fundação, explica que o valor a

Ãndice alternativo para América Latina Bram e FTSE Rafi elaboram índice do tipo smart beta para fundo de ações

Joaquim Levy
Joaquim Levy

Edição 263

 

A Bradesco Asset Management (Bram) prepara para o final do mês o lançamento de um fundo de ações na América Latina baseado em um índice alternativo elaborado em conjunto com a FTSE Rafi. Utilizando uma estratégia não tradicional, o fundo buscará ganhos de longo prazo por meio da exposição a fatores com características sistemáticas diferentes do risco de mercado.

A construção das carteiras será feita a partir de características observáveis dos ativos, base

Fundação Itaipu amplia investimentos no exterior

Edição 263

A Fundação Itaipu (Fibra) ampliou os investimentos em fundos de ações no exterior com a entrada em um fundo do J. P. Morgan em julho passado. A aplicação soma R$ 11 milhões, que é o mesmo valor aplicado em outro fundo no exterior, da BlackRock, investido pelo fundo de pensão no início de 2014. Ambos os fundos contam com a administração da BB DTVM que é a responsável pelo feeder local que dá acesso aos fundos no exterior. A fundação pretende aumentar os valores alocados nos