Edição 272

Em um mercado com poucos players, altamente concentrado, uma nova empresa, a Bridge Trust, entra na briga na disputa por um espaço na administração de recursos para terceiros. A empresa é nova, mas seus principais executivos, Zeca Oliveira e Alberto Elias, são velhos conhecidos do mercado. Eles construíram a maior operação de administração fiduciária para assets independentes do país, quando Zeca comandou a equipe do BNY Mellon no Brasil entre 1998 e 2013. Cerca de seis meses depois de deixa

Edição 271

A abertura do Refis no início do ano para as corretoras pagarem as multas referentes ao processo de desmutualização das bolsas, ocorrido no final de 2007, tirou a pedra do meio do caminho que dificultava o processo de consolidação no setor. Diversas corretoras queriam vender ou reestruturar seus negócios, e havia o interesse de grupos financeiros na compra. A incerteza dos passivos, porém, impedia a realização dos negócios. Com as dívidas enquadradas dentro do processo do Refis, as mudanças

Edição 271

Com o tema do investimento em infraestrutura em alta em um momento em que o governo tenta alavancar a retomada do crescimento do país através das concessões à iniciativa privada, e com cada vez mais fundos de pensão começando a investir no exterior, o Deutsche Bank aproveita o momento para trazer uma nova opção ao mercado brasileiro. Trata-se da abertura de um feeder que permite o acesso a um fundo da casa sediado em Luxemburgo que investe em infraestrutura global.
“Vale a pena lembrar

Edição 269

A indústria brasileira de private equity e venture capital totalizou R$ 13,6 bilhões em investimentos em 2014, queda de 18,5% em relação ao registrado no ano anterior. De acordo com estudo da Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (Abvcap), realizado pela KPMG, os desinvestimentos também recuaram 12,5%, totalizando R$ 4,2 bilhões.
O estudo aponta ainda que houve um crescimento de 35,4% do capital disponível para investimento em economia real no Brasil em relação a 2013

Edição 268

As fundações não têm encontrado oportunidades no mercado de crédito privado nos primeiros meses de 2015. O elevado prêmio da dívida pública, que já força os títulos de crédito privado a emitirem a taxas mais altas, somado ao cenário econômico desfavorável e à operação Lava Jato, que aumentaram o custo de funding, levaram a uma retração das empresas, que têm postergado o máximo possível a emissão de novas dívidas a taxas mais altas.
A Fundação Itaipu (Fibra) é uma das entidades que tem e

Edição 267

A seguradora MetLife protocolou uma ação em um tribunal federal dos Estados Unidos com o objetivo de derrubar uma designação que lhe foi atribuída pelo Conselho de Supervisão da Estabilidade Financeira (Financial Stability Oversight Council’s, FSOC), de que a seguradora é uma instituição financeira não bancária sistematicamente importante. No último dia 18 de dezembro, os membros do órgão governamental americano, em votação, decidiram designar a MetLife como uma instituição financeira não bancária sistemat

Edição 266

O mercado de BDRs deve ter um impulso em 2015 com o lançamento de 45 novos BDRs (Brazilian Depositary Recepts), que representam um aumento de quase 70% no número atual. Os novos ativos serão lançados por quatro bancos, o Deutsche, Itaú, Citi e Bradesco, que são os mesmos responsáveis pelos atuais 65 BDRs.
Os BDRs são recibos de ações de empresas estrangeiras que permitem que o investidor brasileiro possa acessar a rentabilidade de tais ativos sem sair do am

Edição 266

Um dos principais mercados para registro de fundos de investimentos globais, Luxemburgo enviou uma missão de peso ao Brasil com o objetivo de atrair gestores de recursos brasileiros. A missão incluiu o Ministro da Fazenda e membros da família real, além de grande número de executivos do país. Apesar de ser um mercado com um pacote de ferramentas que atrai muitos gestores globais, Luxemburgo se depara com a concorrência de outras jurisdições, como Irlanda, Ilhas C

Edição 266

Mais um ano dífícil para a economia brasileira com crescimento lento, não passando muito de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 e a continuidade do ciclo de abertura dos juros para conter a pressão inflacionária. Somado com a perspectiva de aperto fiscal esperado pela nova equipe econômica do governo Dilma Rousseff, os investidores deverão estar atentos às oportunidades na renda fixa e investimentos no exterior.