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Cai volume de transações de private equity

Edição 278

As transações de private equity no Brasil movimentaram, em 2015, um total de R$ 17,9 bilhões, 14% a menos que os R$ 20,9 bilhões registrados em 2014. Segundo dados da TTR - Transactional Track Record, ainda assim, o número de transações no ano passado foi um pouco maior que o computado em 2014, com 100 transações contra 97. Apenas no quarto trimestre, foram computadas 29 transações de private equity no Brasil.

No total, o mercado transacional brasileiro acumulou 1017 transações de fusões

Aumento do risco e da concentração no mercado Fusão entre BM&FBovespa e Cetip não é bem vista por corretoras por causa de aumento nos custos

Raymundo Magliano Neto, da Magliano Corretora
Raymundo Magliano Neto, da Magliano Corretora

Edição 277

 

As corretoras de valores mobiliários têm se mostrado contrárias a uma eventual fusão entre a BM&FBovespa e a Cetip, por entenderem que a operação resultaria na criação de uma empresa monopolista, com poder de elevar arbitrariamente os custos aos seus participantes sem oferecer contrapartidas. E isso em um mercado de capitais que já encontra dificuldades para se desenvolver, principalmente na renda variável. Embora a Cetip não tenha aceito a proposta feita pela bolsa de R$ 39,00 por

Aquisição de peso Com a compra da consultoria Gama, Mercer avança em regiões com pouca presença no país e em segmentos como de fundos de pensão de estatais

Maurício Amaral, da Mercer
Maurício Amaral, da Mercer

Edição 276

 

A aquisição da Gama Consultores Associados pela Mercer, após concluída, gerará ganhos para ambas as partes. De um lado, a consultoria global ampliará sua presença em Brasília, tendo mais proximidade com as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, e poderá estender os serviços já oferecidos localmente por meio de seus escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro. Do outro lado, a equipe da Gama, que será mantida, contará com uma base de dados e pesquisas, tecnologias e soluções que já

Opção por uma clearing própria ATS pretende viabilizar uma câmara de compensação e liquidação de operações própria em 2016 para criar uma nova bolsa de valores no Brasil 

Alan Gandelman, da ATS
Alan Gandelman, da ATS

Edição 276

 

Apesar das dificuldades, a ATS Brasil (Americas Trading System) não desistiu de montar uma segunda bolsa de valores no Brasil para concorrer com a BM&FBovespa. A empresa deu entrada com pedido de constituição da nova bolsa na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em meados de 2013 e até o momento não conseguiu a aprovação do órgão regulador. O principal problema foi a falta de uma clearing, uma câmara de compensação e liquidação, para operacionalizar a nova bolsa. Depois de analisar as a

As novas blue chips da bolsa Agronegócio e alimentos devem aumentar representatividade na bolsa nos próximos anos, com menos espaço para commodities 

Mohamed Mourabet, da Victoire
Mohamed Mourabet, da Victoire

Edição 276

 

A bolsa brasileira teve como principais drivers nos últimos anos as commodities metálicas e o aumento do consumo da nova classe média. Na visão de gestores reconhecidos pelo mercado, com a mudança na dinâmica do crescimento chinês, as commodities devem perder espaço no portfólio dos investidores no futuro. Quanto ao consumo, embora o varejo também não demonstre a mesma força para seguir sua trajetória ascendente do passado recente, outra vertente do setor, de consumo mais básico, voltado par

Possível fusão de BM&FBovespa e Cetip

Edição 276

A BM&FBovespa informou que vem mantendo tratativas preliminares com a Cetip visando formular aos respectivos conselhos de administração uma proposta de combinação das duas companhias, que possa vir a ser recomendada às respectivas assembleias de acionistas. Documento enviada para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), não assegura que as tratativas resultarão em oferta ou transação de qualquer natureza, e que, neste momento, não existe nenhuma proposta sobre a estrutura econômica ou societária de uma

Atom passa a ter ação negociada na bolsa

Edição 276

A Atom Participações é a primeira mesa proprietária de traders com ações negociadas em bolsa no Brasil. Para se tornar uma companhia de capital aberto a empresa não fez o caminho mais comum entre as empresas que estão hoje na Bovespa, por meio de um IPO, mas através da compra concretizada em 2015 da Inepar Telecomunicações.
A Inepar já tinha ações em bolsa, mas passava por dificuldades financeiras há alguns anos, enfrentando inclusive um processo de recuperação judicial. O valor pago pela Inepar pelo

Queda na confiança de investidores de private equity no Brasil

Edição 275

A nota de confiança de investidores globais em relação ao Brasil caiu de 3,13 em 2014 para 2,70 este ano, segundo estudo da Deloitte em parceria com a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap). O levantamento foi realizado entre maio e junho deste ano com 208 gestores de fundos de private equity e venture capital de 15 países, sendo 17 com atuação no Brasil.
Segundo Reinaldo Grasson, sócio responsável pela estrutura de Corporate Finance Advisory (CFA) da Deloitte no Brasil, o

Bolsa canadense quer atrair empresas Canadian Securities busca companhias brasileiras interessadas em IPO no exterior

Miloud Hassene, da CSE
Miloud Hassene, da CSE

Edição 274

 

Em um ano no qual muitas empresas brasileiras enfrentam dificuldades para obter financiamento através dos canais mais tradicionais, uma nova alternativa é apresentada ao mercado brasileiro. Representante da bolsa de valores CSE (Canadian Securities Exchange) de Toronto, no Canadá, Miloud Hassene veio ao Brasil em busca de companhias interessadas em abrir seu capital no exterior. O custo relativamente baixo de listagem da CSE, e a oportunidade de receber aportes de grandes fundos estrangeiros

Geração Futuro adquire empresa de seguros

Edição 274

A Geração Futuro, asset do grupo Brasil Plural voltada para o varejo, adquiriu a EscolherSeguro, empresa especializada em seguros online (auto, vida, residência e saúde) para pessoas físicas que opera desde 2010, e tem parceria com 24 seguradoras.
Com a aquisição, um dos objetivos da gestora é formatar produtos que combinem seguros com investimentos financeiros. A meta para a EscolherSeguro é alcançar 50 mil clientes em dois anos, e 200 mil em cinco anos. O foco inicial será na base atual de clientes