O ingresso líquido de recursos estrangeiros em investimentos em ações, fundos de investimento e títulos de renda fixa negociados no Brasil somaram US$ 4 bilhões, em fevereiro, acumulando US$ 10,7 bilhões, no ano, segundo nota do setor externo, divulgada hoje pelo Banco Central. Mesmo com esse resultado positivo, nos 12 meses encerrados em fevereiro, o fluxo de capitais registra saída líquida de US$ 11,9 bilhões.
Os investimentos diretos no País (IDP) acumularam US$ 8,4 bilhões em fevereiro, ante US$ 4,7 bilhões no mesmo período do ano

Após ter registrado no triênio 2016/2018 uma valorização superior a 100%, a bolsa brasileira caminha para alcançar a marca simbólica dos 100 mil pontos. Ao final de fevereiro o Ibovespa negociava ao redor dos 95,6 mil pontos, com uma alta acumulada no ano de aproximadamente 9%.
“Trata-se de um marco importante a ser rompido”, afirma o superintendente nacional de gestão de ativos de terceiros da Caixa, Fabiano Zimmermann. Na avaliação do executivo, a agenda liberal adotada pelo governo Temer, a queda significativa dos juros, e que espera

As companhias abertas brasileiras estão se comunicando mais com os investidores e o mercado. Segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) compilados pela Investidor Institucional, a divulgação de fatos relevantes por empresas com ações em bolsa cresceu 37,25% desde 2014, quando foram registrados 1.565 comunicados do gênero na CVM, marca que derrubou o recorde até então vigente, registrado em 2007. O grande salto ocorreu entre 2017 e o ano passado, com evolução acumulada de 27,34%, fenômeno que reflete a curva ascendente de question

O Tesouro Nacional emitiu hoje um novo título de dívida pública, o Global 2029, denomidado em dólares, para captação de recursos no mercado internacional. Bradesco, JP Morgan e Bank of America Merrill Lynch lideram a operação. O resultado será anunciado no final do dia.
Os recursos captados no exterior serão incorporados às reservas internacionais do país. De acordo com o Tesouro, as emissões de títulos no exterior não têm como objetivo principal reforçar as divisas, mas fornecer um referencial para empresas brasileiras que pretendem ca

As operações de fusões e aquisições, incluindo aquisições de controle, incorporações e vendas de participações minoritárias, somaram R$ 177,2 bilhões em 2018, volume 28% maior que o registrado no ano anterior, de R$ 138,4 bilhões. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o número de operações foi ligeiramente menor: 140 no ano passado ante as 143 de 2017.
As dez maiores operações do período representaram 70% do capital negociado em 2018 e três delas movimentaram mais de R

A agência de avaliação de risco Moody's elevou a nota de crédito da Gol Linhas Aéreas Inteligentes de B2 para B1, com perspectiva estável. No mesmo sentido, o rating das notas perpétuas garantidas da Gol Finance passou de B3 para B2. A Mody's também atribuiu nota B2 à proposta de emissão de US$ 350 milhões em notas seniores conversíveis, com vencimento em 2024.

Segundo documento da agência, a elevação dos ratings é resultado das melhorias no desempenho operacional, métricas de crédito e flexibilidade financeira da companhia em um amb

O índice Ibovespa, da B3, encerrou o pregão de hoje aos 98.903 pontos - resultado de uma alta de 1,09% em relação ao fechamento de ontem -, batendo novo recorde. Na máxima do dia, chegou a atingir 99.267 pontos. O volume negociado totalizou R$ 18,7 bilhões.

Os Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) captaram um total de R$ 14, 3 bilhões no mês de fevereiro,segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O movimento,de  acordo com a própria associação, foi atípico e concentrado em apenas alguns investidores institucionais.

No total, a indústria de fundos captou R$ 24,8 bilhões no último mês, o que representa um crescimento de 57,7% comparado com janeiro. Além dos FIDCs, o segmento de previdência também teve boa capta

A corretora independente Easynvest criou uma nova área de negócios denominada mercado de capitais, que ficará responsável pela estruturação de produtos financeiros para a plataforma. Até então apenas distribuidora de operações de outras instituições, a corretora passa a captar e a desenvolver novos investimentos focados em crédito para empresas de médio e pequeno porte.

Entre os produtos que devem entrar na gama da área, estão Certificado de Recebível Imobiliário (CRI), Certif

O COE (Certificado de Operações Estruturadas) completou cinco anos no mercado brasileiro em janeiro de 2019 com estoque de R$ 17 bilhões, segundo dados da B3. Ao longo de 2018, as emissões chegaram a R$ 10,9 bilhões. No ano passado, o certificado foi emitido por 15 bancos e também foi distribuído por 21 corretoras. Dos investidores, 91% são pessoas físicas e 8% são pessoas jurídicas. Uma parcela menor, de 0,6% fica com os investidores institucionais.

“Com a queda nas taxa