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Ex-diretor do BC projeta queda de 1% no PIB deste ano e 4% em 2021

Completa incerteza e uma enorme falta de liquidez, no Brasil e no mundo, são os principais motivos pelos quais as bolsas de valores desabaram nos últimos dois meses, desde que a pandemia do coronavirus começou a ganhar corpo na China. Ao final de janeiro o Ibovespa estava em 119 mil pontos, levando os investidores mais otimistas a falarem que a barreira dos 120 mil pontos seria rompida facilmente e que o mercado iria testar então a barreira os 130 mil.

A realidade mostrou-se bem diferente, com o Ibovespa mergulhando desde então e ati

Anbima altera composição do IMA-B com redução da duration

A carteira teórica do IMA-B, índice de títulos públicos atrelados à inflação calculado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, reduziu a participação dos papéis de prazos mais longos em seu rebalanceamento na semana passada. O indicador e seus subíndices passam por ajustes mensais das carteiras, incorporando as alterações de estoque da dívida pública interna, para garantir suas representatividades.

Segundo a associação, a diminuição do peso dos papéis de maiores prazos nas carteiras resulta, em

A tempestade após a bonança Mercado acionário passa por maior realização da década. Gestores tentam manter a calma e algum otimismo diante das incertezas sobre o coronavírus

Para Pablo Riveroll, gestor responsável pela renda variável na América Latina da Schroders, o clima tropical do Brasil deve impedir uma disseminação da doença nos mesmos níveis observados na Ãsia ou na Europa
Para Pablo Riveroll, gestor responsável pela renda variável na América Latina da Schroders, o clima tropical do Brasil deve impedir uma disseminação da doença nos mesmos níveis observados na Ãsia ou na Europa

Maio de 2017 tinha sido, até a recente crise do coronavírus, a última vez em que a bolsa brasileira havia acionado o ‘circuit breaker’, que é quando as negociações são paralisadas temporariamente após uma queda do Ibovespa superior aos 10%, em uma tentativa de acalmar os ânimos gerais. O motivo do pânico na ocasião foi o episódio envolvendo o então presidente Michel Temer flagrado em conversas pouco republicanas com o sócio da JBS, Joesley Baptista, nos porões do Palácio do Jaburu.
Na época, os investidores chegaram a ficar temerosos q

Papéis sob pressão na Bolsa Juros nas mínimas e o aumento da competição com a chegada das fintechs coloca ações das instituições financeiras sob pressão na Bolsa

Leonardo Rufino, gestor da Pacífico, não vê motivos para estar posicionado no setor bancário diante da expectativa de queda da rentabilidade nos próximos anos com os juros baixos, a regulação promovida pelo Banco Central e o crescimento das fintechs e bancos digitais
Leonardo Rufino, gestor da Pacífico, não vê motivos para estar posicionado no setor bancário diante da expectativa de queda da rentabilidade nos próximos anos com os juros baixos, a regulação promovida pelo Banco Central e o crescimento das fintechs e bancos digitais

Nos últimos anos as ações dos quatro grandes bancos (Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil) foram as meninas dos olhos dos investidores. A alta concentração do mercado nas mãos dessas instituições financeiras – em dezembro de 2018 os quatro, junto com a Caixa, detinham 84,8% das operações de crédito no país – e, até por conta disso, os juros em patamares elevados formavam uma combinação difícil de ser batida. Na última década, foram raras as ocasiões em que as ações de ao menos um desses bancos tenha apresentado um desempenho inferior

CDI com os dias contados Com a Selic no piso histórico, o tradicional índice de referência para fundos de renda fixa e multimercados deve começar a perder espaço

Segundo José Perri, da Quasar Asset, a tendência é que com o tempo o mercado brasileiro comece a se aproximar de práticas já estabelecidas em praças mais desenvolvidas, com curvas de juros distintas que levam em conta o rating e o prazo
Segundo José Perri, da Quasar Asset, a tendência é que com o tempo o mercado brasileiro comece a se aproximar de práticas já estabelecidas em praças mais desenvolvidas, com curvas de juros distintas que levam em conta o rating e o prazo

Nos últimos meses se tornou comum ouvir gestores e investidores alardeando que conseguiram rentabilizar a carteira em 150%, 200% ou até 300% do CDI. Não se trata, contudo, do surgimento repentino de uma série de gênios das finanças que estão conseguindo auferir retornos fora dos padrões normais de pressão e temperatura. Quando a Selic estava em 14,25%, era difícil, ou inexistente, os casos de retornos em termos percentuais do CDI nesses patamares. Tendo a taxa de juros caído para 4,25%, ficou mais fácil, e conveniente, para os agentes de mer

Queda do Ibovespa no acumulado de 2020 é a maior desde 1968

A queda de 42,16% do Ibovespa em 2020, até 18 de março, é a maior desde 1968, quando o benchmark registrou um tombo de 44,42%, de acordo com dados compilados pela Economatica. 

Ainda segundo o levantamento, as empresas brasileiras de capital aberto já perderam R$ 1,8 trilhão no ano. Considerado apenas o dia 18 de março, quando o Ibovespa caiu 10,35%, aos 66,8 mil pontos, retornando aos patamares de agosto de 2017, a perda de valor de mercado das empresas foi de R$ 304,4 b

Ex-diretor do BC reduz crescimento do PIB de 2% para 1,5%

Reinaldo Le Grazie, sócio da gestora Panambi e ex-diretor de política monetária do Banco Central, está pessimista em relação ao crescimento do PIB para este ano. Ele está revendo suas projeções anteriores, que eram na casa de 2%, rebaixando-as para 1,5%. Le Grazie acha que, em virtude do quadro atual de propagação do coronavirius pelo mundo e da crise em torno dos preços do petróleo, o Copom deverá optar por reduzir a Taxa Selic na próxima reunião, mas “a magnitude será definida em função das condições correntesâ€. Ainda de acordo com o ex-di

Fundações mantêm alocações inalteradas diante da aversão ao risco com coronavírus

Os fundos de pensão têm mantido a calma em um momento de forte estresse no mercado com as incertezas sobre o impacto do coronavírus na economia global. “Em termos de resultados, obviamente as quedas do mercado tiveram um impcato nas carteiras, e não foi pequenoâ€, diz Guilherme Benites, da consultoria Aditus. “Em termos de novas alocações, ainda não estou vendo movimentações. O pessoal preferiu esperar para ver até onde a coisa vaiâ€, complementa o especialista.

Segundo ele, boa

Títulos públicos de longo prazo têm perdas com Coronavírus

As incertezas quanto ao efeito do Coronavírus na economia brasileira têm provocado impactos nas rentabilidades dos títulos públicos de longo prazo. Entre o dia 26 de fevereiro, quando foi confirmado o primeiro caso da doença no Brasil, até o meio dia de 06/03, o IMA-B 5+, indicador que expressa a carteira de NTN-Bs com vencimentos acima de cinco anos, acumula perda de 2,15%.

Por apresentarem prazos mais longos, a exposição desses papéis às indefinições do atual cenário e de seus efeitos na economia nos próximos meses é maior, refleti

IMA-B 5+ cai 2,15% desde confirmação de 1° caso do coronavírus no país

Entre o dia 26 de fevereiro, quando foi confirmado o primeiro caso do coronavírus no Brasil, até o meio dia desta sexta-feira (6), o IMA-B 5+, indicador que expressa a carteira de NTN-Bs com vencimentos acima de cinco anos, acumula perda de 2,15%.

“As incertezas quanto ao efeito do Coronavírus na economia brasileira têm provocado impactos nas rentabilidades dos títulos públicos de longo prazoâ€, informa a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais