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Estudos Técnicos Fipecafi - Luiz Jurandir Simões de Araújo

Edição 196

A crise e a gestão dos ativos previdenciários

No artigo anterior, do número de agosto de 2008, discutiu-se conceitualmente alguns aspectos estruturais de um ALM, particularmente a necessidade de haver uma postura mais ativa dos gestores no aproveitamento dos movimentos das curvas de juros de longo prazo. No cenário atual, crise mundial quase tão grave quanto a crise de 1929, essa discussão de faz mais presente e vital. Por isso este artigo retoma o assunto e acrescenta

Machado assume e envia fiscais para SPC

Edição 161

Ex-secretário executivo do Planejamento, Nelson Machado é o quarto Ministro da Previdência Social no governo Lula

Pela quarta vez em trinta meses, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva trocou o ministro da previdência social, um dos segmentos mais problemáticos de seu governo. Saiu o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e entrou Nelson Machado, funcionário de carreira, ex-secretário executivo do Ministério do Planejamento e ex-ministro interino dessa pasta. A mudança acontece num momento crítico, quando

Banco prepara-se para investir em venture capital

Edição 160

Órgão revela com exclusividade à Investidor Institucional que retomará apoio à indústria de fundos de empresas em ascensão

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), através do BNDES Participações (BNDESPar), lança até setembro um programa de apoio à indústria de fundos de investimentos de empresas emergentes (venture capital). Em entrevista exclusiva à Investidor Institucional, o diretor financeiro do banco de fomento, Carlos Kawall, e o superintendente de área de capital, Fáb

Delloite irá divulgar resultado de pesquisas

Edição 159

Para concorrer com a KPMG, a Delloite passa a pesquisar e divulgar seu próprio balanço de operações

Atradicional pesquisa sobre fusões e aquisições divulgada trimestralmente pela KPMG, que começou a ter seu banco de dados montado em 1989, acaba de ganhar um concorrente. A partir de agora, a Deloitte começa a tornar públicos os dados que coleta sobre o mercado e que até então eram usados apenas internamente e de forma menos estruturada.
Assim como a KPMG, a Deloitte faz o levantamento dessas op

Pequenos ajustam o foco no middle market

Edição 159

Eles atuam no espaço que não interessa aos grandes players, de operações abaixo de US$ 100 milhões

Decidida a ser mais que uma boutique de investimentos e transformar-se em um banco de negócios, a Stratus alcançou seu objetivo ao agregar uma equipe de assessoria financeira ao time que já atuava em operações de venture capital e private equity. Juntando forças, as duas equipes ganham sinergia e agora buscam nichos de mercado pouco explorados pelos grandes bancos de investimentos.
Mark Abrams e

Brasileiro, mas com o pé lá fora

Edição 159

Para Fritsch, mercado estranharia associação dos grandes bancos nacionais com os estrangeiros

Ter pleno acesso ao mercado internacional ou desenvolver uma base de relacionamento local? Diante das opções, a Rio Bravo Investimentos resolveu ficar com as duas. “Como a economia brasileira é aberta e muito penetrada pelo capital estrangeiro, as operações transnacionais são extremamente importantes. Por outro lado, a ação de compra, venda ou associação acontece aqui, então a presença local é igualmente d

Nacionais apostam no relacionamento

Edição 159

Venda da área de seguros e previdência da Nossa Caixa demorou dois anos para ser fechada

“Equipe enxuta, extremamente focada e em constante e estreito relacionamento com o cliente: esse é o nome do jogoâ€, diz Rubens Cavalieri, diretor do Unibanco, a instituição mais ativa em fusões e aquisições entre os bancos de capital nacional em 2004 de acordo com pelo menos dois rankings diferentes, o da Anbid e o da Thomson. E o que é ser focado? Para Cavalieri, é fazer convergir os movimentos setoriais com a

Estrangeiros voltam ao mercado

Edição 159

Animados com os resultados de 2004, alguns bancos estrangeiros estão voltando a operar no Brasil

Enquanto os principais bancos de investimentos estrangeiros, após o longo e tenebroso inverno de 2001, 2002 e 2003, anunciam a volta ao Brasil movidos pelo senso de oportunidade, Flavio Valadão, superintendente executivo do ABN Amro Real afirma que uma das características do banco é evitar o chamado efeito sanfona. “Embora a atividade de fusões e aquisições seja cíclica e volátil, somos o que somos semp