Edição 213

Já foi aberto o prazo para indicação e escolha, por parte de patrocinadores e instituidores de planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar, de seus representantes junto ao Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e à Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC). Os critérios para indicação constam na Portaria nº 117, de 5 de março de 2010, publicada no Diário Oficial do último di

Edição 211

As eleições presidenciais de vem ter impacto na economia e no mercado de capitais brasileiro em 2010, mas a volatilidade esperada para este ano não poderá ser comparada à “loucura” que tomou conta de 2002 nem à total tranquilidade de 2006, quando a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva era dada como certa. Na opinião de Marcelo Mello, vice-presidente da SulAmérica Investimentos, em 2002 havia um cenário de ruptura. “Dessa vez, toda a conquista que vimos com o governo Lula, de

Edição 210

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) lançaram em 1º de dezembro o Índice de Referência do Mercado Imobiliário Brasileiro (Ibri).
Demanda antiga do setor imobiliário e dos fundos de pensão, a ideia foi criar um índice de referência para os investidores, concentrando informações sobre o desempenho do segmento. O projeto está sendo desenvolvido pela FGV juntamente à Comissão Ad Hoc de Investiment

Edição 209

O dia 10 de outubro do ano passado foi um dos mais tensos do mercado financeiro brasileiro. Por conta da crise internacional dos subprimes, que havia levado o Lehman Brothers à bancarrota um mês antes e grandes empresas globais a revisarem para baixo suas previsões de lucro, naquela sexta-feira a Bovespa fechou em baixa de 4%, a 35 mil pontos, marcando o sétimo pregão consecutivo de desvalorização. O dólar disparou 4,5% e fechou a R$ 2,31, acumulando uma alta de 13,5% na semana

Edição 209

A depender de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), centenas de milhares de pessoas passarão a compor um público a ser conquistado por operadoras privadas de saúde. O detalhe é que boa parte dessa massa se encontra em idade avançada e, nesse caso, das duas, uma: ou não será interessante para empresas do setor ter uma população idosa tão significativa em suas carteiras ou os preços cobrados pela cobertura serão tão astronômicos que o acesso ao serviço será impraticável.

Edição 207

Quase um ano após o primeiro anúncio a respeito de sua nova política de tarifação, a BM&FBovespa continua trabalhando no aperfeiçoamento da “nova tabela” de preços. O primeiro ofício a tratar da nova política foi publicado em outubro do ano passado e, de lá para cá, muita coisa mudou. Diante da chiadeira geral no mercado, principalmente no que se refere às taxas de custódia, a Bolsa reviu tarifas e postergou prazos de imple

Edição 207

Um estudo comandado pelo ministro das finanças britânico, Alistair Darling, e divulgado no último dia 16 de julho, indica que os investidores institucionais precisam se tornar mais ativos na governança corporativa de bancos e instituições financeiras nas quais aplicam seus recursos, enquanto os conselhos dessas companhias devem fazer do rigor um elemento chave nas tomadas de decisão de risco por parte dos seus diretores.

Edição 207

A seccional da OABPrev de São Paulo assinou, no final do mês passado, um convênio com o Centro de Estudos de Sociedades de Advogados (Cesa), que atualmente tem 800 escritórios de advogados associados em todo o País, reunindo cerca de 16 mil advogados. “O Cesa vai funcionar como um facilitador na divulgação do plano e incentivar os escritórios mostrando as vantagens da previdência complementar”, explica o vice- presidente do Con

Edição 207

De olho nas recomendações acerca da educação previdenciária dos participantes de entidades fechadas de previdência complementar, a Totvs está desenvolvendo, em parceria com uma “consultoria bem tradicional no segmento”, um produto que ofertará às fundações uma modalidade de educação à distância.“Os fundos de pensão que quiserem instruir os seus participantes no que se re

Edição 205

Já prevendo o processo de redução da taxa básica de juros brasileira, a Ecos – Fundação de Seguridade Social do Banco Econômico S.A. deu início, em dezembro de 2007, a um movimento de redução da taxa que compõe a meta atuarial de seu plano de Benefício Definido (BD). Naquela época, a meta do referido plano era de INPC+6% ao ano e passou a ser de INPC+5,75%, conta Jussara Carvalho Salustino, presidente da entidade.
“Entendíamos que no longo prazo seria inevitável a redução