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Pinho comanda risco operacional da WMS e Seguradora do Itaú

Américo Pinho é o novo head de risco operacional das áreas WMS (Wealth Management and Services) e Seguradora do Itaú-Unibanco, sendo responsável pela gestão e controle de riscos operacionais dos negócios de asset management, distribuição de produtos de investimento, administração fiduciária, securities services, private bank e seguradora. Formado em administração de empresas pela PUC de São Paulo, Pinho tem mestrado em matemática financeira pela Universidade de São Paulo (USP). Ele tem 16 anos de Itaú, somando os 7 anos que acumulou em sua p

Indústria de fundos tem resgate líquido de R$ 14,9 bilhões em maio

A indústria de fundos registrou saída líquida de R$ 14,9 bilhões em maio, com aplicações de R$ 553,7 bilhões e resgates de R$ 568,6 bilhões. É o menor volume de resgate líquido desde o início da crise, que começou em março, informa a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). No ano, a indústria de fundos acumula saídas líquidas de R$ 74,1 bilhões.
“Apesar das incertezas, os ânimos se acalmaram e os movimentos de fundos tendem a ser mais contidos daqui para frente. Mesmo com volumes ainda signifi

Quatro grandes gestores assumem compromisso com questões climáticas

Quatro gestoras brasileiras de fundos de investimento que, juntas, gerem mais de R$ 1,2 trilhão, se comprometeram a priorizar questões climáticas em suas decisões de investimento. O BTG Pactual Asset Management, Itaú Asset Management, JGP e Santander Asset Management assinaram, nesta semana, o compromisso Investidores Pelo Clima (IPC). As quatro foram as primeiras instituições a assinar o documento, de iniciativa da Sitawi Finanças do Bem e apoiado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), PRI (Principles for Responsible Investment) e CDP.

Novo sócio da Persevera cuidará da estratégia de commodities

A Persevera, asset criada em 2018 por Guilherme Abbud e outros sócios do mercado financeiro, trouxe um novo nome para cuidar de uma nova estratégia. Trata-se de Sérgio Mastrangelo, que veio da ED&F Man e da Bunge onde atuou como trader de commodities e moedas, e que assume como sócio responsável pela estratégia de commodities.

Precificação da B3 em análise Serviço é pago e concorre com o referencial da Anbima, que apesar das críticas do mercado é gratuito e vem sendo atualizado pela entidade

gestores estão reticentes sobre a conveniência de aderirem ao novo serviço de precificação de debêntures que a B3 começou a oferecer ao mercado em 29 de abril. O produto disponibiliza preço de referência diário para os papéis, segundo metodologia própria desenvolvida pela B3, além de dados cadastrais, agenda com fluxos de negócios diários do mercado secundário para todas as debêntures de emissões públicas. O serviço concorre com o tradicional referencial de preços calculado pela Anbima, que acompanha apenas 450 papéis mas é gratuito, enquant

Paraná Banco mira fundações Instituição lança papéis de médio e longo prazo voltados às necessidades atuariais dos fundos de pensão e consegue bons resultados

Segundo o diretor de investimentos do Paraná Banco, André Luiz Malucelli, o funding dos DPGE sustentam a operação de consignados do banco
Segundo o diretor de investimentos do Paraná Banco, André Luiz Malucelli, o funding dos DPGE sustentam a operação de consignados do banco

O Paraná Banco está ampliando seu leque de captação para além seu público tradicional, que é o varejo, passando a oferecer papéis de médio e longo prazo como Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e Letras Financeiras (LF) aos fundos de pensão. Nos dois meses iniciais da crise do Covid-19, essencialmente março e abril, o banco colocou pouco mais R$ 100 milhões em DPGEs, com prazo de dois anos, junto a cerca de 15 fundos de pensão.
Além dos DPGEs, o banco também conseguiu colocar algumas LF, com prazo de 5 anos, e Certificad

Recuperação dos EUA pode vir antes Segundo a gestora global BlackRock, a economia norte-americana deve sair na frente no processo de recuperação pós-pandemia

Pacote fiscal de mais de US$ 2 trilhões, além das medidas do FED e da qualidade das empresas americanas devem fazer a diferença, diz o CEO da BlackRock no Brasil, Carlos Massaru Takahashi
Pacote fiscal de mais de US$ 2 trilhões, além das medidas do FED e da qualidade das empresas americanas devem fazer a diferença, diz o CEO da BlackRock no Brasil, Carlos Massaru Takahashi

Estudo elaborado pela gestora global BlackRock sugere que o desempenho do mercado acionário dos Estados Unidos deve reagir mais rapidamente que outros mercados desenvolvidos nos próximos 6 a 12 meses, quando os países começarem a voltar lentamente à normalidade após minimizados os efeitos da crise do Covid-19. Segundo o estudo, as duas principais razões para isso são o tamanho do pacote fiscal anunciado pelo governo do presidente Donald Trump, de mais de US $ 2 trilhões, bem como as medidas extraordinárias do Federal Reserve para amorte

Compras estão mais seletivas Embora as taxas pagas por companhia de ótima reputação tenham subido bastante, muitas não estão conseguindo colocar seus papéis

A aparente falta de volatilidade do mercado, que durou muito tempo, acostumou mal o investidor em crédito privado, analisa o diretor de gestão de ativos da BB DTVM, Marcelo Pacheco
A aparente falta de volatilidade do mercado, que durou muito tempo, acostumou mal o investidor em crédito privado, analisa o diretor de gestão de ativos da BB DTVM, Marcelo Pacheco

A súbita disparada dos spreads pagos no mercado de crédito privado em março refletiu o aumento abrupto do risco de liquidez quando os ativos com melhor classificação – high grade – foram, justamente por sua elevada liquidez, os primeiros a serem resgatados. O movimento de venda foi tão exacerbado que esses papéis acabaram sendo os mais prejudicados pois a crise reduziu a oferta de crédito por parte dos bancos e dos investidores, pressionando as empresas que precisavam de maior liquidez em seus balanços naquele momento. Prêmios de CDI mais 1%

Asset opera de olho em decisões dos BCs Com reforços de suas posições vendidas em juros e compradas em câmbio em diversos mercados, a gestora colhe resultados consistentes

“Ganha muito mais quem consegue identificar com antecedência as viradas de ciclos de politicas monetáriasâ€, observa o sócio-fundador Mário Torós
“Ganha muito mais quem consegue identificar com antecedência as viradas de ciclos de politicas monetáriasâ€, observa o sócio-fundador Mário Torós

A Ibiuna Investimentos, em meio à pandemia do coronavirus, mantém firmes as apostas em juros e câmbios de seus dois fundos multimercados macro, o Hedge FIC FIM e o Hedge STH FIC FIM, que apesar da crise acumulam ganhos no ano de 5,80% e 9,59% até 15 de maio e no acumulado de 12 meses de 14,15% e 23,91% até a mesma data, respectivamente.
Dirigidos por Rodrigo Azevedo e Mário Torós, que se sucederam no comando da diretoria de política monetária do Banco Central entre 2004 e 2009, os dois fundos operam de olho nas políticas monetárias de u

Resiliência é o que conta Sem saber ao certo o tamanho da crise nem as empresas que aguentarão o tranco, gestores optam por aquelas que mostram mais resiliência

Potencial de upgrade das ações em bolsa vai depender da tendência de recuperação da economia, se será em V ou em U diz o CFA da Western, Marcelo Guterman
Potencial de upgrade das ações em bolsa vai depender da tendência de recuperação da economia, se será em V ou em U diz o CFA da Western, Marcelo Guterman

O reposicionamento das carteiras de renda variável das fundações, desde que a crise derrubou o Ibovespa de maneira radical no mês de março, prioriza papéis de empresas com chances próximas de zero de quebrar, seja pela posição de caixa ou pela resiliência de seus negócios. Mas esse rebalanceamento é cauteloso, já que o ambiente da economia segue dramático e a perspectiva de recuperação é mais do que nebulosa. Até o final de fevereiro, o consenso do mercado apontava para uma projeção de crescimento de 16% nos lucros das companhias em 2020, o