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Santander anuncia na quarta-feira fundo ESG junto com Nordea

O Santander deve anunciar amanhã, quarta-feira (07/10), o lançamento de um novo fundo ESG de ações, o global stars equity fund, em parceria com a empresa Nordea, que tem sede em Helsinque, na Finlândia. Com isso, o banco de origem espanhol dá sequência à sua estratégia de ampliar a sua pegada ESG (de ambiental, social e de governança), colocando toda a área de gestão de recursos sob esse foco.
Há dois meses o Santander lançou o Global Equity ESG Reais IE, desenvolvido em parceria com a gestora holandesa Robeco, especialista no tema. A i

Novo fundo da Vitreo foca em companhias asiáticas de tecnologia

George Wachsmann, sócio e chefe de gestão da Vitreo
George Wachsmann, sócio e chefe de gestão da Vitreo

Após as ações das grandes empresas americanas de tecnologia como Google, Facebook e Microsoft perderem parte do apelo com a queda aguda em setembro, as gestoras começam a voltar os olhares para outras praças. A Vitreo Gestão anunciou o lançamento nesta semana do Vitreo Tech Asia FIA BDR Nível I, fundo de ações que investirá em gigantes asiáticas como Baidu, Alibaba e Taiwan Semiconductor.
Atendendo às normas da CVM para fundos de varejo, o produto conta com até 20% de exposição direta às ações no exterior e vai investir os outros 80% em

Para Shroders, interesse de institucionais por ESG vai crescer

Daniel Celano, country head da Schroders no Brasil
Daniel Celano, country head da Schroders no Brasil

No Brasil, a principal demanda por ativos que levam em conta os aspectos de responsabilidade ambiental, social e de governança (ESG na sigla em inglês ou ASG em português) ainda vem das plataformas de investimentos, mas o apetite dos fundos de pensão e RPPS por esses produtos em 2020 indica que o tema passou a ser uma prioridade também para eles, analisa o country head da Schroders no Brasil, Daniel Celano. “A crise deste ano apenas evidenciou ainda mais que as empresas com melhor abordagem de práticas sustentáveis acabam entregando melhores

ETF com temática ESG do BTG Pactual começa a ser negociado

A B3 abriu a negociação hoje (05/10) do ETF (fundo de índice) BTG Pactual ESG. O novo produto tem como referência o índice “S&P/B3 Brazil ESGâ€, lançado no mês passado, e que utiliza critérios baseados em práticas ambientais, sociais e de governança para selecionar empresas brasileiras para sua carteira.
O índice utiliza o universo das empresas listadas na B3 e que compõem o S&P Brazil BMI (Broad Market Index), com exceção daquelas que não estão aderentes aos princípios do Pacto Global ou que fazem parte de setores específicos (t

BB lança fundo de investimento em ações de biotecnologia nos EUA

O Banco do Brasil lançou neste mês o “BB Ações US Biotech BDR Nível Iâ€, fundo de ações setorial que alocará seus recursos em empresas norte-americanas dos setores de biotecnologia, farmacêuticos e de tecnologia médica, com participação no Nasdaq Biotecnologia, S&P Biotecnologia ou S&P Saúde ou que tenham, no último balanço divulgado, mais do que 10% de suas vendas líquidas destinadas a pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Segundo o banco, a ideia surgiu a partir da percepção do crescimento nos investimentos em busca de uma vaci

Fundos florestais da Lacan passam bem pelo teste do coronavirus

A pandemia exigiu ajustes operacionais dos gestores de fundos florestais, obrigados a alterar a rotina de suas equipes de campo que visitam as propriedades onde ficam as florestas. Na Lacan Investimentos, as quase 400 pessoas desse time passaram sem tropeços por um ajuste aos novos protocolos, com um único caso de Covid entre eles. No mercado, o comportamento da celulose ajudou, com uma melhora na margem de preços graças ao câmbio e à maior demanda por celulose de eucalipto para a produção de papel com fins sanitários e higiene pessoal, em a

FIPs foram demonizados O presidente da Abvcap, Piero Minardi, diz que algumas acusações contra investidores em FIPs são “fora do esquadro†e é preciso “virar a páginaâ€

Para Piero Minardi, presidente da Abvcap, retorno dos FIPs locais estão pagando mais aposentados americanos que brasileiros
Para Piero Minardi, presidente da Abvcap, retorno dos FIPs locais estão pagando mais aposentados americanos que brasileiros

Passada meia década dos problemas que envolveram investimentos de fundos de pensão de patrocinadores públicos, em sua maioria, com Fundos de Participações (Fips) como Sete Brasil e Greenfield, a ferida ainda não está cicatrizada. Muitos fundos de pensão ainda colocam restrições a investimentos nessa classe de ativo. Para o presidente da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), Piero Minardi, esse tipo de restrição não faz nenhum sentido hoje.
“Os fundos de pensão precisam investir na classe private equity para

Precatórios têm riscos e oportunidades CEO da Veritas diz que idéia de financiar Renda Cidadã com esses títulos não prospera

O mercado recebeu mal, em meados de setembro, ao anúncio do governo de que iria financiar o programa Renda Cidadã com parte dos recursos desviados ao pagamento dos precatórios federais, que são dívidas reconhecidas em caráter definitivo pela justiça. Na prática, o anúncio indicava que uma parte dessa dívida deixaria de ser paga. Percebendo a reação negativa do mercado, o ministro da economia, Paulo Guedes, veio a público no último dia do mês para dizer que a idéia tinha sido descartada.
Mas o mercado desapareceu totalmente a dúvida de q

Sem risco não há retornos Clientes private do Itaú USA entram no mercado global assumindo mais risco e abrindo mão da liquidez em busca de mais rentabilidade

Para o CEO do Itaú USA, Fernando Beyruti, a queda da taxa de juros está levando o investidor brasileiro a globalizar rapidamente as suas opções de investimento
Para o CEO do Itaú USA, Fernando Beyruti, a queda da taxa de juros está levando o investidor brasileiro a globalizar rapidamente as suas opções de investimento

Mais risco e menos liquidez faz parte da fórmula que está sendo oferecida pelo Itaú USA aos clientes private brasileiros com alocações no exterior. Eles estão cada vez mais ingressando no mercado global e rapidamente se acostumam às suas características, que são bem diferentes das que conheceram por décadas no Brasil, onde os juros altos e a garantia dos títulos públicos federais foram a regra, por décadas. Mas eles aprendem rapidamente que para ampliar o retorno de seus portfólios globais precisariam abrir mão de um pouco de garantia ou de

Vinci e Fulwood atuarão juntas em projetos de galpões logísticos

A Vinci Partners, por meio de sua área de real estate, assinou uma parceria com a Fulwood Condomínios Logísticos para desenvolver até R$ 1 bilhão em projetos de galpões logísticos. Para bancar os investimentos a Vinci vai lançar um novo fundo imobiliário, voltado a investidores locais e offshore, que terá a Fulwood na função de consultor imobiliário.
O fundo terá foco em projetos de padrão Triple A localizados nos principais clusters logísticos do país. A estratégia se apoia na crescente demanda por condomínios logísticos de qualidade e