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Fundos têm captação líquida de R$ 37,6 bi entre 1º e 12 de março

A indústria de fundos de investimento teve captação líquida positiva de R$ 37,6 bilhões entre os dias 1º e 12 de março, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). No período, os aportes foram de R$ 372,9 bilhões enquanto os resgates atingiram R$ 335,3 bilhões. Desde 1º de janeiro, a indústria acumula captação líquida positiva de R$ 83,6 bilhões e patrimônio líquido de R$ 6,2 trilhões.
Já na semana de 8 a 12 de março, captação líquida positiva foi de R$ 34,5 bilhões, puxada pela r

Gustavo Merlino é o novo head comercial da BV Asset

Gustavo Merlino assumiu o cargo de head comercial na BV Asset Management, na equipe de Luciane Ribeiro que está no comando da casa desde setembro do ano passado. Merlino deixa a gestora do Santander Asset Management (SAM), onde esteve nos últimos nove anos, o último deles como head da área comercial para institucionais e corporate.
Com cerca de 20 anos de atuação na área comercial de assets, antes da SAM o executivo teve passagens pelo Itau Asset, ABN Amro e BankBoston. É formado em administração de empresas pela PUC-SP, com pós-graduaç

Bram vai entrar na classe de private equity

Disposta a ganhar espaço no mercado de investimentos alternativos, a Bram - Bradesco Asset Management estrutura o lançamento, ainda no primeiro semestre deste ano, de um fundo de fundos no segmento de private equity. Será um Fof com o objetivo de buscar retornos atrativos mas também atento à questão da governança, dois itens imporantes na estratégia dos investidores institucionais, diz o superintendente executivo da Bram, Ricardo Eleutério.
A gestora também lançará neste semestre um novo fundo de crédito privado high yeld, par

SPX Capital prepara a entrada em private equity e imobiliários

Rodrigo Godinho, responsável pela área de Relações com Investidores da SPX
Rodrigo Godinho, responsável pela área de Relações com Investidores da SPX

A gestora independente SPX Capital, que completou dez anos em 2020 e inicialmente era dedicada apenas a fundos multimercados macro, já vinha nos últimos anos ampliando sua prateleira de produtos com a adição de fundos de ações e de um fundo macro previdenciário, além de ter entrado recentemente também no segmento de crédito. Mas este ano o processo de diversificação vai se ampliar de forma radical, com a inclusão no seu cardápio de fundos de private equity (PE) e fundos de investimentos imobiliários (FII), esse último através da joint-ventur

Fundos têm captação líquida positiva na primeira semana de março

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 3,9 bilhões na primeira semana de março, entre os dias 1º e 5 de março. A informação é da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que registrou R$ 180 bilhões em aportes e R$ 176,1 bilhões em resgates no período.
O bom desempenho foi liderado pelos multimercados, com entradas líquidas de R$ 4,6 bilhões. Na sequência, aparecem os fundo de ações (entradas líquidas de R$ 3,7 bilhões), os FIDCs (R$ 3,7 bilhões) e os FIPs (R$ 87,7 mi

Ana Bedê vai tocar a área de institucionais da Asa Investments

Ana Bedê, responsável pela área de relacionamento com clientes institucionais da Asa Investments
Ana Bedê, responsável pela área de relacionamento com clientes institucionais da Asa Investments

Ana Helena Bedê, que deixou o Banco Safra após 11 anos atuando como supervisora da área de clientes institucionais, iniciou novas atividades nesta semana na Asa Investments. Ela será responsável pelo desenvolvimento da área de relacionamento com clientes institucionais da asset, da mesma forma como fez durante o seu período de Banco Safra e, anteriormente, nos seus 15 anos de Banco Votorantim.
Respondendo diretamente a Ernesto Chayo, vice-presidente comercial da asset, Ana acredita num rápido crescimento da gestora, devido por um lado à

Fundos têm captação líquida positiva de R$ 38 bilhões em fevereiro

A indústria de fundos de investimento teve captação líquida positiva de R$ 38,3 bilhões em fevereiro. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o montante é 11,2% superior ao registrado no mesmo período de 2020.
A classe de renda fixa foi destaque no mês, com captação líquida positiva de R$ 17,3 bilhões. Puxou a tendência das aplicações na renda fixa os aportes em um único fundo classificado como renda fixa duração baixa soberano.
Os multimercados tiveram saldo líquido de R

Fundos têm captação líquida positiva de R$ 38,3 bi entre 1º e 26 de fevereiro

Os fundos de investimento registraram captação líquida positiva de R$ 38,3 bilhões entre 1º e 26 de fevereiro, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O montante corresponde à diferença entre os R$ 653,5 bilhões de aportes e R$ 615,1 bilhões de resgates no período.
Até o dia 26, os fundos de renda fixa contabilizavam captação líquida de R$ 17,32 bilhões, seguidos pelos multimercados (R$ 10,53 bilhões) e os de ações (R$ 6,81 bilhões). Também apresentaram fluxos positivos, embor

A aposta verde da SulAmérica Novos fundos com foco no setor de saúde tem tudo a ver com suas estratégias ESG, envolvendo a sanidade física, emocional e financeira do investidor

O ano de 2021 deve ser de muita volatilidade, obrigando o gestor a exercitar sua capacidade de entrar e sair de posições com uma certa rapidez, e não apenas por uma mas por várias vezes seguidas, diz Marcelo Mello, da SulAmérica. “Não será um ano de comprar posições e ficar sentado em cima delas”.
O ano de 2021 deve ser de muita volatilidade, obrigando o gestor a exercitar sua capacidade de entrar e sair de posições com uma certa rapidez, e não apenas por uma mas por várias vezes seguidas, diz Marcelo Mello, da SulAmérica. “Não será um ano de comprar posições e ficar sentado em cima delas”.

Edição 334

A SulAmérica Investimentos resolveu apostar pesado numa das principais tendências de investimento chanceladas pelo mercado, e está colocando as temáticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) na linha de frente das suas estratégias. Isso, aliás, não é exatamente uma novidade na história dessa gestora, que já antes de 2009, quando aderiu aos Principles Responsable Investments (PRI), costumava selecionar empresas que seguiam políticas de responsabilidade ESG para seus fundos.
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Ásia é a bola da vez Desde meados do ano passado, 36 fundos ancorados na China e outras nações asiáticas foram registrados na CVM

“A China já é o maior mercado global de automóveis, computadores e celulares, entre outros itens de consumo”, observa Walter Maciel (esq), da AZ Quest
“A China já é o maior mercado global de automóveis, computadores e celulares, entre outros itens de consumo”, observa Walter Maciel (esq), da AZ Quest

Edição 334

Gestores e investidores brasileiros começam a voltar as suas atenções para a Ásia. Na esteira da rápida reação da região aos estragos econômicos causados pela pandemia da Covid-19, nada menos de 36 novos fundos locais ancorados em ativos e mercados emergentes asiáticos foram constituídos desde junho do ano passado, segundo os registros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com isso, o total dessas estratégias disponíveis para o investidor brasileiro eleva-se a 41. O principal motivo desse interesse é o