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ASA Investments contrata Rodrigo Melo e Marcello Curvello

Rodrigo Melo é o novo contratado da ASA Investments, a gestora de Alberto Safra, atuando como estrategista do multimercado ASA Hedge. Melo veio da Absolute, asset na qual ocupou por três anos o cargo de economista-chefe, tendo passagens anteriores pelo Icatu, Mauá e BTG. Além disso, a gestora também trouxe Marcello Curvello para atuar como portfólio manager do mesmo multimercado. Curvello esteve na AZ Quest nos últimos três anos e meio, como sócio e portfólio manager, tendo atuado anteriormente no Itaú por seis anos e meio.

Bruno Amadei é o novo sócio e vice-presidente da Cultinvest

Bruno Amadei, vice-presidente da Cultinvest
Bruno Amadei, vice-presidente da Cultinvest

Bruno Amadei, que deixou a Integral Investimentos há dois meses, assumiu o cargo de vice-presidente executivo da Cultinvest, gestora criada há dez anos por Alexandre Zakia e que tem atualmente cerca de R$ 5,5 bilhões sob gestão. Ele entra como sócio do empreendimento, passando a deter 50% das cotas da gestora.
Para isso ele comprou os 40% que pertenciam à Márcio Barbosa e Luiz Fernando Resende, que deixam de ser acionistas da gestora. Além disso, Zakia vendeu à ele mais 10%, de forma a que sua participação totalizasse 50% e ambos tivess

Passando de investidor a CEO No comando da nova gestora, Nishikawa quer levar aos institucionais a tese de investimentos em operações imobiliárias nos Estados Unidos

Inicialmente estamos oferecendo apenas um fundo multimercado fechado, mas se notarmos que há demanda por outros tipos de veículos, como por exemplo por fundos exclusivos, dependendo do volume podemos criá-los”, diz o CEO da Ativore, Roberto Nishikawa
Inicialmente estamos oferecendo apenas um fundo multimercado fechado, mas se notarmos que há demanda por outros tipos de veículos, como por exemplo por fundos exclusivos, dependendo do volume podemos criá-los”, diz o CEO da Ativore, Roberto Nishikawa

Edição 335

O ex-CEO da corretora Itaú, Roberto Nishikawa, que deixou a empresa em 2013 e estava há quase oito anos fora do mercado de investimentos, está voltando ao jogo. Durante esse período ele empreendeu em uma empresa de antenas para infraestrutura de celulares, a Skysite, criada em 2015 com recursos próprios e aportes financeiros dos ex-patrões Alfredo Setubal e Alfredo Villela e vendida no início deste ano para o grupo nigeriano IHS Towers por um valor não revelado mas que, segundo ele, gerou um bom retorno fi

Assets brasileiras escolhem a Nasdaq Pátria Investimentos e Vinci Partners, dois peso-pesados do mercado de investimentos alternativos no Brasil, buscam a Nasdap para IPO

Ações na Nasdaq podem facilitar as operações, diz o economista da Pátria Investimentos, Luiz Fernando Lopes
Ações na Nasdaq podem facilitar as operações, diz o economista da Pátria Investimentos, Luiz Fernando Lopes

Edição 335

Com IPOs (ofertas públicas iniciais de ações, na sigla em inglês) bombando na B3 nos primeiros meses do ano, duas gestoras brasileiras de investimentos alternativos resolveram trilhar um caminho diferente e abrir o capital na Nasdaq. Juntas, Pátria Investimentos e Vinci Partners levantaram cerca de R$ 4,7 bilhões naquela bolsa.
A Pátria Investimentos estreou na Nasdaq em 21 de janeiro levantando cerca de R$ 3,3 bilhões, ou US$ 588 milhões. Segundo o economista-chefe da asset, Luiz Ferna

Superando o preconceito Fundações de previdência de patrocínio privado começam a abrir espaço para entrada de fundos de venture capital no sistema

A TAG Investimentos, de Francisca Brasileiro, estimulou a Domo Invest a desenvolver um fundo de venture capital sob medida para fundos de pensão
A TAG Investimentos, de Francisca Brasileiro, estimulou a Domo Invest a desenvolver um fundo de venture capital sob medida para fundos de pensão

Edição 335

O desafio de alcançar retornos que superem metas atuariais em um cenário de juros baixos vem levando algumas entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) a deixar de lado o preconceito contra startups e empresas nascentes, com pouco histórico operacional e às vezes escassa contabilidade, e partir para investimentos em fundos de venture capital ancorados nessas iniciativas. “Os investimentos em venture capital, que têm prazos de maturação mais longos, respondem por cerca de 5% das aplicações de no

Infinity contrata novo supervisor institucional

Clidenor Lima Júnior, que deixou a Fachesf no final do ano passado após três anos ocupando o cargo gerente de investimentos, assumiu neste início de abril a posição de supervisor institucional na Infinity Asset Management. Ele irá cuidar do relacionamento com fundos de pensão do Brasil todo, inicialmente de forma remota por causa da pandemia, mas depois passando a atuar presencialmente junto ao segmento.
Antes da Fachesf, o fundo de pensão dos funcionários da Chesf, Lima Júnior atuou por 14 anos como diretor de análise e riscos da consu

Apex tem novo head de relações com investidores

Jonatas Castro é o novo head de relações com investidores da Apex, gestora com foco no mercado de ações. Com 13 aos de mercado, ele ficará responsável pelo relacionamento tanto com o mercado de institucionais quanto com distribuidores.
Ele deixou a Mauá, onde esteve nos últimos três anos e meio. Antes disso, esteve por período semelhante no BNP Paribas Asset, e anteriormente na Schroders e Itaú BBA. É formado em economia pelo Mackenzie e possui mestrado na mesma modalidade pela FGV.

Figueiredo é head de investimentos alternativos da Bram

Luiz Eugênio Figueiredo assume a posição de head de investimentos alternativos da Bram –Bradesco Asset Management. Com mais de 20 anos de experiência na área de private equity, Figueiredo foi presidente da Abvcap, a associação nacional de venture capital e private equity, entre 2008 e 2010.
Ele deixou a AIA Capital, uma consultoria na área de investimentos alternativos que vive ainda o seu primeiro ano, da qual era um dos fundadores. Antes esteve na asset do BNP Paribas, por quatro anos e meio, e na Rio Bravo Investimentos, por quase 14

Fundos têm captação líquida positiva de R$ 46,3 bilhões entre 1º e 19 de março

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 46,3 bilhões entre os 1º e 19 de março, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A indústria teve aportes de R$ 535,3 bilhões e resgates de R$ 489 bilhões no período.
Na semana de 15 e 19 de março, a captação líquida positiva foi de R$ 8,4 bilhões, com saldo positivo de R$ 6,4 bilhões nos fundos de renda fixa, de R$ 1,2 bilhão nos fundos de ações e de R$ 1,1 bilhão nos multimercados.
Os estruturados, FIDCs e

Maria Klein deixa o JP Morgan e vai para Clave

Maria Klein deixa o JP Morgan Asset Management após 10 anos de casa para assumir a posição de sócia e head da área comercial de uma nova gestora chamada Clave Investimentos, que está sendo montada pelo ex-CEO da Itaú Asset, Rubens Henrique. A casa tem o BTG Pactual como sócio.
Antes do JP Morgan, Maria esteve por quase sete anos no BBM, na época em que o banco ainda era da família Mariani Bittencourt, antes de ser vendido ao grupo chinês Bocom em 2015. É formada em administração de empresas e possui MBA em Finanças pela Fundação Getúlio