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BV Asset contrata novos profissionais para área de gestão

A BV Asset contratou três novos reforços: Fernando Tendolini, Fabíola Vargas e Guilherme Cordeiro, para atuarem nas áreas de renda fixa, renda variável e multimercados, respectivamente. Os três profissionais integrarão as equipes de Fabiano Zimmermann, na área de gestão de fundos líquidos.
Fernando Tendolini vai atuar como portfólio manager de renda variável. Ele possui mais de 25 anos de mercado, tendo passado por casas como Queluz, SulAmérica Investimentos e Fator Asset, onde esteve por dois anos, seis anos e 12 anos, respectivamente,

B3 começa a negociar EFT da Investo

A B3 começou a negociar na última quarta-feira (03/11) o ETF internacional da gestora Investo, com o código de negociação ALUG11. O fundo é referenciado no ETF VNQ (Vanguard Real Estate), que possui cerca de U$ 45 bilhões sob gestão, investindo em mais de 170 empresas americanas do setor imobiliário.
“Com esse lançamento, a B3 reforça seu portfólio de produtos, oferecendo a todos os tipos de investidores mais uma possibilidade de diversificação. Os ETFs são produtos que complementam a carteira de investimentos, já que possibilitam a exp

Fundo CFP capta US$ 673 milhões para projetos de energia limpa

A BlackRock anunciou nesta terça-feira o encerramento da captação do fundo Climate Finance Partnership (CFP), com US$ 673 milhões captados junto a investidores institucionais públicos e privados. O fundo, cujos recursos serão destinados a financiar projetos de infraestrutura energética em mercados emergentes que ajudem a acelerar a transição global para uma economia neutra em carbono, tinha uma meta inicial de captação de R$ 500 milhões.
Entre os principais cotistas do fundo encontram-se instituições governamentais de fomento como a Agê

Carteiras refletem o engajamento A escolha dos papéis que compõe a carteiras dos fundos reflete o compromisso das assets com uma econonomia eficiente em carbono

Para Fábio Alperowitch, da Fama, um dos novos desafios do mercado é separar as teses realmente ESG do greenwashing, feito as vezes de forma voluntária por empresas que ressaltam um lado bom enquanto escondem vários aspectos ruins, e outras vezes involuntária por empresas que estão no caminho errado sem saber
Para Fábio Alperowitch, da Fama, um dos novos desafios do mercado é separar as teses realmente ESG do greenwashing, feito as vezes de forma voluntária por empresas que ressaltam um lado bom enquanto escondem vários aspectos ruins, e outras vezes involuntária por empresas que estão no caminho errado sem saber

Edição 342

A mudança climática em curso, seus reflexos negativos sobre a vida no planeta e a necessária transição para uma economia de baixo carbono ganharam espaço ainda maior este ano nos relatórios de organismos multilaterais e tendem a ser os temas centrais nas teses de investimento sustentável também em 2022, com base nos critérios ESG.
Distante do tema por muito tempo, o mercado financeiro tratava o ESG como um debate quase interditado, que jogava as pessoas “na caixinha dos comunistasâ€, lembra Fábio Alper

Em busca de métricas eficientes Entidades discutem controles mais efetivos, indo de limites ao aumento de temperatura que empresas podem causar até análises cada vez mais críticas

A Vivest mede quantos graus celsius a operação da empresa investida irá acrescentar ao ambiente, sendo aceitável, no máximo, até 1,5 grau celsius, explica o gerente executivo da fundação, Paulo de Sá
A Vivest mede quantos graus celsius a operação da empresa investida irá acrescentar ao ambiente, sendo aceitável, no máximo, até 1,5 grau celsius, explica o gerente executivo da fundação, Paulo de Sá

Edição 342

O programa de sustentabilidade dos investimentos da Vivest ganhará em 2022 uma metodologia específica para a análise de clima. “Nos filiamos agora ao CDP - Carbon Disclosure Project – e vamos introduzir essa metodologia, que segue na linha do PRI (Princípios de Investimentos Responsáveis), do qual já somos signatários desde 2011â€, conta Paulo de Sá, gerente executivo de investimentos em renda variável e ativos imobiliários da fundação.
A Vivest ainda vai definir o caminho a seguir com base nessa mudan

Processo de mudanças já começou Gestores globais avaliam que o processo de adoção de estratégias ESG nos portfólios dos fundos de pensão brasileiros já começou, e é irreversível

Segundo o chairman da BlackRock no Brasil, Carlos Takahashi, em tempos de crise, numa análise de longo prazo, os fundos sustentáveis são mais resilientes do que os demais, além de sofrerem menor efeito da volatilidade
Segundo o chairman da BlackRock no Brasil, Carlos Takahashi, em tempos de crise, numa análise de longo prazo, os fundos sustentáveis são mais resilientes do que os demais, além de sofrerem menor efeito da volatilidade

Edição 342

As seis diferentes estratégias ESG dos BDRs de ETFs presentes na plataforma BlackRock já representavam, até novembro, 43% do patrimônio líquido total da gestora nesses produtos, que é de R$ 5,5 bilhões. “Queremos ampliar ainda mais porque percebemos que há um avanço grande para acontecer entre os fundos de pensão brasileiros daqui para a frente. À medida que os primeiros começam a incorporar o processo e outros vão se seguindo, é o início de uma mudança em que as fundações vão abraçar o ESGâ€, avalia P

Gestão incorpora novos ventos Antigamente restritos a fundos carimbados de sustentáveis, os fatores ESG começam a ser usados em muitas outras estratégias das gestoras

Quando o ESG faz parte da denominação do fundo os seus critérios podem até vetar determinados ativos, enquanto nos demais isso não aconteceâ€, explica a chefe de renda variável da Santander Asset, Raquel Diniz
Quando o ESG faz parte da denominação do fundo os seus critérios podem até vetar determinados ativos, enquanto nos demais isso não aconteceâ€, explica a chefe de renda variável da Santander Asset, Raquel Diniz

Edição 342

As diretrizes sustentáveis da Santander Asset tem suas raízes no fundo Ethical, um FIA sustentável criado em 2001 no antigo banco ABN Amro, um pioneiro do tema no Brasil, e remodelado em 2020. Com o tempo, o ESG passou a penetrar mais na gestão dos fundos, aponta Raquel Diniz, chefe de renda variável. O total de ativos sob gestão nos dois fundos que carregam esse carimbo na casa é de R$ 1,1 bilhão, com a maior parte dos recursos na estratégia global de ações, que tem cerca de R$ 1 bilhão, e o res

Diversificação favorece os ETFs Aumento da taxa Selic nas últimas reuniões do Copom não deve prejudicar diversificação, diz a diretora da BlackRock, Paula Salamonde

Para Paula Salamonde, diretora da BlackRock, os benefícios da diversificação já foram incorporados
Para Paula Salamonde, diretora da BlackRock, os benefícios da diversificação já foram incorporados

Edição 342

O mercado de fundos de índices, mais conhecido como ETFs, caiu definitivamente no gosto do investidor brasileiro, apresentando um crescimento de 220% no volume médio diário negociado na B3 nos últimos dois anos. Segundo levantamento da empresa de informações financeiras Economática, o volume médio diário negociado passou de R$ 656 milhões no último trimestre de 2019 para R$ 2,1 bilhões no último trimestre deste ano, medido até 25 de novembro.
De acordo com a diretora de negócios instituciona

Assets convertem fundos mútuos em ETFs Bilhões de dólares saem dos fundos mútuos e vão direto para ETFs nos EUA, pelo custo de administração mais baixo e maior eficiência fiscal

Edição 342

O mercado global de fundos negociados em bolsa (ETF) alcançou US$ 9,98 trilhões ao final de novembro, 24,8% acima dos US$ 7,99 trilhões registrados no final de 2020 segundo a consultoria independente ETFGI, de Londres. A popularidade dos ETFs tem seduzido gestores, que estão convertendo fundos mútuos abertos em ETFs.
Em março de 2021 Guinness Atkinson converteu dois fundos mútuos abertos em ETFs, a primeira conversão desse tipo nos EUA. Logo após a Adaptive Investments, a Dimensional Fund Ad

Congresso da Anbima discute investimentos no exterior

Os investimentos no exterior têm caído no gosto dos brasileiros, que gradualmente estão ampliando a parte das suas reservas alocadas em estruturas de investimentos externos. Para discutir o tema o Anbima Summit, evento realizado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, reuniu nesta quarta-feira (27/10) representantes de gestoras e especialistas no tema.
O Brasil está atrasado e a penetração de investimentos internacionais na sociedade ainda é pequena, considerou Roberto Lee, CEO da Avenue Securitie