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Fundos de investimento sustentável passarão a usar o sufixo IS

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou na última segunda-feira (06/11), novas regras para a identificação dos fundos de renda fixa e de ações que têm como objetivo o investimento sustentável. A atual classificação de fundos sustentáveis abrange apenas a classe de ações, mas um mapeamento feito pela associação no final de 2020 apontou para um número muito maior de fundos que se denominavam verdes, sustentáveis ou ASG.
Segundo a Anbima, a idéia é garantir um crescimento saudável e rob

Pátria compra chilena Moneda

O Pátria, gestora de ativos brasileira, adquiriu a chilena Moneda criando uma plataforma de investimentos de US$ 25 bilhões, a maior da América Latina, com atuação principalmente nas áreas de infraestrutura, private equity e crédito. Enquanto o Pátria atua principalmente em infraestrutura e private equity, os chilenos atuam principalmente em crédito privado e ações.
A aquisição foi realizada pelo valor de US$ 315 bilhões, parte em ações e parte em dinheiro. A casa chilena tinha cerca de R$ 10 bilhões sob gestão, enquanto o Pátria tinha

FoF do Itaú investe na gestora BlueLine

O programa Rising Stars do Itaú, que investe em gestoras consideradas promissoras, fez um aporte de valor não divulgado na BlueLine Asset Management. Os recursos são aportados num fundo da gestora, através de um Fundo de Fundos (FoF na sigla em inglês) de R$ 750 milhões do Itaú. Fundada em maio de 2019, a BlueLine tem R$ 300milhões sob gestão e é liderada por Giovani Silva e Fábio Akira, respectivamente CIO e Head de Economia.
"Além de operar Brasil, o time tem ampla experiência em operar no mercado internacional, principalmente em Amé

Fundos têm resgate líquido de 10 bilhões entre 22 e 26 de novembro

Os fundos de investimento sofreram retiradas líquidas de R$ 10 bilhões na semana entre os dias 22 e 26 de novembro, com aportes de R$ 182,6 bilhões e resgates de R$ 192,6 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os fundos de renda fixa, ações, multimercados e cambiais foram os que mais contribuíram para esse resultado, com retiradas líquidas de R$11 bilhões, R$ 1,7 bilhão, R$ 4,4 bilhões e R$ 51,4 milhões, respectivamente.
Em contrapartida, fecharam o período com

BTG Pactual lança ETF de empresas exportadoras de commodities

O BTG Pactual, em parceria com a empresa Teva Indices, lançou nesta terça-feira na B3 o BTG Pactual Teva Ações Commodities Brasil, fundo que replica o índice de mesmo nome. O índice reúne 29 empresas brasileiras de commodities responsáveis por 97% das exportações do setor.
"O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de commodities no mundo, que segue com tendência de alta puxada pela recuperação da demanda internacionalâ€, diz Will Landers, sócio e head de renda variável da BTG Pactual Asset Management. Segundo ele, o ETF nasce

Constância contrata Nair Kobayashi e novos nomes para time quant

Luiz Fernandes, diretor comercial da Constância Investimentos
Luiz Fernandes, diretor comercial da Constância Investimentos

Após um evento inesperado no qual perdeu três executivos para a Somma Investimentos em setembro, a Constância Investimentos reage e contrata a experiente Nair Kobayashi e um outro executivo júnior para comporem a área comercial da casa, que volta a ter cinco pessoas sob o comando do sócio e diretor, Luiz Fernandes. Nair, que assume como gerente comercial, esteve nos últimos dois anos e meio na BV Asset, e antes disso tem passagens pela Fator Administração de Recursos (FAR), Safra, Banco Votorantim e Santander, num total de mais de vinte anos

JGP lança seu primeiro Fiagro na B3

A JGP iniciou nesta segunda-feira (29/11) a negociação das cotas do seu primeiro Fiagro na B3. O produto, um fundo de crédito dedicado a financiar as cadeias produtivas do agronegócio, investe em projetos e empresas situados em nove diferentes estados brasileiros através de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e, em menor escala, Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs).
Segundo a gestora, cerca de 90% da carteira do fundo é investida em papéis indexados ao CDI, para aproveitar a alta nas taxas de juros. Além

Schroders cresce em crédito e prepara fundo com diversificação

Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da Schroders no Brasil
Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da Schroders no Brasil

A Schroders está apostando no crescimento da área de crédito privado, que começou o ano representando apenas R$ 200 milhões no asset under management (AUM) da gestora e chegou a R$ 2,1 bilhões em novembro. “A diversidade de produtos e o expertise das equipes de gestão e análise têm sido fundamentais para esse crescimentoâ€, afirma Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da casa no Brasil.
Os planos são de continuar a crescer, com base na integração entre a equipe de gestão no Brasil e a equipe de mercados emergentes, que administra US$ 5

Brio lança FII multiestratégia

A Brio Investimentos, gestora já com quatro fundos imobiliários rodando no mercado, lançou hoje o seu quinto produto na B3, o Fundo Brio Multiestratégia – FII. O novo fundo poderá alocar em ativos diversos, como cotas de fundos imobiliários, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e tijolo (imóveis físicos).
O Brio Multiestratégia fez emissão de 5,8 milhões de cotas ao preço de R$10,00 por cota, sendo o Valor Total da Oferta de R$58 milhões.

Parecer da CVM exclui SPCs dos ativos elegíveis para os FIIs

Ricardo Mahlmann, sócio e COO da RBR
Ricardo Mahlmann, sócio e COO da RBR

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou nesta quinta-feira (25/11) parecer técnico que exclui as Sociedades em Conta de Participação (SPC) da lista de ativos elegíveis para os investimentos dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FII). As SPCs possuem uma estrutura simples, com sócios ostensivos e sócios ocultos, constituídas com o objetivo de atuar em uma atividade específica.
A explicação da CVM para a exclusão é que, “a atividade constitutiva do objeto social da SCP é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome i