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Investimento sustentável e FII nos planos da BB Asset para 2025

Marcelo Pacheco, diretor de investimentos da BB Asset
Marcelo Pacheco, diretor de investimentos da BB Asset

Com duas novas parcerias implementadas este ano – com a gestora JGP, voltada a instrumentos sustentáveis de investimento, e com a Iguatemi SA, para atuar no mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) “de tijolo†–, a BB Asset Management pretende ampliar sua presença nesses dois mercados em 2025, informa o diretor de investimentos da asset, Marcelo Pacheco. “Estreamos no mercado imobiliário em maio, com um FII listado em bolsa e dedicado a investir no segmento de shopping centers, que já atingiu R$ 970 milhões desde seu lançamento e

Watanabe vai para área de fundos estruturados da Inter Asset

A Inter Asset contratou Roberto Watanabe como diretor de fundos estruturados para reforçar a operação dessa vertical e lançar novas estratégias. Com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, Watanabe esteve na Leste Asset nos últimos cinco anos e meio, na área de fundos de crédito. Anteriormente, esteve na Polo Capital por nove anos e meio e na Planner Investment por um ano e meio. Também tem passagens pelo Deutsch Bank, Moody’s Investors e Wachovia Securities. É formado em administração de empresas pela FGV.

Gare compra 15 imóveis do Carrefour pelo sistema sale & leaseback

O fundo imobiliário Guardian Real Estate, negociado na B3 com o ticker Gare11, anunciou nesta terça-feira (22/10) a aquisição de 15 imóveis do grupo Carrefour Brasil por R$ 725 milhões. Realizada no formato de sale & leaseback, a operação envolve a assinatura de contrato de locação atípico de 13 anos com o Atacadão, bandeira de atacarejo do Grupo Carrefour.
Os imóveis, espalhadas pelas cinco regiões do Brasil, totalizam uma área bruta locável (ABL) de 264 mil m². O Gare11, com patrimônio líquido (PL) de R$ 1,2 bilhão, passou a adqui

Anbima orienta gestores na abertura das taxas cobradas em fundos

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou nesta segunda-feira (21/10) uma adequação da autorregulação dos fundos de investimento à Resolução 175 da CVM, que inclui regras de transparência na remuneração de prestadores de serviços aos fundos. As novas regras da Resolução 175, que padronizam a divulgação das taxas cobradas pelos fundos, entram em vigor em 1º de novembro próximo.
O documento da Anbima especifica que devem ser explicitadas todas as taxas pegas pelo gestor aos prestadores d

Taxonomia ajudará a enquadrar emissões no Brasil, diz BNP Paribas

Henri Rysman de Lockerente, head e gestor de fundos de crédito privado da BNP Paribas Asset
Henri Rysman de Lockerente, head e gestor de fundos de crédito privado da BNP Paribas Asset

A esperada divulgação da taxonomia sustentável brasileira será o ponto de partida para enquadrar as emissões verdes e identificar melhor o que faz sentido no âmbito dos investimentos sustentáveis, avalia Henri Rysman de Lockerente, head e gestor de fundos de crédito privado da BNP Paribas Asset Management Brasil.
Em apresentação sobre o tema do crédito sustentável durante o 45º Congresso Brasileiro da Previdência Privada, em São Paulo, nesta quinta-feira (17/10), Lockerente observou que o Brasil já conta com várias regulações que aborda

Fundos tiveram captação liquida de R$ 56 bi entre 7 e 11 de outubro

A indústria de fundos teve uma captação líquida de R$ 56 bilhões entre 7 e 11 de outubro, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Essa foi a primeira semana cheia após a entrada em vigor do marco regulatório da Resolução 175, que passou a prever classes e subclasses para os fundos de investimento. No acumulado do mês a indústria apresenta um saldo positivo de R$ 43 bilhões.
A renda fixa teve captação líquida de R$ 55,9 bilhões na semana, com R$ 20,1 bilhões vindos de fundos do tipo r

CVM multa gestora e administradores em quase R$ 500 milhões

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) multou a Florim Consultoria, ex-Silverado Gestão, assim como seu ex-diretor, Manoel Carvalho, em R$ 244,9 milhões cada, acusados de fraudes na gestão de três Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC): FIDC Maximum, FIDC Maximum II e FIDC Petro. Em 2016 a agência de classificação de risco S&P Global, alegando que alguns cedentes dos fundos eram partes relacionadas à Silverado e a Manoel Carvalho e não passavam de empresas de fachada, retirou os ratings dos fundos, que quebraram.
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Bram lança fundo de infraestrutura listado na B3

A Bradesco Asset lançou nesta terça-feira (15/10) seu primeiro fundo de infraestrutura listado na B3, o BINC11. Com ativos voltados a setores como energia, saneamento, rodovias, terminais portuários, aeroportos e outros de infraestrutura, o fundo captou mais de R$ 474 milhões na oferta primária
“O BINC11 se posiciona como um produto diferenciado no mercado, uma vez que traz um mix entre gestão ativa, que é muito forte dentro da Bradesco Asset, com uma análise profunda dos ativos através da curadoria da nossa mesa de crédito privadoâ€, ex

Porto Asset contrata relacionamento com institucionais

A Porto Asset contratou Felipe Bastos para atuar no relacionamento com fundos de pensão e Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Com mais de 12 anos de experiência no mercado financeiro e passagens pelo Bradesco e Tivio Capital, ele atuará em sinergia com a Método Investimentos no atendimento às EFPCs e com a Empire Capital para o segmento de RPPS. Bastos responderá à Daniel Varajão, gerente de parcerias da Porto Asset, que possui cerca de R$ 1,7 bilhão no segmento institucional.

Novas regras dão mais transparência aos rebates por distribuição

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou na última quinta-feira (10/10) novas versões dos Códigos de Distribuição e Negociação, com regras e procedimentos atualizados de acordo com as diretrizes publicadas na Resolução 179 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os novos textos possuem normas para definição e divulgação das remunerações cobradas na comercialização de valores mobiliários por parte das entidades previdenciárias.
No Código de Distribuição, as alterações indicam que as