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Fundos têm resgate líquido de 10 bilhões entre 22 e 26 de novembro

Os fundos de investimento sofreram retiradas líquidas de R$ 10 bilhões na semana entre os dias 22 e 26 de novembro, com aportes de R$ 182,6 bilhões e resgates de R$ 192,6 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os fundos de renda fixa, ações, multimercados e cambiais foram os que mais contribuíram para esse resultado, com retiradas líquidas de R$11 bilhões, R$ 1,7 bilhão, R$ 4,4 bilhões e R$ 51,4 milhões, respectivamente.
Em contrapartida, fecharam o período com

BTG Pactual lança ETF de empresas exportadoras de commodities

O BTG Pactual, em parceria com a empresa Teva Indices, lançou nesta terça-feira na B3 o BTG Pactual Teva Ações Commodities Brasil, fundo que replica o índice de mesmo nome. O índice reúne 29 empresas brasileiras de commodities responsáveis por 97% das exportações do setor.
"O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de commodities no mundo, que segue com tendência de alta puxada pela recuperação da demanda internacionalâ€, diz Will Landers, sócio e head de renda variável da BTG Pactual Asset Management. Segundo ele, o ETF nasce

Constância contrata Nair Kobayashi e novos nomes para time quant

Luiz Fernandes, diretor comercial da Constância Investimentos
Luiz Fernandes, diretor comercial da Constância Investimentos

Após um evento inesperado no qual perdeu três executivos para a Somma Investimentos em setembro, a Constância Investimentos reage e contrata a experiente Nair Kobayashi e um outro executivo júnior para comporem a área comercial da casa, que volta a ter cinco pessoas sob o comando do sócio e diretor, Luiz Fernandes. Nair, que assume como gerente comercial, esteve nos últimos dois anos e meio na BV Asset, e antes disso tem passagens pela Fator Administração de Recursos (FAR), Safra, Banco Votorantim e Santander, num total de mais de vinte anos

JGP lança seu primeiro Fiagro na B3

A JGP iniciou nesta segunda-feira (29/11) a negociação das cotas do seu primeiro Fiagro na B3. O produto, um fundo de crédito dedicado a financiar as cadeias produtivas do agronegócio, investe em projetos e empresas situados em nove diferentes estados brasileiros através de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e, em menor escala, Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs).
Segundo a gestora, cerca de 90% da carteira do fundo é investida em papéis indexados ao CDI, para aproveitar a alta nas taxas de juros. Além

Schroders cresce em crédito e prepara fundo com diversificação

Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da Schroders no Brasil
Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da Schroders no Brasil

A Schroders está apostando no crescimento da área de crédito privado, que começou o ano representando apenas R$ 200 milhões no asset under management (AUM) da gestora e chegou a R$ 2,1 bilhões em novembro. “A diversidade de produtos e o expertise das equipes de gestão e análise têm sido fundamentais para esse crescimentoâ€, afirma Daniel Celano, CFA e diretor-presidente da casa no Brasil.
Os planos são de continuar a crescer, com base na integração entre a equipe de gestão no Brasil e a equipe de mercados emergentes, que administra US$ 5

Brio lança FII multiestratégia

A Brio Investimentos, gestora já com quatro fundos imobiliários rodando no mercado, lançou hoje o seu quinto produto na B3, o Fundo Brio Multiestratégia – FII. O novo fundo poderá alocar em ativos diversos, como cotas de fundos imobiliários, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e tijolo (imóveis físicos).
O Brio Multiestratégia fez emissão de 5,8 milhões de cotas ao preço de R$10,00 por cota, sendo o Valor Total da Oferta de R$58 milhões.

Parecer da CVM exclui SPCs dos ativos elegíveis para os FIIs

Ricardo Mahlmann, sócio e COO da RBR
Ricardo Mahlmann, sócio e COO da RBR

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou nesta quinta-feira (25/11) parecer técnico que exclui as Sociedades em Conta de Participação (SPC) da lista de ativos elegíveis para os investimentos dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FII). As SPCs possuem uma estrutura simples, com sócios ostensivos e sócios ocultos, constituídas com o objetivo de atuar em uma atividade específica.
A explicação da CVM para a exclusão é que, “a atividade constitutiva do objeto social da SCP é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome i

FoF do Itaú faz investimento na ACE Capital

A ACE Capital, asset criada em setembro de 2019 por um grupo de sócios vindos da tesouraria do Santander, recebeu um aporte de valor não divulgado do fundo de fundos multimercado ‘Rising Stars’ do Itaú, voltado ao desenvolvimento de gestoras. O FoF do Itaú tem um patrimônio líquido de R$ 750 milhões em recursos da própria instituição e também captados junto ao mercado, de pessoas físicas e institucionais, tanto locais quanto globais.
O objetivo do FoF é investir em novas gestoras identificadas pelo banco como tendo boas perspectivas de

Inter Asset prepara estrutura para crescer junto às fundações

Daniel Castro, CEO da Inter Asset
Daniel Castro, CEO da Inter Asset

Com R$ 5,1 bilhões em ativos sob gestão, dos quais R$ 600 milhões em fundos de fundos (FoFs) que aplicam nos mercados local e global, a Inter Asset planeja crescer junto aos fundos de pensão. As fundações hoje são cotistas dos fundos da casa mas ainda não em mandatos exclusivos, informa o CEO Daniel Castro. “Queremos crescer na estrutura de investimentos das entidades fechadas de previdência complementar a partir de 2022, objetivo alinhado à chegada de Fernando Pairol, que veio da Itaú Asset para comandar a nossa área de relações com investi

Alta da Selic leva investidores a buscarem FIIs lastreados em CRIs

A migração inegável do mercado de fundos imobiliários para a renda fixa, movimento consolidado nos últimos meses diante da alta da Selic, reforçou a demanda dos investidores por fundos com lastro em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), afirma Rodrigo França, sócio da Devant Asset e gestor do DVFF, seu primeiro FoF de FII, com 45% de sua carteira alocados em recebíveis.
“Começamos a captação em março e encerramos em junho. Foi uma das poucas ofertas ao longo deste ano, em que o mercado não está fácil para ofertas porque tem