A B3 começou a negociar nesta quinta-feira (14/7) um novo fundo de investimentos do agronegócio, o Fiagro Hedge da gestora Hedge Investments. Destinado a Investidores qualificados, o fundo aloca em recebíveis da cadeia da agroindústria, como um FIDC.
O fundo, que será negociado com o código HCRA11, negociará 600 mil cotas, sendo 350 mil de classe sênior e 250 mil de classe subordinada, ambas com valor patrimonial unitário inicial de R$ 100,00.

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 32,3 bilhões entre os dias 4 e 8 de junho, com aportes R$ 218,3 bilhões e resgates de R$ 186 bilhões no período, segundo relatório semanal da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Os fundos de renda fixa puxaram o resultado positivo, com captação líquida de R$ 28,8 bilhões, seguidos pelos FIDCs, fundos de previdência e FIPs, com saldos positivos de R$ 8,2 bilhões, 700,1 milhões e R$ 565,7 milhões, respectivamente.
Os principais re

A XP contratou dois novos profissionais para atuar na sua área de institucionais, na equipe de Guilherme Nascimento. Luiz Christiano Whately passará a atuar na área de relacionamento comercial com os fundos de pensão, enquanto Bruno Bruschi atuará nas mesas institucionais do grupo.
Whately é formado em economia pelo Insper, tendo trabalhado por pouco mais de quatro anos no Santander Corporate & Investment Banking. Já Bruschi teve passagem pelo Itau BBA, além de tesourarias da Ambev e Embraer.

A Vinci Partners foi selecionada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em edital deste ano, para montar um fundo de infraestrutura com foco principal em energias renováveis. O fundo, o segundo produto de crédito com o mesmo tema lançado pela casa em parceria com o BNDES e o sexto de sua prateleira de crédito de longo prazo, é direcionado exclusivamente para investidores institucionais.
É um FI-Infra de renda fixa, que aplicará em debêntures incentivadas de infraestrutura e já começará “vitaminado” por um pat

A Galapagos, gestora com 6,8 bilhões em ativos sob gestão, incorporou as operações da i9 Advisory e da i9 Capital, a primeira atuando na prestação de consultoria de investimentos para clientes institucionais e family-offices e a segunda na gestão de fundos de investimento. Pelo acordo, que envolve troca de ações entre as empresas, os quatro sócios do Grupo i9 passam a fazer parte da estrutura acionária dos negócios da Galapagos, com diferentes participações.
Os R$ 6,8 bilhões sob gestão da Galapagos englobam várias operações do gru

Os fundos de investimento fecharam o primeiro semestre de 2022 com captação líquida de R$ 8 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O resultado é 97,1% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando o saldo líquido da indústria foi de R$ 272,5 bilhões.
Os fundos de renda fixa foram o destaque do semestre, totalizando R$ 88,8 bilhões de captação líquida. O montante representa queda de 25% na comparação com mesmo período de 2021.
Em contrapartida, o

Luzia Hirata é a nova gerente ESG da Santander Asset Management Brasil (SAM). Ela terá como missão aprimorar as práticas ambientais, sociais e de governança da gestora, além de analisar a gestão dos portfólios da casa considerando aspectos ESG.
Formada em engenharia química pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Hirata possui mestrado em finanças e macroeconomia pelo Insper. Com experiência de mais de 20 anos na área financeira, ela atuou nos últimos oito meses como gerente de sustentabilidade da gestora Lacan Ativos Reais e,

A Fama lançou, em parceria com a Inter Asset, o fundo previdenciário ESG Ingenious Fama Icatu FIM. Voltado ao varejo, o fundo será distribuído exclusivamente na plataforma do Inter. Cerca de 70% dos recursos do fundo são investidos em empresas ESG e 30% em títulos do Tesouro Direto atrelados à inflação.
Segundo o sócio-fundador da Fama, Fabio Alperowitch, “nossa filosofia de investimento sempre foi a de investir em empresas de altíssima qualidade, sólidas, éticas e responsáveis com a visão de longo prazo. E agora entramos, também, na mo

Ediao 348

Em um ano no qual a Bolsa de Valores local tem sofrido com o cenário de juros altos, inflação pressionada e incertezas por conta das eleições, os gestores de fundos de ações Valor/Crescimento vêm tendo dificuldades para conseguir bater o mercado. Como as carteiras desses fundos são mais sensíveis às mudanças do cenário macro, por investirem em ações mais voltadas à economia doméstica, fundos dessa classe com longo histórico no mercado acabaram ficando para trás na comparação com o Ibovespa –entre outras coi

Edição 348

A recompra das próprias ações na B3, movimento feito por um crescente número de empresas de capital aberto nos últimos anos, começa a ser adotada como parte de planos estratégicos e não mais como um movimento motivado apenas pela depreciação das cotações. Embora por aqui os volumes de dinheiro destinados a reduzir a circulação das próprias ações estejam longe dos alcançados nos Estados Unidos, onde devem atingir o recorde de US$ 1 trilhão em 2022, é inegável que programas corporativos com essa finalid