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Caixa Asset mira crédito privado Braço de gestão de recursos do banco público, criado há pouco mais de um ano, tem 85% dos R$ 529 bilhões sob gestão em renda fixa

Gabriel Dutra Cardozo, diretor-presidente da Caixa Asset: objetivo é dar mais foco, celeridade e melhor atendimento para os clientes do banco na parte de gestão de recursos
Gabriel Dutra Cardozo, diretor-presidente da Caixa Asset: objetivo é dar mais foco, celeridade e melhor atendimento para os clientes do banco na parte de gestão de recursos

Edição 352

Ampliar a grade de produtos, com a oferta de fundos de crédito privado e de investimentos no exterior, é a estratégia traçada pela Caixa Asset, braço de gestão de recursos do banco público de mesmo nome, para crescer no mercado institucional ao longo de 2023.
Tendo iniciado oficialmente suas atividades em setembro de 2021, após a obtenção de todas as autorizações necessárias junto aos órgãos reguladores, a Caixa Asset é a responsável pela gestão de cerca de 400 fundos de investimento que, até a segreg

Ajustes regulatórios à vista Com mudanças regulatórias acontecendo na União Europeia e no Brasil, gestoras são pressionadas a adequar seus produtos aos novos tempos

“Abrimos nossos ratings à empresas investidas porque isso ajuda a compreenderem como estão. Fazemos isso também nos fundos passivos e procuramos ficar mais próximos para poder evoluir no temaâ€, diz Rodrigo Santoro Geraldes, da Bram
“Abrimos nossos ratings à empresas investidas porque isso ajuda a compreenderem como estão. Fazemos isso também nos fundos passivos e procuramos ficar mais próximos para poder evoluir no temaâ€, diz Rodrigo Santoro Geraldes, da Bram

Edição 352

O cenário de juros e inflação em alta, guerra e incertezas sobre a transição energética e sobre o patamar de crescimento econômico mundial reduziu o apetite ao risco dos investidores,com reflexos também sobre o mercado de investimentos sustentáveis, que se pauta por critérios de responsabilidade ambiental, social e de governança (ESG na sigla em inglês). O ano foi de pressão regulatória na Europa, novidades na nomenclatura de fundos sustentáveis no Brasil e, do lado político, houve reforço global relevante

Novos critérios para investir Encontrar projetos sustentáveis que possam, ao mesmo tempo, oferecer um retorno financeiro interessante para o investidor é o desafio das gestoras

Para Alexandre Muller, da JGP, a emissão de bonds do MercadoLivre foi positiva porque estabeleceu metas associadas à logística, às embalagens e a metas de aumento de diversidade na companhia
Para Alexandre Muller, da JGP, a emissão de bonds do MercadoLivre foi positiva porque estabeleceu metas associadas à logística, às embalagens e a metas de aumento de diversidade na companhia

Edição 352

O investimento ESG passou por uma transição de agenda em 2022, saindo de uma pauta muito concentrada nas políticas de engajamento para começar uma nova etapa, a das questões financeiras, diz Alexandre Muller, sócio e gestor do portfólio de crédito da JGP. “Isso aconteceu porque os gestores lá fora perceberam que precisariam ter projetos suficientes para cumprir a quantidade de compromissos ESG que haviam assinado e passaram a montar áreas de Investment Solutions para isso, com projetos de compra de carbono

Buscando padrões e métricas A Europa tem conseguido avançar mais rápido nas taxonomias verdes e sociais, definindo a sustentabilidade nesses campos, e o Brasil corre atrás

“Será que é preciso mesmo que a Anbima olhe as carteiras dos fundos? São questões complexas e difíceis de responder e devemos ir com calma porque elas surgem nos EUA e na Europa tambémâ€, diz Luzia Hirata, da Santander Asset Brasil.
“Será que é preciso mesmo que a Anbima olhe as carteiras dos fundos? São questões complexas e difíceis de responder e devemos ir com calma porque elas surgem nos EUA e na Europa tambémâ€, diz Luzia Hirata, da Santander Asset Brasil.

Edição 352

Em 2022, durante a realização do PRI Awards, evento promovido pelo Principles for Responsible Investments (PRI) da ONU no início de dezembro, na Espanha, ficou visível o aumento da preocupação global com a transição energética que a guerra da Ucrânia colocava em risco. “A guerra na Ucrânia criou um ambiente especialmente desafiador para a transição energética e para os investimentos responsáveisâ€, diz a gerente ESG da Santander Asset no Brasil, Luzia Hirata.
Segundo ela, além da questão energética tem

Assets globais abrem caminho Submetidas a regulações mais avançadas em seus países de origem, assets com sede nos Estados Unidos e Europa trazem novas coordenadas ESG ao Brasil

“Atualmente, consideramos apenas esses projetos de debêntures verdes para o cálculo de emissões de carbono (títulos com selo verde) do portfólio, uma prática que até pouco tempo acontecia mais lá fora do que aquiâ€, diz Henri Rysman de Lockerente, da BNP Paribas Asset
“Atualmente, consideramos apenas esses projetos de debêntures verdes para o cálculo de emissões de carbono (títulos com selo verde) do portfólio, uma prática que até pouco tempo acontecia mais lá fora do que aquiâ€, diz Henri Rysman de Lockerente, da BNP Paribas Asset

Edição 352

A meta da BNP Paribas Asset Management é atingir o grau de emissão de carbono zero até 2050 para todos os seus fundos de investimento, o que pressupõe uma redução de 30% até 2025 e de 50% até 2030, acelerando o cronograma de iniciativas nesse sentido. “Nós nos unimos ao IPC (Investidores pelo Clima) e acreditamos ser importante participar tanto das iniciativas locais como das ações globaisâ€, afirma o portfólio manager da gestora, Henri Rysman de Lockerente. Segundo ele, a casa tem registrado aportes de seg

Mercado melhor do que o esperado, analisa TAG

Para Francisca Brasileiro, sócia e diretora de investment solutions e business development da TAG Investimentos, o primeiro dia após a definição da eleição presidencial no Brasil (que fechou com a bolsa em alta), mostrou comportamento do mercado local “melhor do que o esperadoâ€, mas ainda é cedo para que as carteiras de investimento adotem posições mais ativas em suas estratégias. “É preciso esperar até que haja maior clareza, no cenário doméstico, a respeito das políticas econômicas que serão adotadasâ€, diz a executiva.
Há fatores de p

Bloomberg lança novos índices de renda fixa ESG

A Bloomberg anunciou nesta segunda-feira (31/10) o lançamento de 24 novos índices de renda fixa ESG (de ambiental, social e governança, na sigla em inglês), que incluem títulos corporativos, soberanos, supranacionais e de agência (SSAs) municipais e produtos estruturados. Os índices, denominados Bloomberg Global Aggregate Green, Social, Sustainability Bond, estão disponíveis para fins de benchmarking, alocação de ativos e criação de produtos.
“Nós nos esforçamos para capturar tendências de mercado de curto e longo prazo com nossas ofert

SulAmérica lança FoF adequado à 4.994

A SulAmérica Investimentos está lançando o fundo de fundos SulAmérica Alocação FIC FIM Crédito Privado, com uma exposição média de 8 a 12 fundos incluindo macros, estruturados e outras estratégias. O fundo, adequado à Resolução CMN nº 4.994, tem resgate em D+30 e busca rentabilidade de CDI + 4% ao ano.
“O objetivo é montar uma carteira que os fundos apresentem uma baixa correlação entre si, (...) enquanto um fundo, em dado momento, pode não estar performando tão bem, outros tendem a performar melhorâ€, afirma Marcel Andrade, responsável

Global X lança cinco novos BDRs de ETF na B3

A Global X, controlada pelo grupo sul coreano Mirae, lançou na última terça-feira (25/10) cinco novos BDRs de ETFs, que incluem empresas globais de setores considerados inovadores e/ou disruptivos, como biotecnologia e ciência genômica, blockchain, tecnologias limpas, internet das coisas e de bens voltados à geração millenial. O lançamento foi feito na B3 com a presença do diretor da Global X ETFs Brasil, Bruno Stein.
“O anúncio de hoje representa mais um grande passo no compromisso da Global X com os investidores brasileirosâ€, afirma S

Fundos têm captação líquida de R$ 13,1 bi entre 17 e 21 de outubro

A indústria de fundos de investimento teve uma captação líquida de R$ 13,1 bilhões na terceira semana de outubro, entre os dias 17 e 21, recebendo aplicações de R$ 175,1 bilhões e sofrendo resgates de R$ 162 bilhões. No ano a indústria acumula saldo positivo de R$ 48,5 bilhões, segundo relatório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
O resultado positivo da semana foi puxado pelos fundos de renda fixa, com captação líquida de R$ 8,8 bilhões, seguido pelos FIDCs (Fundos de Investimento em D