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Estudo do FMI pede mais regulação sobre finanças não bancárias

O segmento de fundos de pensão, assim como outros setores de finanças não bancárias, está na mira de regulamentação do Fundo Monetário Internacional (FMI). O órgão publicou um estudo no qual constata que o setor não bancário, que representa metade dos ativos de todo o sistema financeiro mundial, deveria ser regulado com mais rigor para proteger a estabilidade da economia global. Segundo o estudo, 12% do total de ativos globais estão em posse dos fundos de investimentos (US$ 58 trilhões), 9% estão nas mãos dos fundos de pensão (US$ 43 trilhõe

Azimuth reforça equipe com contratação de três executivos

A Azimut Brasil Wealth Management contratou três novos executivos para atuarem nas áreas de risco e de gestão. Segundo a empresa, Eduardo Carlier, Marcelo Marin e Andrea Brito chegam para impulsionar a estratégia de crescimento da gestora, com o objetivo de ajudar a alcançar a marca de R$ 30 bilhões de AUM nos próximos anos.
Andrea Brito atuará na área de risco e responderá diretamente ao CEO e ao Comitê Executivo da Wealth. Com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, já trabalhou na GP/BRZ Investimentos e na Ney Brito &am

Sparta lança Fiagro na B3

A Sparta, gestora especializada em renda fixa e crédito privado e mais de R$ 8 bilhões sob gestão, lançou nesta segunda-feira (3/4) na Bovespa o Sparta Fiagro, um fundo de investimento voltado a ativos ligados ao agronegócio, como CRAs, CRIs e LCAs. O fundo da Sparta é 35º Fiagro lançado na B3 e pode ser negociado por investidor pessoa física com o ticker CRAA11.

Fernando Brandão de casa nova, na Trigono Capital

Fernando Brandão, que comunicou sua saída da Captalys na semana passada, já está de casa nova. Ele acertou com a Trigono Capital, gestora especializada em fundos de ações com foco em small caps, para dirigir a área de atendimento a investidores institucionais.
Brandão esteve na Captalys por cinco anos e antes disso trabalhou na Mapfre, Banif e Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG). Ele também tem passagens anteriores pelo Garantia, Banco Marka e Banif Primus.

Solos degradados dão lucro Com uma área de 80 a 100 milhões de hectares de pastagens degradadas, o País tem ótimas oportunidades para investimentos em recuperação de solo

Estratégia da AGBI é “buscar pastos degradados para transformar em lavoura e entregar a diferença desses dois ativos ao investidor, além de também originar créditos de carbonoâ€, diz Gustavo Fonseca, da asset
Estratégia da AGBI é “buscar pastos degradados para transformar em lavoura e entregar a diferença desses dois ativos ao investidor, além de também originar créditos de carbonoâ€, diz Gustavo Fonseca, da asset

Edição 355

Com o início de um novo governo que tem dado destaque à questão ambiental, inclusive incentivando programas de recuperação de solos degradados, gestoras especializadas estão identificando boas oportunidades de investimento com foco em recuperação ambiental. Isso se deve, em parte, à crescente demanda por ativos sustentáveis e à possibilidade de aproveitar o baixo custo das áreas degradadas em todo o país, gerando rentabilidades competitivas, além da possibilidade de também obter retornos com a descarboniza

Investimentos em compasso de espera Ao alterar o marco do saneamento, dando novo fôlego às empresas estatais, o governo do presidente Lula gera desconfiança no mercado

“Pausa para avaliar o que viráâ€, diz José Guilherme Souza, da Vinci
“Pausa para avaliar o que viráâ€, diz José Guilherme Souza, da Vinci

Edição 355

O novo decreto que altera o Marco do Saneamento, editado pelo governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva no início deste mês de abril, trouxe diferentes impactos para fundos focados em infraestrutura de água e saneamento. Visto com alguma ressalva pelo mercado, que aponta aspectos positivos e negativos sobre a medida, grandes assets como a Vinci dizem que o momento é de interromper novos investimentos a fim de aguardar uma definição mais clara sobre o tema pelo Congresso Nacional. Outros players, como

Fernando Brandão deixa Captalys após fundos irem para a Polígono

Fernando Brandão deixa Captalys após cinco anos na gestora
Fernando Brandão deixa Captalys após cinco anos na gestora

Fernando Brandão, que dirigia a área de atendimento a investidores institucionais da Captalys, deixa a gestora após cinco anos na função. “Decidi ficar até o momento em que tivemos a solução para os fundos, para não o(a) deixar (clientes) sem atendimento e informações importantesâ€, explicou ele em comunicado aos investidores. Ele refere-se principalmente ao fundo multimercado Captalys Orion, produto direcionado à investidores institucionais e que foi transferido para a Polígono Capital após perdas de rentabilidade que resultaram em uma crise

Emissões de Fiagros caem 78% em fevereiro, para R$ 375 milhões

O setor dos fundos de investimento em cadeias agroindustriais (Fiagro) emitiu R$ 375,6 milhões em fevereiro, através de um único fundo. O resultado é 78% menor em relação ao mês anterior, quando foram emitidos R$ 1,7 bilhão através de seis fundos, de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Em termos de mercado, o setor registrou resgates líquidos de 2,9 milhões em fevereiro. No mês anterior, em janeiro, o setor já tinha registrado saldo líquido negativo de R$ 12,3 mi

Fundos têm captação líquida entre 13 e 17 de março

Os fundos de investimento fecharam a semana de 13 a 17 de março com captação líquida de R$ 18,93 bilhões, segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). No mês a captação é positiva em R$ 9,53 bilhões e no acumulado do ano é negativa em R$ 29,90 bilhões.
O resultado positivo da semana foi influenciado pela captação líquida de R$ 19,36 bilhões em fundos de renda fixa, seguido por R$ 1,57 bilhão dos FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) e R$ 341 milhões dos FIPs (Fundo

Sérgio Bini assume vice-presidência de fundos da Caixa

Sérgio Bini, que foi funcionário da Caixa por 18 anos até 2020, voltou à instituição no cargo de vice-presidente de fundos. Durante o período em que esteve afastado do banco estatal o profissional atuou como professor de finanças de uma escola voltada à formação de assessores de investimentos, a FKPartners.
Administrador de empresas formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, Bini tem MBA e mestrado em finanças comportamentais pela Fundação Getúlio Vargas. Em seus 18 anos de Caixa ele atuou em várias funções relacionadas ao segme