Mainnav

Mário Amigo assume área comercial da SulAmérica

Mário Amigo deixou a Nordea, asset do banco de mesmo nome com presença majoritária nos países nórdicos, para assumir a área comercial da SulAmérica Investimentos. Ele estava há três anos na Nordea, atuando junto a investidores dos mercados brasileiro e português, com foco principalmente em fundos ESG.
Antes da Nordea, Amigo atuou por três anos como diretor de investimentos da Fundação Sistel, e antes disso por quatro anos no fundo multipatrocinado do HSBC, até sua incorporação pelo Bradesco. Também tem passagens anteriores pela asset do

Antes mesmo de Americanas e Light, aversão ao risco já crescia

Cristiano Greve, sócio e head de estruturação da Integral Investimentos
Cristiano Greve, sócio e head de estruturação da Integral Investimentos

Antes mesmo de surgirem os casos da Americanas e da Light, no início deste ano, o mercado já tinha ampliado sua aversão ao risco por conta da desconfiança em relação ao crescente aumento da inadimplência, afirma o sócio e head de estruturação da Integral Investimentos, Cristiano Greve. Segundo ele, ao sentir isso no relacionamento com os clientes a Integral investiu em governança e processos dos seus FIDCs.
Greve cita que os FIDCs da casa têm uma estrutura de governança robusta e adotaram a colateralização por meio de cotas subordinadas

Assets vão surfar nessa onda Enquanto o mercado de crédito de carbono amadurece, gestoras fazem incursões por outros segmentos da economia sustentável

 “Há uma certa visão de que, para conseguir gerar impacto tem que abrir mão de retorno. Não necessaria-menteâ€, diz José Pugas, da JGP
“Há uma certa visão de que, para conseguir gerar impacto tem que abrir mão de retorno. Não necessaria-menteâ€, diz José Pugas, da JGP

Edição 356

De um lado, gestores de fundos de pensão cada vez mais interessados na economia de baixo carbono, estimulados por movimentos globais como “Make my Money Matter†(Faça meu dinheiro fazer a diferença, em português livre). De outro, gestores de fundos de investimento que buscam estruturar produtos baseados nas diretrizes ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) e capazes de gerar rentabilidade atrativa. Unir essas duas pontas é só uma questão de tempo.
Enquanto a compra direta de cr

Investidores já começam a migrar Com a perspectiva de queda da Selica nas próximas reuniões do Copom, gestoras veem investidores mais abertos à tomada de risco e alocações em fundos de renda variável

Principal Claritas teve captação líquida positiva para fundos de ações, diz Ernesto Leme
Principal Claritas teve captação líquida positiva para fundos de ações, diz Ernesto Leme

Edição 356

A perspectiva de um início de redução do patamar da taxa Selic ainda neste ano, atualmente na casa de 13,75%, vem levando os investidores a começarem a planejar o momento de mudar de pé, saindo dos fundos de renda fixa e voltando a tomar risco nas carteiras em busca de melhores rentabilidades. Algumas gestoras já começam a notar esse movimento por parte dos clientes. “Hoje, para cada saída de fundos macro a gente registra uma entrada nos fundos de açãoâ€, diz o diretor comercial da Principal Claritas, Ernes

É hora de tomar mais risco? Apesar das incertezas em relação ao momento em que a Selic deve começar a cair, algumas gestoras de multimercados já se adiantam para tomar risco

“Tendência de queda da Selic não está muito claraâ€, diz Paloma Brum, da Toro Investimentos
“Tendência de queda da Selic não está muito claraâ€, diz Paloma Brum, da Toro Investimentos

Edição 356

O atual cenário de incertezas nos rumos da economia nacional trouxe à tona descompasso entre gestores de multimercados, que se veem às voltas com mais dúvidas do que convicções. Ampliar ou não o risco em suas carteiras de investimento é uma delas, talvez a principal. Se até o início do ano os assets pisavam em terreno conhecido - embora adverso para a categoria, uma vez que a segurança da renda fixa dada pela Selic a 13,75% levou a resgates líquidos dos fundos -, agora as visões não convergem quando o assu

Crédito de carbono será um ativo central em 5 anos, diz Stratus

Ãlvaro Gonçalves, CEO da Stratus Investimentos
Ãlvaro Gonçalves, CEO da Stratus Investimentos

Os investimentos em crédito de carbono serão centrais nas carteiras de ativos em cinco anos, de acordo com o CEO da Stratus Investimentos, Ãlvaro Gonçalves, em palestra durante evento da revista Investidor Institucional, realizado em São Paulo nesta quinta-feira (27/4).
“Dentro de cinco anos, a carteira bem avaliada será aquela que tiver rendido bastante e gerado créditos de carbonoâ€, avalia. Ele diz que o ativo está se popularizando de maneira crescente no mercado e lembra que os FIPs (Fundo de Investimento em Participação) capazes de

Indústria de fundos tem saldo negativo entre 17 e 20 de abril

A indústria de fundos de investimento registrou R$ 9,1 bilhões de saídas líquidas na semana entre 17 e 20 de abril, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Mas no acumulado do mês o saldo é positivo em R$ 9,9 bilhões.
Contribuiram par o resultado negativo da semana os resgates líquidos da renda fixa, atingindo R$ 19,4 bilhões. A seguir vieram os saldos negativos dos multimercados, ações, previdência e cambiais, da ordem de R$ 2,2 bilhões, R$ 1,6 bilhão, R$ 337,2 milhões e R$ 1

Icatu Vanguarda amplia atuação na área de fundos de previdência

Bruno Horovitz, sócio da Icatu Vanguarda
Bruno Horovitz, sócio da Icatu Vanguarda

Novos fundos criados em 2022 e parcerias com novas seguradoras, além da Icatu Seguros, permitiram à Icatu Vanguarda ampliar sua presença no segmento de fundos de previdência. “Crescemos muito em previdência e ampliamos também a área de renda fixa/crédito privado, com novos fundos exclusivos de crédito criados principalmente para fundos de pensãoâ€, conta Bruno Horovitz, sócio e responsável pelo RI.
A asset deixou para trás a concentração que tinha em relação à Icatu Seguros e, nos últimos três a quatro anos, tem buscado expandir sua atua

Selic em 10% torna fundos de exterior mais atrativos, diz Landers

Will Landers, head da área de distribuição de fundos de terceiros
Will Landers, head da área de distribuição de fundos de terceiros

A entrada em vigor, a partir de outubro, do novo marco regulatório dos fundos de investimento (Resolução CVM nº175), combinada ao esperado início do ciclo de redução da taxa Selic, eleva o potencial de expansão para os fundos de investimento no exterior, avalia Will Landers, head da área de distribuição de fundos de terceiros (third party distribution) do banco BTG Pactual. A área distribui produtos de gestoras locais e internacionais, com exceção dos fundos geridos pela BTG Pactual Asset Management.
Landers, que além do próprio BTG já

FIIs estão abaixo de seu valor patrimonial e sem novas emissões

André Freitas, CEO da Hedge Investments
André Freitas, CEO da Hedge Investments

Os fundos de investimento imobiliário (FII), atingidos na veia pela alta combinada dos juros e da inflação que caracteriza o atual cenário, têm sido negociados com fortes descontos, abaixo de seu valor patrimonial, o que inviabiliza novas emissões. “Em 2023 estamos sem captação, devemos tentar uma emissão do nosso Fundo de Fundos (FoF) agora no segundo trimestre mas a expectativa é baixa porque grande parte do fundo está com desconto em relação ao seu valor patrimonial, ou seja, não dá para emitirâ€, explica André Freitas, CEO e CIO da Hedge