Edição 216

Eu sou você amanhã. A frase se encaixa no pensamento que norteia a estratégia de investimento de um fundo de ações da Fator Administração de Recursos (FAR) lançado no final de outubro de 2009. Diante das mudanças que vêm ocorrendo no cenário econômico do Brasil nos últimos anos, a gestora traçou um paralelo entre os segmentos que vêm ampliando sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) e a representatividade das ações das companhias atuantes nesses setores e

Edição 216

Apesar de ainda não haver uma demanda forte por alguns produtos de investimentos liberados na Resolução número 3.792 do Conselho Monetário Nacional (CMN), as assets management já estão se preparando para atender a uma necessidade cada vez maior dos fundos de pensão.
Essa é a conclusão da Luz Engenharia Financeira após visitas a administradoras de recursos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
De acordo com o consultor de investimentos Thiago Ribeiro Costa,

Edição 216

A Elite CCVM pretende coroar seu processo de reestruturação, pelo qual passa desde o início de 2009, com a distribuição de fundos de renda fixa e variável a investidores qualificados a partir do segundo semestre deste ano. Segundo a responsável pela área de research e sales Cláudia Rondon, na segunda metade de 2010 já estará disponível um fundo a termo, administrado pelo HSBC, e em Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (Fidc). “Sobre o fundo de direito cr

Edição 215

A mudança no comando da Previ, ocorrida no início de maio, iniciou uma dança de cadeiras que deve se acentuar nos próximos meses até a abertura das urnas que indicarão os vitoriosos das eleições nos planos federal e estaduais. A maior parte dos fundos de pensão com patrocinadoras estatais, assim como muitos regimes próprios de estados e municípios, já discutem as implicações que os resultados das urnas trarão na recomposição das suas diretorias.
De um univer

Edição 215

O mercado brasileiro de custódia aposta nos fundos estruturados para continuar crescendo em 2010. As instituições que atuam no segmento acreditam que os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) devem seguir uma trajetória de alta com a retomada econômica, e a mesma expectativa positiva vale para os fundos imobiliários. Nesse cenário, os principais custodiantes imaginam que terão um crescimento, no mínimo, igual ao conquistado em 2009. Ao final de ma

Edição 215

Por questões sazonais, os primeiros três meses do ano são tradicionalmente mais fracos no mercado de custódia para clientes como os fundos de pensão. O segmento apresentou um crescimento de 3,2% em ativos na comparação com dezembro de 2009, chegando a R$ 246,47 bilhões em março desse ano. No mesmo mês do ano passado, o volume era de R$ 211,79 bilhões. Vale lembrar que esses dados se referem aos recursos oriundos de outras instituições.
O ritmo talvez tímido

Edição 215

O ambiente favorável do cenário nacional, principalmente com perspectiva de elevação da taxa básica de juros no curto prazo, deve atrair cada vez mais recursos de investidores estrangeiros ao País. Prova disso é que, em março desse ano, a custódia de ativos provenientes do mercado externo – contabilizados somente os recursos de outras instituições – chegou a R$ 685,54 bilhões, diante de um volume de R$ 398,49 bilhões de um ano antes.
Para completar, o status

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Quero ser uma das assets mais focadas em fundo de pensão do Brasil. É assim que resume seu objetivo na asset management Gap Prudential o executivo Roberto Pitta. Segundo ele, hoje, a companhia possui cerca de R$ 4 bilhões em ativos, com aproximadamente R$ 1 bilhão desse montante em recursos de fundos de pensão. “A minha ideia é fazer com que, em pouco tempo, nós tenhamos um total de R$ 8 bilhões em ativos, com pelo menos R$ 5 bilhões vindos das entidades”, projet

Edição 215

Tamanho não é documento. Com patrimônio de R$ 190 milhões, a Fundação de Previdência do Instituto Emater – Fapa, de Curitiba (PR), tem em sua carteira de renda fixa Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs), assim como Letras Hipotecárias da Caixa Econômica Federal. Na renda variável, além de uma carteira própria em qu

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O fato de muitos fundos de pensão utilizarem o IBrX-100 como benchmark para suas carteiras de renda variável foi uma das principais razões que levaram a BlackRock a lançar, no primeiro trimestre deste ano, o iShare Brax11. Esse ETF é justamente um fundo de índice que replica o IBrX-100.
Colocado no mercado brasileiro em 22 de fevereiro deste ano, o Brax11 contava, em 19 de maio, com patrimônio líquido de R$ 37,92 milhões.
Em visita ao Brasil para o lanç