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Hyperion foca em reestruturações Controlada pela MGC Holding, nova asset buscará soluções de mercado para a reestruturação de dívidas de empresas, em recuperação judicial ou não

Imperium já nasce mandatada com sete processos de reestruturação de dívidas, conta Eduardo Martins, da MGC Holding
Imperium já nasce mandatada com sete processos de reestruturação de dívidas, conta Eduardo Martins, da MGC Holding

Edição 365

A MGC Holding, especializada na área de recuperação de crédito, recebeu há dois meses autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para operar uma asset com o nome de Hyperion focada especificamente em empresas que buscam soluções de mercado para projetos de reestruturação de dívidas, dentro ou fora de processos de recuperação judicial (RJ). “Nosso foco é atuar nas reestruturações de empresas em dificuldades de forma a trazer soluções de mercado que atendam os interesses dos acionistas e dos credor

Patrimônio dos Fiagros cresceu mais de 100% em 12 meses, diz CVM

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou nesta semana boletim sobre o mercado do agronegócio, no qual destaca o crescimento de 103% no patrimônio líquido dos Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros) em 12 meses, passando de 10,5 bilhões em dezembro de 2022 para R$ 21,3 bilhões em dezembro de 2023. O estudo da CVM ressalta que “não foram considerados nessa conta os 7 FIPs já existentes, que migraram para a categoria Fiagro-FIP no último trimestre, com um PL de R$ 16,7 Bilhõesâ€, os quais, se incluídos, im

VanEck assume controle da Investo

A Investo, gestora brasileira de ETFs, recebeu um aporte de US$ 15 milhões (R$ 75 milhões) da gestora norte-americana VanEck. É o segundo aporte da gestora norte-americana na brasileira (o primeiro, de R$ 40 milhões, ocorreu em 2022), tornamdo-se a partir de agora sócia majoritária da operação.
O sócio-fundador da Investo, Cauê Mançanares, permanece à frente do negócio com foco na expansão do mercado de ETFs no Brasil.
Fundada em 1955, em Nova York, a VanEck é uma gestora privada com presença global. Atualmente operando nos Estados

Fundos têm resgates líquidos de R$ 13,5 bi entre 18 e 22 de março

O segmento de fundos de investimento registrou resgates líquidos de R$ 13,54 bilhões na semana entre os dias 18 e 22 de março, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Ainda de acordo com a associação, no acumulado do mês até 22 de março o saldo é positivo em R$ 26,42 bilhões e no acumulado ano até a mesma data o saldo é positivo em R$ 121,22 bilhões.
Na semana, os resultados ruins foram puxados pelos FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) com perdas líquidas de R$ 9,4

Reag retoma processo de aquisições anunciando a compra da Quasar

João Mansur, CEO da Reag
João Mansur, CEO da Reag

A Reag, gestora com forte atuação no mercado de investidores private, anunciou nesta quarta-feira (27/3) a compra da gestora Quasar, com cerca de R$ 1 bilhão sob gestão. É a primeira aquisição da Reag neste ano, após três aquisições feitas no ano passado e outras seis em 2022. A Reg fechou o ano passado com R$ 173 bilhões sob gestão, segundo o ranking Top Asset editado por esta publicação.
No ano passado a Reag comprou a corretora de seguros Touareg, a fintech de crédito pessoal Bom prá Crédito e a empresa de welth management Quadrante,

Daemon contrata Zhang para atuar em estratégias quants nos EUA

Sérgio Rhein Schirato, CEO da Daemon Investments
Sérgio Rhein Schirato, CEO da Daemon Investments

A Daemon Investments, gestora especializada em investimentos alternativos que tem US$ 4,5 bilhões sob gestão, contratou Andy Zhang como analista sênior de estratégias quantitativas para atuar no escritório dos EUA. O profissional esteve por quase cinco anos como analista de estratégias quantitativas Millennium Capital Management, em Nova York, e antes disso teve passagem pelas gestoras Clinton Group e UBS. Ele também atuou por nove anos na área de tecnologia, na Oracle, onde começou sua carreira.
A contratação de Zhang para atuar nos EU

Empirica estuda alternativas em Fidcs para oferecer às EFPCs

A Empírica, gestora com cerca de R$ 9,5 bilhões em gestão de recursos de terceiros, dos quais cerca de R$ 6,5 bilhões lastreados em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (Fidc) ou cotas de Fidcs, começa a prospectar o mercado de fundos de pensão. Atualmente, a gestora tem como clientes, basicamente, as assets managements. “Muitos dos nossos fundos já estão nas carteiras dos fundos de pensão, mas só que indiretamente, através de assets que são nossas clientes diretasâ€, afirma o CEO da gestora, Leonardo Calixto.
Criada em 2009,

Neo Investimentos adere ao Código de Stewardship

A Neo investimentos é a mais nova aderente ao Código Brasileiro de Stewardship, uma iniciativa da Amec e da CFA Society Brazil que tem o objetivo promover a sustentabilidade de longo prazo das companhias. Para o CEO da Neo, Marcelo Cabral, “a adesão ao Código Brasileiro de Stewardship formaliza nosso compromisso com o investimento responsável e, especialmente, com nossa agenda de engajamento junto às empresas investidas, com impacto positivo não apenas na geração de valor para nossos clientes mas também para a sociedade e o meio ambienteâ€.

Kinea anuncia oferta de R$ 914,99 milhões em FII

A Kinea Investimentos anunciou a oitava emissão de cotas do Kinea Renda Imobiliária (KNRI), fundo com foco na aquisição de edifícios corporativos e galpões logísticos país. O volume inicial da oferta é de R$ 914,99 milhões, podendo ser acrescido em 25% para chegar ao máximo de R$ 1,143 bilhão.
Será a primeira emissão do fundo aberta para diferentes plataformas e com direito de preferência aos cotistas. O pipeline prevê a aquisição de imóveis de qualidade (padrão AAA) em São Paulo, além da melhoria da estrutura de capital e novos aportes

Trígono Capital lança fundo de debêntures incentivadas

A Trígono Capital, gestora com cerca de R$ 3 bilhões em ativos sob gestão, está lançando um fundo de crédito privado para investir em emissões de empresas que aplicam recursos em projetos de infraestrutura. O fundo, Trígono Polaris Debentures Incentivadas, tem liquidação em D+30.
“Investimos em dívidas de emissores como controladoras de concessionárias ou sociedades de propósito específico (SPE) que sejam concessionárias de projetos maduros ou que tenham fiança do controladorâ€, explica o gestor do fundo, Marcelo Peixoto. “A tributação d