Edição 260

A gestora e administradora de ativos StepStone abriu um escritório em São Paulo. Já atuante na América Latina, até agora por meio de seus escritórios em San Diego e Nova York, a empresa contabiliza mais de US$ 500 milhões em ativos na região, sendo que 80% desse valor é proveniente do Brasil. Aproveitando uma oportunidade para entrar diretamente no mercado brasileiro, a empresa contratou os ex-executivos da Paul Capital, gestora de fundos secundários de private equity que decidiu encerrar no

Edição 259

A gestora escocesa Aberdeen Asset Management, uma das maiores do globo, com ativos sob gestão superiores a US$ 500 bilhões, está preparada para entrar de cabeça no mercado brasileiro. Não se pode dizer que a asset esteja estreando no Brasil, pois já mantém um escritório no país há cinco anos, mas agora a atuação no Brasil prevê a entrada efetiva no mercado de assets. “Fizemos um processo de aprendizado sobre o mercado, o Brasil foi um país onde sempre quisemos fazer investimento. Agora estam

Edição 259

Nem só de pessimismo vive o mercado financeiro em relação ao Brasil. Em meio à redução das projeções do PIB e ao rebaixamento da nota de crédito soberano, realizado em março pela S&P, uma outra agência global de rating, a Moody’s, trouxe uma notícia animadora para a indústria de asset management no Brasil. Segundo recentes relatórios da agência, o mercado doméstico de gestão de recursos deve manter crescimento em 2014 e 2015, sustentado principalmente pela abertura dos juros e pela evolu

Edição 259

A aquisição bilionária da asset Nuveen pelo Tiaa-Cref , por US$ 6,25 bilhões, não deve ser o único caso de reestruturação de gestores de recursos previsto para os próximos meses. Especialistas da indústria de gestão de investimentos estão prevendo uma onda de negócios de M&A para 2014 e 2015 no mercado americano. “Acredito que haverá uma explosão na atividade de fusões e aquisições nos próximos 12 meses”, diz Ben Phillips , sócio da consultoria Casey Quirk, especializada em negócios de g

Edição 259

O Banco do Estados do Espírito Santo e a empresa do grupo Banestes DTVM abriram uma nova frente de atuação para a gestão dos recursos dos regimes próprios de previdência. Através de acordos com assets privadas, como o BTG Pactual e a XP Gestão de Recursos, o banco estadual tem conseguido diversificar o leque de fundos de investimentos voltados para os institutos de previdência. A iniciativa deve se multiplicar, pois o BTG Pactual já está conversando com outros bancos estaduais para atrair no

Edição 259

A XP Investimentos lançará um fundo de investimentos em cotas (Fic) que pretende captar cerca de R$ 200 milhões para aplicar em gestoras por meio de um fundo de investimento em participações (Fip). Assim, o Fip terá como cotista único o Fic.
O objetivo central do produto é acelerar novas gestoras que estão entrando no mercado. O dinheiro investido será destinado

Edição 259

A Securities and Exchange Commission (SEC) encontrou irregularidades na cobrança ou na prestação de informações sobre taxas em mais da metade das empresas de private equity que examinou desde 2012.
“De longe, a observação mais comum que nossos fiscais fizeram ao analisar empresas de private equity está relacionada ao conjunto de taxas e alocação de despesas”, disse

Edição 259

Depois de abrir uma unidade na Ásia, mais especificamente, uma asset com escritório em Hong Kong, a Victoire Brasil Investimentos está mudando de nome. De agora em diante, o nome vinculado à marca será apenas Victoire. A mudança está relacionada com a ampliação da atuação da empresa no mercado internacional. “Agora temos duas empresas debaixo da mesma marca, que passa a ser apenas Victoire”, explica Peterson Paz, responsável pe

Edição 259

O fundo de pensão dos servidores públicos da Califórnia, CalPERS, o maior dos Estados Unidos, iniciou um corte nos US$ 5,3 bilhões que estão alocados em ‘hedge funds’, em um movimento que deve reduzir tal montante para cerca de US$ 2,5 bilhões. Em janeiro, o porta-voz do CalPERS, Joe DeAnda, havia confirmado, em entrevista à publicação Pensions & Investments, que o programa de ‘hedge funds’ da casa estava sob revisão. Ainda

Edição 259

A Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) perdeu fôlego no julgamento de processos em 2013, segundo o relatório de atividades do órgão, obtido pela reportagem de Investidor Institucional. Não apenas o número de reuniões foi menor em relação a 2012 (sete contra doze), mas também o volume de recursos julgados reduziu de um ano para o outro.
Em 2013, foram recebidos 20 recursos. Somando-se o estoque acumulado do ano ante