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Opção de longo prazo Gestores preparam lançamento de novos fundos florestais e fecham parcerias com BB DTVM e Caixa para distribuição para institucionais

Luiz Brasizza, da Abrapp
Luiz Brasizza, da Abrapp

Edição 262

 

Mesmo com o novo ciclo de abertura das taxas de juros verificado a partir do ano passado, as assets não deixaram de se movimentar para desenhar fundos estruturados com perfil de longo prazo para fundações e regimes próprios de previdência (RPPS). Um dos exemplos de novos produtos com este perfil são os fundos florestais, que alguns gestores como o BTG Pactual e a Claritas começam a oferecer para os investidores i

Oportunidades de private equity no exterior Gestora prepara fundo para entidades locais 

Gonzalo Fernández Castro, do Partners Group
Gonzalo Fernández Castro, do Partners Group

Edição 261

 

Com mais de US$ 44 bilhões sob gestão no mundo, o Partners Group mira captar investimentos de fundos de pensão no Brasil. A gestora de investimentos privados baseada na Suíça possui escritório no Brasil há três anos e atua na América Latina desde 2001, região onde possui mais de US$ 500 milhões sob gestão. Na região, a gestora tem recursos captados de fundos de pensão do Chile, Colômbia e Peru. No mundo, cerca de 85% dos recursos sob gestão da empresa são provenientes de fundos de pensão de

Classes de ativos se misturam Termo “investimento alternativo†está se tornando inadequado devido à mescla de classes de ativos tradicionais e não convencionais em fundos

Edição 261

 

As classes de ativos estão se misturando e a linha que separa os tipos de ativos alternativos estão cada vez menos nítidas. A vasta oferta de investimentos anteriormente alocados em classes de ativos separadas, dentro de portfólios chamados multiasset, agora começa a se tornar uma classe única e a tendência é que o termo “investimentos alternativos†deixe de existir. De acordo com a Pension and Investiments (P&A), investidores agora recebem ofertas de uma variedade de classes de ativos d

Crescimento em várias frentes Criação de nova área de previdência aberta e aquisição de banco suiço BSI alavancam crescimento da asset do BTG Pactual 

Marcelo Flora, do BTG Pactual
Marcelo Flora, do BTG Pactual

Edição 261

 

Quinta maior gestora de recursos do país, de acordo com os dados mais recentes do ranking Top Asset, o BTG Pactual se prepara para entrar em um mercado que ainda é pouco explorado pela casa até agora, que é o de previdência aberta. Ainda pouco divulgada, a nova área deve impulsionar o crescimento da asset do BTG Pactual, que anunciou recentemente outra novidade de peso, que foi a aquisição da instituição com sede na suiça, a BSI, com US$ 100 bilhões em ativos sob gestão. Essas duas novidades

Gestão terceirizada de ativos cresce 26%

Edição 261

Os ativos de investidores institucionais com gestão terceirizada cresceram 26% em um ano, de acordo com pesquisa da P&I. No total, foi gerido US$ 1,206 trilhão em ativos no mundo todo no final de março. O rápido crescimento da terceirização decorre da devastação provocada pela crise financeira de 2008, que provocou colapso principalmente entre os fundos de pensão menores.
As quatro maiores gestoras terceirizadas, com base em ativos

Aria Capital foca em gestão de recursos

Edição 261

Para dar mais foco na área de gestão de ativos, a Aria Capital Partners, uma boutique financeira provedora de soluções para o middle market, convidou para se associar à empresa Luis Fernando Pessôa, da gestora de recursos Local Invest. Pessôa levará todo o pipeline de fundos da Local Invest para a Aria, que pretende, até meados de 2015, atingir R$ 500 milhões em ativos sob gestão.

Votorantim lança FIDC de Infraestrutura

Edição 260

A Votorantim Asset Management lançou um novo fundo de investimentos em recebíveis (FIDC) em conjunto pelo Banco do Brasil (BB). Segundo executivos das duas instituições, o objetivo é fazer o patrimônio do fundo crescer até R$ 1 bilhão. O FIDC BB Votorantim Highland Infraestrutura começa com um patrimônio de R$ 315,8 milhões, com aportes de 2,7 mil investidores qualificados. O investimento mínimo para acesso ao fundo é de R$ 25

Sul América lança fundo de crédito estruturado

Rony Stefano
Rony Stefano

Edição 260

A recém-criada superintendência de crédito estruturado da Sul América Investimentos acaba de lançar um fundo para investidores superqualificados, com aplicação mínima inicial de R$ 1 milhão. O Sul América High Yield tem alocação em carteira diversificada de créditos privados e recebíveis imobiliários, como CRIs, CRAs, FIDCs e debêntures.
As alocações são definidas

Mercados serão convergentes nos próximos anos

Edição 260

Os mercados emergentes e desenvolvidos devem ficar cada vez mais convergentes ao longo dos próximos anos, enquanto investidores institucionais, especialmente os que estão fora dos Estados Unidos, buscam benchmarks globais em todos os tipos de países. Pesquisa realizada pela Create-Research em conjunto com a gestora Principal Global Investors, mostra que 32% dos 700 entrevistados (planos de pensão, gestores e fundos em 30 países) esperam convergência entre as eco

Fundações contratam J.P. Morgan para CPFL

Edição 260

A Bonaire Participações, que é controlada pelos fundos de pensão da Funcesp, Petros, Sistel e Sabesprev, através do fundo de investimentos Energia São Paulo FIA, divulgou por meio de fato relevante a contratação do banco J.P. Morgan como assessor financeiro para auxiliar na venda de sua fatia de controle acionário na CPFL Energia.
A Bonaire Participações é uma das empresas que fazem parte da composição acionária da CPFL. Entre os princ