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Disputa pela liderança Com pequena margem, Itaú Asset assume liderança do mercado de ETFs no Brasil, ao mesmo tempo que lança primeiro fundo do gênero no Chile

Tatiana Grecco, da Itaú Asset
Tatiana Grecco, da Itaú Asset

Edição 256

 

Em um ano de dificuldades para a bolsa brasileira e, sobretudo, para o Ibovespa, o mercado de ETFs (Exchange Traded Funds) apresentou mudanças em seu ranking. A Itaú Asset assumiu a liderança, por pequena margem, com maior patrimônio líquido de sua família de fundos do tipo ETF, superando a BlackRock pela primeira vez em um período de 12 meses. Mais que um crescimento de seus fundos, o motivo para a mudança foram os resgates e a própria desvalorização do BOVA11,

Indústria de assets em alta Com recuperação dos mercados, ativos geridos pelas maiores gestoras globais voltam aos patamares recordes do período pré-crise de 2008

Luiz Mário de Farias, da Towers Watson
Luiz Mário de Farias, da Towers Watson

Edição 255

Os ativos das 500 maiores gestoras de fundos de investimento do globo cresceram 8% em 2012, alcançando a cifra de US$ 68 trilhões, movimento que mais que compensou a queda de 3% verificada em 2011. A pesquisa foi divulgada em novembro passado, e é realizada pela Towers Watson em parceria com a publicação Pensions & Investments. Com o resultado do ano passado, os ativos sob a gestão das assets retomaram os níveis recordes pr

Aliança com gigante global Votorantim fecha parceria para distribuir fundos da asset da Allianz; outros gestores e até consultoria seguem modelo 

Sabine Bettzuche, da Allianz Global Investors e da Robert Van Dijk Votorantim Asset Management
Sabine Bettzuche, da Allianz Global Investors e da Robert Van Dijk Votorantim Asset Management

Edição 255

De olho nos investimentos dos fundos de pensão brasileiros que começam a aplicar recursos no exterior, as assets que atuam no mercado doméstico estão estabelecendo parcerias com gestores globais. O caso mais recente e emblemático é o da Votorantim Asset Management (Vam) que fechou uma parceria para distribuir os fundos da gigante Allianz Global Investors, que tem atualmente 314 bilhões de Euros sob gestão em dezenas de mer

Problemas viram negócios Com a liquidação de bancos médios e a quebra de diversos FIDCs, gestores de recursos se especializam na recuperação de ativos 

Bruno Carvalho, da Brasil Plural
Bruno Carvalho, da Brasil Plural

Edição 255

As liquidações de banco médios que ocorreram recentemente no país têm levado os investidores à busca de gestoras especializadas na recuperação de créditos de difícil acesso. Denominado ‘distressed debt’, o negócio tem se mostrado rentável, e fornece uma diversificação ao portfólio, mas ainda depende de uma flexibilizaç

Disputa de gigantes Maior fundo de investimentos do mundo desde 2008, o Pimco Total Return perde a liderança para fundo de índice da Vanguard

Edição 254

O PIMCO Total Return, do gestor Bill Gross, não é mais o maior fundo mútuo de investimento do planeta. O produto encolheu US$ 37,5 bilhões desde o início do ano, e encerrou outubro com US$ 247,9 bilhões em ativos, de acordo com dados da Pacific Investment Management Co. compilados pela Bloomberg. O fundo de índice Vanguard Total Stock Market encerrou o mês passado com US$ 251 bilhões, e ficou em primeiro lugar no ranking.
O PIMCO, que

Prontos para o combate Grupo de executivos com longa trajetória no CCF e no BNP Paribas montam nova asset com foco em clientes private e institucionais

Marcelo Giufrida e Carlos Calabresi, da Garde Asset Management
Marcelo Giufrida e Carlos Calabresi, da Garde Asset Management

Edição 254

Não é por acaso que o nome da nova asset vem de uma palavra francesa relacionada com a esgrima. A Garde Asset Management é a nova gestora de recursos criada pelo grupo de executivos que saiu recentemente do BNP Paribas. O termo garde é o comando do juiz para iniciar ou reiniciar o combate na esgrima. Encabeçada por Carlos Calabresi e Marcelo Giufrida, a nova asset já teve o registro aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários em outubro e agora aguarda a associação junto à A

Opções além das fronteiras Fundações estreiam em fundos de investimentos no exterior como alternativa aos mercados domésticos tradicionais 

Antonio Benevides, da Previ
Antonio Benevides, da Previ

Edição 254

Em um ano de volatilidade nas taxas de juros de títulos públicos e de performance negativa da bolsa doméstica, os fundos de pensão abriram os olhos para a possibilidade de diversificar suas carteiras para além do mercado doméstico. Na reta final de 2013, o apetite das fundações começa a ser testado, já que os principais produtos de investimento no exterior chegam às prateleiras de gestores de recursos. Os grandes fundos de pensão afirmam continuar com a estratégia de investir

Janela de oportunidade nos fundos imobiliários Com depreciações nas cotas dos fundos, investidor pode encontrar algumas pechinchas

Dante Scolari, da Ceres
Dante Scolari, da Ceres

Edição 254

O ano de 2013 não tem sido dos melhores para o desempenho dos fundos imobiliários (FIIs), até mesmo pela conjuntura econômica que o país atravessa, de baixo crescimento da economia, e com a elevação da taxa básica de juros, que derruba o valor real dos ativos pré-fixados. No entanto, por serem investidores com perfil de longo prazo, os fundos de pensão que já estavam com capital alocado nessa categoria de investimento estruturado não zeraram suas posições. Pelo contrário, algu

Empresas na Bolsa de 2020 Fundações investem em fundos de investimentos em participações em busca de corporações com potencial para abrir capital na próxima década

Antonio Machado Filho, da Real Grandeza
Antonio Machado Filho, da Real Grandeza

Edição 254

Entrar hoje em empresas que têm potencial para assumir papel de protagonistas na Bolsa de Valores de São Paulo no ano de 2020. É com esse enfoque que a Real Grandeza vai em busca de oportunidades no segmento de private equity. Até 2010, os investimentos da fundação em Fundos de Investimento em Participações (FIP) limitavam-se a cerca de R$ 80 milhões. Em três anos, os aportes do fundo de pensão dos funcionários da Furnas Centrais Elétricas nesse tipo de produto saltaram cinco

RPPS esperam retomada Apesar de problemas com FIDCs de bancos médios, regimes próprios mantêm apetite pelo produto, mas não encontram oferta no mercado

Sergio Miers, gerente financeiro do Ipreville
Sergio Miers, gerente financeiro do Ipreville

Edição 254

As adaptações que as instituições financeiras estão fazendo em seus Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCS) – em atendimento à instrução 531 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – somadas com a mudança de cenário no mercado de crédito contribuíram para o desaquecimento na oferta de produtos em 2013. As ofertas totais registradas na CVM caíram de 41 no ano passado para 16 neste ano, segundo levantamento de Ricardo Augusto Mizukawa, coorde